quarta-feira, 30 de setembro de 2020

 O que fazer para tornar uma marca forte e relevante para o cliente?

brMalls e Endeavor convidam Caito Maia para debater estratégias de marketing e vendas na quarta mentoria do brMalls Partners 

Novos hábitos do consumidor têm gerado boas oportunidades para empreendedores se reinventarem na pandemia. Mas para serem relevantes e competitivos, o fundador da Chilli Beans, Caito Maia, defende que além de construir uma marca forte também é preciso valorizar a criatividade dentro de um time altamente capacitado, investir em tecnologia e manter uma boa relação com o franqueado. O encontro com varejistas de todo o Brasil promovido pela brMalls e Endeavor discutiu sobre as estratégias de marketing e vendas com as mudanças do atual cenário na terceira edição do programa de empreendedorismo brMalls Partners.

A quarta mentoria coletiva foi uma verdadeira consultoria aberta e gratuita. Caito abriu o jogo e trouxe diversos exemplos que ajudaram a Chilli Beans a se tornar a maior marca de óculos da América Latina. Com 917 pontos de venda espalhados pelo Brasil e pelo mundo, o empresário afirma que “quando você incentiva a criatividade parece que vem uma criação de um consciente coletivo, que gera coleções com muita personalidade”.

Além de estimular a inovação dentro do negócio, o empreendedor, - na visão de Caito - especialmente aquele em processo de expansão, precisa consolidar a sua relação com o franqueado para fortalecer a identidade da marca, sobretudo em um país continental como o Brasil. “Eu só estou onde estou porque respeitei muito o franqueado e a cultura local. Marcas que são radicais não conseguem crescer por falta de jogo de cintura. Mantenha claramente o seu conceito, mas construa a quatro mãos com seu franqueado porque ele tem muito o que contribuir” avalia o empresário.

A pandemia abriu um leque de oportunidades para os varejistas estreitar a relação da marca com o dia a dia do consumidor. Caito Maia dividiu com os participantes sua própria experiência com o lançamento da linha de óculos de grau pelos canais digitais e que foram potencializados com a reabertura das operações. A marca mudou o mix em 15 dias e as vendas desse segmento triplicaram com clientes em casa dedicando o tempo à leitura, ao computador e ao celular.

A situação é parecida com o momento vivido pela Wondersize, marca de moda plus size participante da terceira edição do brMalls Partners. As empresárias Amanda Momente e Marioli Oliveira investiram em um conteúdo digital seleto sobre lifestyle, atividades físicas, nutrição e autoestima que contribuíram para a conversão e aumento da recorrência em 60% nos canais digitais. “Acreditamos que para nos mantermos relevantes no dia a dia de nossos clientes, precisávamos ir além do óbvio e construir uma relação de amizade com eles, dando dicas que possam ajudá-los a superar esse momento de pandemia. Tivemos resultados interessantes, mas o mais importante para nós foi essa conexão estabelecida, afirmam as empresárias.

Sobre investidas nos canais digitais, Caito Maia deixa bem claro para os empreendedores que é importante trabalhar de forma integrada com o varejo físico sem deixá-lo de lado. Renunciar a isso “é jogar no lixo tudo que construiu na vida por causa de uma pandemia. É lógico que temos que exercitar os canais online, mas você tem que continuar o que vinha fazendo antes bem feito”, conclui o fundador da Chilli Beans que registrou em setembro um crescimento de 18%, sendo 450% no site da marca, mostrando como o físico e o online crescem juntos ao apostar nessa integração.

Além do objetivo de ajudar as empresas a se desenvolverem de forma sustentável, a edição do brMalls Partners desse ano também tem buscado compartilhar o conteúdo das mentorias coletivas com todo o ecossistema do varejo, uma forma de levar as soluções e insights trocados nos bate-papos para empreendedores de todo o país que contam com dores de negócio semelhantes nesse momento desafiador.

Na edição passada, por exemplo, as empresas participantes registraram um crescimento médio de mais de 70% em faturamento, entre 2018 e 2019. Foram mais de 100 horas de troca de experiências com mais de 40 mentores e 25 executivos da brMalls. No Paraná, são administrados pela brMalls o Shopping Curitiba, Shopping Estação, Catuaí Maringá e Catuaí Londrina.

Confira as 15 marcas selecionadas para a 3ª edição do brMalls Partners:

Closet BoBags (RJ); Criamigos (SP); Graviola (RJ); Hachimitsu (PR); INBOx (SP); La Fruteria (RJ); La Guapa (SP); Make a Cake (RJ); Nanica Brasil (SP); Noma Sushi (SC); Oral Unic (SC); Patties (SP); Pró-Corpo (SP); Troisgros (RJ); Wondersize (SP)

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   Ana Paula Scorsin

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Espaço A+

Setor de boxes self storages cresce 14% durante a pandemia

Home office e reorganização da estrutura das empresas impulsionaram aumento na procura por locais para guardar pertences e documentos

Atividades rotineiras como trabalhar e estudar tiveram que ser adaptadas ao ambiente doméstico por causa da pandemia. Com essa nova realidade, a procura por um espaço amplo e otimizado aumentou, e uma das soluções encontradas foram os self storages. O sistema surgiu na década de 60, nos Estados Unidos, e consiste no aluguel de boxes ou containers para armazenamento de itens, móveis e objetos. A proposta se expandiu para outros países e hoje tem sido procurada como uma alternativa para quem precisa de mais espaço em casa durante a pandemia, o que reflete também no crescimento do setor.

De acordo com uma pesquisa solicitada pela Associação Brasileira de Self Storage (Asbrass) e realizada pela consultoria Brain, o total de boxes no Brasil subiu de 69.445 para 79.300 entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano, o que simboliza um aumento de 14%. O empresário Ricardo Zonta é um exemplo de usuário que precisou do sistema durante a pandemia. “Nós iniciamos uma reforma em casa e o box foi imprescindível. Estávamos deixando o material da obra em um quarto, mas vimos que os móveis iam estragando e sujando. Eu só optei por tirar as coisas por saber que existe o self storage, pois o aluguel é mensal e cabe tudo que temos”, ressalta. 


“É muito difícil quando precisamos de espaço pra guardar coisas grandes e não temos. Se eu precisar viajar, fazer um intercâmbio, por exemplo, é mais fácil alugar um box do que vender tudo e depois voltar e precisar adquirir de novo. Esse tipo de self storage auxilia muito no estilo de vida contemporâneo, facilita em planos de mudança e até quando queremos mudar os móveis, mas não queremos nos desfazer. É uma ramificação da nossa casa”, explica Zonta. 


Segundo a gerente de operações da Espaço A+ Self Storage, Rousy Mary Rojas, os boxes passaram a ser um recurso essencial para otimizar o ambiente doméstico em tempos de pandemia. “Muitas casas tiveram que ser adaptadas para receber o home office e as aulas remotas, e os boxes ajudam nessa mudança. Móveis antigos, livros que não são usados e outros objetos podem ser colocados em um self storage. Assim, até o quarto da bagunça pode liberar espaço para um escritório ou um local de estudos”, afirma Rousy. 


A opção também têm sido adotada por empresas que fecharam os escritórios e adotaram definitivamente o modelo home office, recorrendo aos boxes para guardar  notas e documentos. Rousy ainda destaca os benefícios para as empresas online. “Com o aumento das compras por meio da internet, a demanda das e-commerces se intensificaram durante a pandemia, e muitas têm alugado o self storage para armazenar o estoque. Por ser um ambiente limpo e seguro, os boxes ajudam a garantir a qualidade dos produtos”, diz Rousy. 

Sobre a Espaço A+

A Espaço A+ Self Storage é uma rede de self storages, com unidades em pontos estratégicos de Curitiba (PR) e São José dos Pinhais (PR), que disponibiliza boxes para locação de pessoa física ou jurídica. Além da fachada moderna, os espaços possuem sala de reuniões e uma infraestrutura com corredores claros em tons de laranja e azul, sistema de controle de acesso e monitoramento 24 horas.

 


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Sistema surgiu na década de 60, nos Estados Unidos, e consiste no aluguel de boxes ou containers para armazenamento de itens, móveis e objetos 
Créditos: Priscilla Fiedler 
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 Embaixador da Índia Suresh Reddy vai participar de evento do ISAE 

A ação online marcará as comemorações do aniversário de Gandhi e irá tratar de desenvolvimento sustentável 

 

CURITIBA, 28/09/2020 – O diplomata Suresh Reddy assumiu oficialmente o posto de novo Embaixador da Índia no Brasil no dia 15 de setembro e, desde então, vem discutindo diversas maneiras de fortalecer ainda mais as relações bilaterais entre os dois países. E para celebrar o aniversário de Gandhi, renomado ativista indiano, vai participar do evento online “ISAE Talks: A perspectiva de Gandhi e o Desenvolvimento Sustentável”, promovido pelo ISAE Escola de Negócios.

 

A atividade, com inscrições gratuitas, vai acontecer nesta quinta-feira, dia 01 de outubro, a partir das 10h30, e tem por objetivo debater práticas e exemplos de uma liderança que preza a sustentabilidade e a justiça. O ISAE Talks contará, também, com a participação de outros grandes especialistas e pesquisadores indianos e brasileiros.

 

O “ISAE Talks: A perspectiva de Gandhi e o Desenvolvimento Sustentável” será realizado nesta quinta-feira, dia 01 de outubro, a partir das 10h30. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site https://www.sympla.com.br/isae-talks-a-perspectiva-de-gandhi-e-o-desenvolvimento-sustentavel__981841.

 

Hospital Marcelino Champagnat

Aumentam os riscos de acidentes domésticos com idosos durante a pandemia

Profissionais da saúde reforçam os cuidados com grupos da terceira idade em isolamento social

Os idosos são as pessoas mais propensas a sofrer acidentes domésticos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o cenário de pandemia aumenta esses riscos. Além de serem considerados grupo de risco por causa da COVID-19, o isolamento social faz com que os idosos passem a exercer atividades que podem gerar alguma situação de risco, já que estão sozinhos em casa e sem contato com os familiares. 

Maria Suzana Muller Branco, de 74 anos, sofreu uma queda acidental logo no início da pandemia, já em isolamento social. “O cachorro tinha feito muito xixi no chão da minha cozinha e eu não vi. Pisei sem querer e acabei escorregando. Cai com tudo e quebrei o fêmur”, conta Maria. A idosa teve fratura do colo femoral e precisou ser operada para colocar uma prótese total no quadril. O processo de recuperação foi longo e dolorido, mas ela conta que conseguiu voltar a caminhar normalmente apesar do susto. “No começo eu sentia muita dor, mas com o apoio dos médicos a recuperação foi ficando mais fácil. Posso falar com orgulho que nem precisei usar bengala para andar”, diz Maria. 

De acordo com o médico ortopedista do Hospital Marcelino Champagnat, Ademir Antonio Schuroff, as pequenas ações cotidianas, como subir em um banco para arrumar a prateleira, podem ser perigosas para pessoas com mais de 65 anos. “A maioria das fraturas ocorrem por trauma de baixa energia, ocasionadas frequentemente por quedas dentro de casa. Um dos fatores que os tornam mais vulneráveis é a perda de massa óssea (osteoporose). Para evitar possíveis complicações, é importante agirmos na prevenção”, afirma Schuroff.

Alerta

No caso de queda, a principal orientação dos médicos é chamar a ambulância o quanto antes e levar a vítima para receber atendimento especializado no hospital. O ortopedista do Hospital Marcelino Champagnat, Josiano Valério, conta que muitos pacientes, com medo da COVID-19, acabam prorrogando a ida ao médico. “Já operei uma fratura de fêmur de semanas de evolução e também outra paciente com seis dias de fratura. Após a queda, alguns pacientes ficam em casa com medo de ir ao hospital o que agrava a situação”, diz Josiano. 

Para evitar acidentes, a recomendação é que a casa seja adaptada para as necessidades do idoso, como corrimão nas escadas, suporte de apoio nos banheiros e tapetes antiderrapantes. O médico ortopedista Antônio Krieger, do Hospital Marcelino Champagnat, também reforça a importância dos idosos praticarem atividades físicas mesmo isolados em casa. “É importante que eles preservem a mobilidade física do seu corpo. Já que não estão saindo nas ruas, uma boa dica é fazer um plano de exercícios domiciliar com a orientação de um profissional que pode passar exercícios adaptados usando a cadeira da casa ou um saco de arroz, por exemplo. Outra dica é fazer uma avaliação com fisioterapeuta para possíveis alongamentos, movimentos de yoga ou pilates”, afirma Krieger. 

Sobre o Hospital Marcelino Champagnat

O Hospital Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de Check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).



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 Tumor colorretal é segundo tipo câncer mais comum em homens e mulheres

 

Dr. Esdras Camargo A. Zanoni*

 

O câncer colorretal (CCR) é o tumor maligno mais frequente do intestino grosso, que é formado pelo cólon e reto. A estimativa de casos novos de CCR no Brasil para o ano de 2020, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), é de 20.540 casos nos homens e 20.470 casos nas mulheres, sendo dessa forma, o segundo tipo de câncer mais comum entre homens e mulheres.

O risco acumulado de desenvolvimento do CCR ao longo da vida é de aproximadamente 6%. Sabe-se que a maioria dos casos de câncer do intestino grosso provém dos pólipos (adenomas) e, portanto, sua identificação e remoção, por meio da colonoscopia, possibilitam redução considerável no número de mortes relacionadas a esse tipo de câncer. 

Rastreamento (prevenção)

O rastreamento é definido com a investigação de pessoas assintomáticas (sem sintomas), a fim de classificá-las em alta ou baixa probabilidade de desenvolver uma doença. Verifica-se que o câncer colorretal é uma doença elegível para o rastreamento pois, tem alta prevalência, pode ser detectado em fase pré-maligna e é passível de ser curado. As taxas de sobrevida podem alcançar pelo menos 90% quando detectado precocemente.

O procedimento mais realizado e mais completo para o rastreamento do câncer colorretal é a colonoscopia, pois pode investigar toda a extensão do intestino grosso (cólon e reto), além de propiciar no mesmo momento a retirada de pólipos e outras lesões. 

Populações de risco para câncer colorretal

O risco é determinado por fatores genéticos e adquiridos ao longo da vida.  Estrategicamente, os indivíduos são divididos em duas populações:  as de risco médio e risco alto. A população de risco médio é composta por indivíduos sem sintomas, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 50 anos, sem outros fatores de risco. 

Já a população de risco alto é subdivida em duas categorias: risco aumentado e alto risco propriamente dito. Os indivíduos de risco aumentado são aqueles que: 1) possuem antecedente de pólipos; 2) possuem antecedente de cirurgia curativa para tratamento do câncer colorretal; 3) possuem história familiar de câncer colorretal ou pólipos. Os indivíduos de alto risco são aqueles que: 1) encontram-se sob risco elevado em função do histórico pessoal de doença inflamatória intestinal (Retocolite Ulcerativa e Doença de Crohn) de longa duração, ou seja, com mais de oito anos; 2) encontram-se sob risco elevado em função da presença ou suspeita de síndromes hereditárias (Polipose Adenomatosa Familiar e Câncer Colorretal Hereditário Não-Polipose - do inglês, HNPCC – também conhecido como Síndrome de Lynch).

A importância de se estabelecer populações de risco é orientar a idade de início do rastreamento e definir os intervalos de tempo para a repetição do procedimento escolhido no rastreamento. 

Quando iniciar o rastreamento para câncer colorretal?

De maneira geral, recomenda-se que o rastreamento por colonoscopia seja iniciado aos 50 anos, idade em que se atinge o risco médio para o desenvolvimento dessa neoplasia maligna. Entretanto, indivíduos com histórico familiar (parentes de 1° grau) de câncer colorretal, via de regra, devem rastrear aos 40 anos ou 10 anos antes do caso mais precoce (aquele diagnosticado com a menor idade). Em famílias consideradas portadoras da Síndrome de Lynch - cujos critérios consideram: três ou mais familiares diagnosticados com câncer de intestino; um dos quais é parente de primeiro grau dos outros dois; envolvimento de pelo menos duas gerações; um ou mais casos do diagnosticados antes dos 50 anos – o rastreamento deve se iniciar por volta dos 22 anos. 

Sintomas do CCR

Muitos tumores não causam sintomas e são descobertos durante exames de rotina ou pormeio de um exame proctológico (toque retal).Os sintomas mais comuns são as alterações do hábito intestinal, como constipação ou diarreia, e sangue nas fezes. Nos tumores do reto as fezes podem também apresentar aspecto afilado. Podem estar presentes dor pélvica ou na parte mais baixa do abdome, perda de peso inexplicável ou sentimento de fraqueza contínuo. Frequentemente, dor abdominal e perda de peso indicam doença mais avançada.

Outros problemas do cólon e do reto também podem causar esses mesmos sintomas. As hemorroidas não causam câncer, mas podem produzir sintomas semelhantes. Qualquer pessoa com esses sintomas deve procurar um especialista em intestino para ter um diagnóstico e tratamento precoces. 

 

Diagnóstico e avaliação do CCR

Para o câncer do reto, o exame proctológico (toque retal e retoscopia) é considerado fundamental tanto para o diagnóstico quanto para se estabelecer a estratégia de tratamento. O passo seguinte é a realização de colonoscopia com o objetivo de detectar pólipos ou outros tumores - que podem ocorrer sincronicamente no cólon ou no reto (3% dos casos de CCR) - e biopsiar a lesão suspeita que fora diagnosticada.

Para saber a extensão da doença, ou seja, se há comprometimento para fora do órgão ou à distância (metástase), são realizadas tomografias do abdome e da pelve, assim como do tórax. A coleta sanguínea de um marcador tumoral denominado Antígeno-carcinoembrionário (CEA) também é solicitada. Quando se trata de câncer do reto, a realização da ressonância magnética da pelve é inquestionável nos dias atuais, pois determina se o tumor deve ser tratado com radioterapia e quimioterapia antes da cirurgia. Com esses métodos de imagem se estabelece um estadiamento inicial para o CCR. Contudo, o estadiamento definitivo – que decide sobre a necessidade de algum tratamento pós-operatório (quimioterapia), e disponibiliza uma análise prognóstica da doença - é realizado somente após o tratamento cirúrgico que possibilita a auditoria detalhada do tumor com seus linfonodos pelo médico patologista.

Tratamento

Para se proporcionar a cura, o tratamento cirúrgico do CCR é quase sempre realizado. A cirurgia do CCR remove o segmento intestinal onde está localizado o tumor juntamente com seus linfonodos. 

No caso de câncer do reto, dependendo da sua localização – de acordo com sua distância em relação ao ânus – e estadiamento, a cirurgia pode ser realizada através do pelo abdome (na maioria dos casos) ou, em casos selecionados, através do ânus. O câncer do reto também apresenta uma particularidade bem estabelecida sobre radioterapia e quimioterapia que na maioria das vezes acabam sendo consideradas antes do tratamento cirúrgico. 

A criação de colostomia ou ileostomia (colocação do intestino aberto na parede abdominal dentro de uma bolsa) depende de alguns fatores que são discutidos com o paciente previamente à cirurgia, mas é um evento realizado em um número muito pequeno de casos. Cirurgiões colorretais ou Coloproctologistas são treinados em cirurgia minimamente invasiva ou laparoscópica e devem oferecer essa via de acesso aos pacientes que é passível de ser realizada na grande maioria dos casos.  Sabe-se, por meio de estudos consagrados na literatura médica, que a laparoscopia reproduz os mesmos resultados oncológicos da cirurgia convencional aberta, além de proporcionar uma recuperação mais rápida do paciente no pós-operatório com retorno precoce às suas atividades diárias. 

Fatores que influenciam o prognóstico

Sem dúvida, as melhores chances de sucesso e cura encontram-se nos pacientes que apresentam tumores confinados ao cólon ou ao reto. Essa é a única razão pela qual a detecção precoce é fundamental.

 

Acompanhamento após o tratamento

Mesmo quando o câncer parece ter sido completamente tratado e removido, existe a possibilidade de recorrência, que pode ser local ou à distância (metástases). Isso ocorre porque células malignas não detectadas permanecem em algum lugar do corpo após o tratamento. Para tanto, o paciente deve ser monitorado em intervalos de tempo pré-determinados por meio de avaliações que abrangem exame físico, exames de imagem e colonoscopia, durante um período aproximado de cinco anos.

 

*Dr. Esdras Camargo A. Zanoni, coloproctologista, cirurgião digestivo e oncológico colorretal do Hospital VITA (Curitiba – PR)






Sobre o Hospital VITA - A primeira unidade da Rede VITA no Paraná foi inaugurada em março de 1996, no Bairro Alto, e a segunda em dezembro de 2004, no Batel. O VITA foi o primeiro hospital brasileiro a conquistar, no início de 2008, a Acreditação Internacional Canadense CCHSA (Canadian Council on Health Services Accreditation). A certificação de serviços de saúde avalia a excelência em gestão e, principalmente, a assistência segura ao paciente. Além disso, o VITA é um dos hospitais multiplicadores do Programa Brasileiro de Segurança do Paciente (PBSP). Ele visa disseminar e criar melhorias inovadoras de qualidade e segurança do paciente. Integra também o grupo de hospitais da Associação Nacional de Hospitais Privados - ANAHP. O VITA oferece atendimento 24 horas e é referência nas áreas de cardiologia, cirurgia geral, neurologia, cirurgia bariátrica, medicina de urgência, urologia, terapia intensiva e traumato-ortopedia. Além disso, dispõe de um completo serviço de medicina esportiva, prestando atendimento a atletas de diversas modalidades; serviço de oncologia; Centro Médico e Centro de Diagnósticos. Para garantir um alto nível de qualidade nos serviços prestados aos pacientes, o VITA tem investido em ampliação da infraestrutura, tratamentos com equipes multidisciplinares, modernização dos equipamentos, humanização no atendimento, qualificação dos profissionais e segurança assistencial. www.hospitalvita.com.br

1Atenciosamente,


Cristina Sório 
Jornalista - MTB 9785/PR
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 Buggy 100% elétrico é finalista em desafio de inovação para o turismo

 

Startup paranaense está na final e concorreu com mais de 790 projetos

 

Curitiba-PR–29/09/2020 - A startup paranaense eiON – que criou o primeiro buggy 100% elétrico do mundo – tens bons motivos para comemorar. Ela acaba de ser selecionada entre as dez finalistas do 1º Desafio Brasileiro de Inovação em Turismo - realizado com a Organização Mundial do Turismo, Ministério do Turismo e o Wakalua Innovation Hub, primeiro polo global de inovação no setor.

 

Mais de 790 projetos de todo país se inscreveram e somente dez estão na etapa decisiva. O vencedor será conhecido no fim de setembro e ganhará uma viagem a Madrid (Espanha) para um programa de treinamento e participação na FITUR 2021, a maior feira de turismo do mundo.

 

Parcerias estratégicas

A eiON – que já possui uma parceria com a WEG, uma das referências globais em máquinas elétricas - também acaba de fazer uma parceria estratégica com a gaúcha FuelTech, empresa líder no segmento de tecnologia para veículos à combustão e que está de olho na tendência de converter os motores tradicionais em elétricos.

 

Dessa forma, primeiro buggy 100% elétrico do mundo em breve será fabricado com 100% de tecnologia brasileira. “Apenas as células de íons de lítio – utilizadas nas baterias - ainda não serão produzidas no país”, explica o engenheiro eletricista Milton Francisco dos Santos Junior, idealizador da eiON.

 

Com diferentes tecnologias embarcadas, o buggy elétrico é o que se pode chamar de mobilidade totalmente sustentável. Ele não emite gases poluentes, não tem ruídos, roda mais de 100 km com menos de R$ 9,00 e gera economia de mais de 70% no custo do quilômetro rodado quando comparado aos modelos à combustão.

 

Projetado inicialmente para atender resorts e locais voltados ao ecoturismo, o carro também pode ser utilizado na área urbana, na zona rurale no litoral.

 

Perfil

A startup eiON www.aaaeion.com nasceu em Curitiba-PR, em outubro de 2018, após dois anos de estudos e pesquisas do engenheiro eletricista Milton Francisco dos Santos Junior. Ele decidiu criar o buggy 100% elétrico para oferecer às futuras gerações um ambiente mais limpo, seguro e sustentável.

 

Com criatividade e a ajuda de um grupo de engenheiros e técnicos, Milton fez o sonho se tornar realidade e viabilizou o primeiro buggy 100% elétrico do Brasil, que foi batizado de Buggy Power.

 

A startup eiON foi acelerada no Centro de Tecnologia de Veículos Híbridos e Elétricos do Sistema da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), na capital paranaense, e também no Programa InovAtiva Brasil, do Ministério da Economia do Governo Federal.

 

A startup eiON está prestes a finalizar a estruturação para a fabricação do veículo em escala comercial.

 

Sugestão de legenda

Milton Francisco dos Santos Junior e o Buggy Power; Primeiro buggy 100% elétrico do mundo está entre os dez finalistas do 1º Desafio Brasileiro de Inovação em Turismo

 

Crédito das fotos

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Equipe do UNICURITIBA é destaque mundial em competição da ONU

Instituição ficou entre as dez melhores do mundo em rodada preliminar online da 12ª edição do Nelson Mandela World Human Rights Competition

O Grupo de Pesquisa Sistema ONU, do UNICURITIBA, foi destaque na rodada preliminar online da 12ª edição do Nelson Mandela World Human Rights Competition, organizado pelo Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, uma seção do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), e pela Universidade de Pretória, da África do Sul.

A instituição conquistou a 9ª colocação entre as universidades do mundo no sistema global de proteção dos direitos humanos (colocação geral) – à frente de grandes nomes como Yale, Geneva Academy e USP – e ficou em 8º lugar como a melhor universidade nas rodadas orais em língua inglesa, em um universo de 43 instituições de ensino superior.

Realizado entre os dias 19 e 23 de setembro, o evento teve uma dinâmica diferente nesta edição, com apresentações orais virtuais em função da pandemia. De acordo com a professora Priscila Caneparo, coordenadora do Grupo de Pesquisa, a mudança não intimidou a equipe. “Nada diminuiu o empenho e a dedicação do time”, comemorou.

 

DIREITOS HUMANOS

O Grupo de Pesquisa Sistema ONU conta com seis integrantes. Na competição deste ano participaram as estudantes Sabrina Maciel (Relações Internacionais), Kimberly Oliveira (egressa do curso de Relações Internacionais e atualmente cursando Direito) - ambas oradoras durante as apresentações à banca avaliadora - e Nicolle Bigochinski (Direito), que atuou como pesquisadora.

Segundo Kimberly, a temática desta edição envolveu direitos à alimentação, meio ambiente sadio, religião, associação e liberdade de opinião. “Ficar entre os dez melhores do mundo foi uma grata surpresa. Competimos com universidades de renome nacional e internacional e colocar o nome do UNICURITIBA ao lado delas é fruto de muito estudo, trabalho e ensaios”, conta.

“Terminamos a aventura do team UNICURITIBA em 2020 com a certeza de que fizemos o nosso melhor e de que no próximo ano estaremos mais preparadas”, garante a estudante.

BANCA INTERNACIONAL

Para garantir a classificação na rodada preliminar, as acadêmicas realizaram a exposição de seus argumentos por meio de memoriais e trabalhos escritos – referente a um caso hipotético – em frente a juízes internacionais, de diversas nacionalidades.

“Essa é a terceira participação do grupo na competição e foi a melhor posição já alcançada pelo UNICURITIBA. Estamos imensamente felizes com o resultado e certamente trabalharemos para aperfeiçoar o nosso desempenho em anos futuros”, diz a professora. 

 

Relacionamento com a imprensa: Ânima Educação | UNICURITIBA

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Positivo

Filosofia e liderança na sociedade 4.0

Antonio Djalma Braga Junior

O que um filósofo pode ensinar sobre Liderança na atualidade? Em tempos obscuros quando a Filosofia tem perdido espaço nos mais variados ambientes escolares, podemos nos surpreender com a importância e o destaque que ela vem ganhando no mundo dos negócios. Todavia, antes de respondermos a essa pergunta, se faz necessário entender o que é isso que chamamos de “atualidade”, sobretudo quando envolvemos o papel dos líderes e gestores no contexto dos modos de produção capitalista que a nossa sociedade está envolvida. Desse modo, é importante destacarmos que a Revolução Industrial e a forma como as tecnologias reconfiguraram nossa sociedade em seus mais variados aspectos sempre foram uns dos temas que inspiraram os filósofos (e demais estudiosos das ciências humanas e sociais).

Na primeira Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII, tivemos a máquina a vapor alterando todo o cenário de produção, o consumo, as relações de trabalho, a cultura e a organização social e política dos países. Na segunda Revolução Industrial, no século XIX, a eletricidade e as linhas de produção foram as responsáveis pelas produções em massa de produtos nas fábricas, gerando, como consequência, um consumo em massa. A terceira Revolução Industrial, que teve seu início na década de 60, é marcada pelos grandes avanços que surgiram por meio da computação, da programação e das redes. Nesse sentido, as transformações que vivenciamos na atualidade demonstram o início de uma nova revolução na indústria, que está sendo chamada de quarta Revolução Industrial – ou apenas Revolução 4.0.

Como podemos perceber, toda vez que surge uma Revolução Industrial, a sociedade precisa ser reconfigurada para adequar-se às transformações que as indústrias provocam. É nessa lógica de pensamento que também chamamos a sociedade do nosso tempo de Sociedade 4.0, pois ela é fruto das transformações causadas pelos modos de produção e tecnologias que criam novas formas de vida e organização social.

Nesse novo cenário, a Inteligência Artificial, a Internet das Coisas, a robotização e a automatização provocarão a extinção de muitas profissões (estima-se que 35% das habilidades que os postos de trabalho do mercado atual possuem se tornarão obsoletas no prazo de até cinco anos), ao mesmo tempo que abrirá um leque imenso de novas oportunidades no mercado de trabalho. Ser um líder/gestor a partir dessas mudanças de paradigmas exigirá uma série de competências e habilidades específicas que serão fundamentais para se obter sucesso na Sociedade 4.0.

Ora, um dos princípios básicos da Filosofia (e do filósofo) é trabalhar com o questionamento, com a dúvida. Dessa forma, definimos que um dos seus principais objetivos é desenvolver o pensamento crítico, reflexivo, conectado com uma responsabilidade ética voltada para as relações humanas e, também, para as relações com toda a biosfera e com o Cosmos. Assim, a principal contribuição do filósofo em relação ao tema da liderança na sociedade 4.0 e de todas as transformações que vemos ocorrer seria exatamente a reflexão sobre: o que é ser um bom líder? Liderar para que e para quem? E, ainda, a ação de um bom líder será sempre boa, independente das ocasiões e dos contextos de exercício dessa liderança? Como liderar nesse contexto de uma Sociedade 4.0?

É por isso que, a despeito do que vemos acontecer no Brasil (uma desvalorização das Ciências Humanas e da Filosofia), o mundo está chamando a atenção para o fato de que a Filosofia desempenhará um papel central na reconfiguração dessa nova sociedade, pois ela é a Ciência Humana que melhor poderá auxiliar no processo de desenvolvimento de competências que são essenciais para as relações sociais e profissionais do futuro. Ao menos é isso que o relatório do Fórum Econômico Mundial (World Economic Forum - WEF) propõe em seu “The Future of Jobs Report” (Relatório Futuro das Profissões), de 2018, quando defende algumas previsões de cenário mundial quando o assunto é o futuro do mercado de trabalho. Nesse relatório do WEF de 2018 são destacadas as competências necessárias que as pessoas deverão possuir para se manter no topo da excelência em seus empreendimentos. São elas: pensamento crítico; capacidade de resolver problemas complexos; inteligência socioemocional; capacidade de entender, ensinar, liderar e influenciar pessoas; dentre outras.

Como podemos perceber, a Filosofia desempenhará um papel central nessa sociedade do futuro porque ela é uma das Ciências Humanas que melhor consegue desenvolver essas competências necessárias. Mas, diante desse panorama, outro questionamento nos vêm à mente: como poderíamos desenvolver essas competências com o auxílio da Filosofia? Sabemos que o ato de filosofar é uma prerrogativa para o desenvolvimento dessas competências, mas como fazer isso com líderes que não são filósofos, ao contrário, são administradores, diretores, coordenadores, pais de família, influenciadores em seus círculos sociais, condomínios, empresas, etc.? Uma das formas de desenvolvermos essas competências no cidadão comum é oportunizando o contato não apenas com textos e obras filosóficas, mas com experiências filosóficas, com formações práticas de vivência em grupo que tenha uma abordagem filosófica. Para tanto, é preciso entender que a Filosofia, como mãe de todas as ciências (e de todas, a rainha) se faz no diálogo inter e transdisciplinar, na conversa com outras áreas do saber, como as Engenharias, as ciências de Tecnologia da Informação, as áreas biológicas, médicas, jurídicas, ambientais.

Sobre essa ideia de formação dos novos líderes, minha opinião é de que o desenvolvimento dessas competências é possível não apenas pela aquisição cognitiva de conhecimentos meramente teóricos (leitura de textos de Filosofia), mas sim a partir da criação de oportunidades de experiências e vivências reais que levem os líderes em formação a se conectar, inicialmente, com o seu próprio eu, por meio do autoconhecimento de suas dimensões física-biológica, emocional-afetiva, racional-inteligível e espiritual-transcendente (eu – Eu).Essa é uma forma do sujeito descobrir qual é o seu perfil de líder (seus pontos fortes e fracos) e, por isso, a pergunta fundamental que deve nortear essas experiências e vivências, neste primeiro momento, é: quem sou eu? Essa é uma pergunta milenarmente filosófica que favorece diretamente o desenvolvimento do pensamento crítico.

Uma vez que se tenha experimentado essa relação do eu com o Eu, se faz necessário que o líder em formação se questione, neste segundo momento, sobre o que ele deve fazer em relação aos outros que convivem com ele (na empresa, na família, nos círculos sociais), levando em consideração aspectos presentes em nossa sociedade, de maneira ética, criativa e inovadora. A pergunta filosófica que se apresenta como norte desta experiência é a pergunta da filosofia prática kantiana: que devo fazer em relação ao outro? Esse é o momento de estimular o desenvolvimento de competências socioemocionais que auxiliem na resolução de problemas complexos ligados aos relacionamentos interpessoais que experimentamos nos mais variados contextos sociais e diz respeito dessa relação do eu com o outro (eu-outro).

O terceiro momento da formação dos líderes do futuro por meio da Filosofia diz respeito à reflexão sobre o que se deve fazer em relação ao meio em que se vive e visa desenvolver competências voltadas para as questões eco ambientais e que favoreça a busca por soluções para o gerenciamento de pessoas e recursos de modo sustentável (financeira, social e ecologicamente). Neste momento, a reflexão filosófica kantiana é ampliada para as relações com o meio ambiente: o que devo fazer em relação ao meio? (eu-meio).

Para atender ao princípio do desenvolvimento integral desse novo tipo de líder, é necessário oportunizar experiências que proporcionem também um encontro do eu com a sua dimensão transcendental, buscando um sentido metafísico em nossa ação como líder, que parte de uma reflexão teleológica e questiona nosso propósito existencial a partir de outra pergunta filosófica kantiana: o que posso esperar? (do futuro, de Deus, dos Homens, da Natureza, de mim mesmo). Nesse sentido, tal questionamento deve proporcionar um encontro do eu com o Outro, entendendo esse Outro não necessariamente como um Deus (como o Deus cristão), mas como uma dimensão que está além dessas experiências do mundo físico, que leva-nos à uma conexão com o Cosmos, com a Natureza, ou um Arché, algo que se possa chamar de Outro, porque está fora de nós, não se confunde conosco mesmos, mas do qual fazemos parte. Para utilizarmos uma linguagem estoica: um “Todo” organizado do qual o “eu” faz parte.

O que pretendo demonstrar é que com questionamentos e experiências filosóficas desse tipo acredito que se possa estabelecer um processo formativo de competências fundamentais para a atuação desse líder do futuro, competências essas que devem dar conta não apenas de um sucesso do ponto de vista financeiro e produtivo, mas um sucesso perfeitamente possível do ponto de vista de alcançar uma felicidade real e duradoura por meio de uma mudança de paradigma em nosso modelo de gestão/liderança.

O WEF apresentou em seu relatório de 2018 o que essa Sociedade 4.0 vai exigir dos profissionais do futuro – e a Filosofia tem sido, cada vez mais, a ciência responsável por ser a grande guardiã dos conhecimentos necessários para um modelo eficiente de liderança. E aí, você está preparado para liderar em meio a todas essas mudanças da Sociedade 4.0?

*Antonio Djalma Braga Junior, filósofo e historiador. Doutor em Filosofia pela UFPR. Professor, palestrante, escritor, consultor e coordenador do curso de pós-graduação Lato Sensu Leadership and Self-knowledge Program da Universidade Positivo.


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Antonio Djalma Braga Junior, coordenador do curso de pós-graduação Leadership and Self-knowledge Program da Universidade Positivo 
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SETRANSP

Linha Solidária completa dois meses com mais de 45 toneladas de doações entregues na capital paranaense

Iniciativa das Empresas de Ônibus de Curitiba leva cestas básicas, alimentos, kits de higiene e roupas para quem mais precisa

Desenvolvido pelas Empresas de Ônibus de Curitiba, o projeto social Linha Solidária completa, nesta quarta-feira (30), dois meses de operação na capital paranaense. Com o objetivo de ajudar a quem mais precisa, a iniciativa, que teve início durante a pandemia da Covid-19, transporta donativos para famílias em situação de vulnerabilidade social, que vivem em Curitiba e Região Metropolitana.

“Estamos muito felizes com o resultado desses 60 dias, e isso nos anima a seguir em frente. Queremos que os próximos dois meses sejam ainda melhores. Que a gente possa, nessa corrente de solidariedade, amenizar as dificuldades daqueles que mais precisam”, diz o representante das Empresas de Ônibus de Curitiba e um dos idealizadores do projeto, Gelson Forlin.

Nesse período, mais de 45 toneladas de cestas básicas, alimentos, kits de higiene e roupas foram transportadas gratuitamente para atender famílias carentes. “Você que representa uma entidade e tem uma grande doação, nos procure. Nós queremos ajudar você a ajudar outras pessoas”, afirma Forlin.

Entidades sociais, ONGs, grupos de amigos que conseguiram arrecadar uma grande quantidade de doações e não tenham condições de realizar o transporte até o destino podem entrar em contato com o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba (Setransp), pelo telefone (41) 3264-6767, e agendar a solicitação do veículo.

 


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Mais de 45 toneladas de cestas básicas, alimentos, kits de higiene e roupas já foram transportadas 
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Entidades sociais, ONGs, grupos de amigos que conseguiram arrecadar uma grande quantidade de doações podem solicitar o serviço gratuito 
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terça-feira, 29 de setembro de 2020



 IOA Style  Curitiba seleciona pacientes para curso de Harmonização Orofacial

 

 

            Recém-inaugurado na capital paranaense, o IOA Style Curitiba inicia seus diversos cursos de aperfeiçoamento, imersão e especializações com o que há de mais moderno da Odontologia. A parte prática das aulas conta com a estrutura de uma moderna clínica para atendimento. Por isso, a escola está selecionando pacientes para serem modelos nas aulas de Harmonização Orofacial e também para os demais cursos, sempre atendidos por dentistas e profissionais especializados na área.

 

            Os interessados podem se candidatar para os procedimentos de Botox e Preenchimento (olheiras, lábios, malar, mandíbula, mento e top model look). As aplicações serão feitas no dia 10 de outubro, das 9h às 18h. A avaliação precisa ser agendada pelo WhatsApp (41) 99159-5402

 

            Sobre o IOA Style Curitiba

 

            A expertise de mais de 20 anos de mercado aliada aos speakers mais renomados deu origem ao IOA Style Curitiba. A grife educacional premium tem o objetivo de demonstrar ao mercado, através do seu portfólio de cursos de aperfeiçoamento, imersões, especializações e eventos, o que há de mais moderno na Odontologia.

 

O IOA Style Curitiba conta com uma estrutura ampla e moderna, no centro de Curitiba, altamente tecnológica, com clínicas pedagógicas e laboratórios com equipamentos de odontologia digital avançados. O principal diferencial está na metodologia de ensino premium, através de speakers renomados no mercado odontológico e reconhecidos por suas qualificações e experiências; vivência prática com instrumentos de simulação realística em cadáveres fresh frozen; treinamento prático com pacientes-modelos reais atendidos na clínica. Além disso, conteúdos sobre empreendedorismo, marketing e inteligência nos negócios são inseridos nas especializações visando formar um profissional completo, empreendedor e capacitado para inovar na sua atividade.

 

Os cursos já estão com turmas abertas, aulas ao vivo, com metodologia interativa e com toda a segurança que a tecnologia permite neste momento. 

 

IOA Style Curitiba

Rua José Loureiro, 300 - Conj.4 - Andar 01 - Curitiba - PR 

(41) 99159-5402

https://redeioa.com.br/

 

Informação para a imprensa:

RS Comunicação

rafasalomon@gmail.com /

danisommer@rafaelasalomon.com.br

 

 

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segunda-feira, 28 de setembro de 2020


 Com 7 unidades em Curitiba, Mais1 expande para a Região Metropolitana 

A partir desta sexta-feira, dia 25 de setembro, a cidade de São José dos Pinhais vai ganhar a primeira unidade da rede que se consolidou como a maior franquia de cafés “to go” do Brasil

 

CURITIBA, 22/09/2020 – Curitiba é hoje considerada a capital nacional dos cafés especiais, abrigando os melhores baristas e as mais deliciosas receitas do país. O resultado desses fatores é a expansão do mercado e a conquista diária de novos apreciadores da bebida. Mas não é apenas na capital paranaense que se encontram os amantes de cafés especiais. Pensando nisso, a partir desta sexta-feira, dia 25 de setembro, São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, vai receber a 1ª loja da Mais1 - Café, rede curitibana consolidada como a maior franquia de cafés “to go” do Brasil, com mais de 100 unidades espalhadas pelas cinco regiões do país.

 

“A Mais1 - Café encanta pela tendência de praticidade que nossas bebidas oferecem, todas desenvolvidas com matérias-primas de excelência e preços acessíveis”, conta Vinicius Delatorre, sócio fundador e diretor operacional da Mais1 – Café. “Estamos crescendo de forma bastante audaciosa pelo território nacional, com diversas inaugurações previstas para os próximos meses, incluindo outras cidades da Região Metropolitana de Curitiba”, complementa ele. 

 

Seguindo modelos internacionais, a Mais1 – Café aposta em uma operação enxuta e descolada, sem garçons, e com toda a praticidade do estilo “to go”, que se torna ainda mais importante neste momento em que o isolamento social se faz tão necessário, disponibilizando copos especiais para que os clientes consumam a bebida na rua ou levem para qualquer lugar. No cardápio, o cliente poderá encontrar cinco opções de drinks frios com café, três de drinks quentes, duas bebidas quentes sem café e três cafés quentes, além de uma pequena variedade de salgados, doces e cafés moídos.

 

“Para oferecer ainda mais sabor aos nossos clientes, selecionamos um café produzido na região da Alta Mogiana, em Minas Gerais, com processo de secagem natural, notas de chocolate, encorpado e levemente cítrico, para ser nossa principal matéria-prima”, detalha Vinicius. O café utilizado pela rede é produzido pela fazenda ganhadora do prêmio de melhor café do Brasil em 2019. Nos próximos meses, a Mais1 – Café abrirá as portas, também, em outras importantes cidades do país, entre elas São Paulo (SP), Belo Horizonto (MG), Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Teresina (PI), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).

 

A unidade da Mais1 em São José dos Pinhais vai funcionar na Rua Quinze de Novembro (nº 2214 - loja 03), no Centro da cidade. O empreendimento será inaugurado na próxima sexta-feira, dia 25 de setembro. Mais informações no site www.mais1cafe.com ou no perfil oficial da rede no Instagram (@mais1.cafe).