quarta-feira, 31 de agosto de 2022

 

Trombectomia: nova tecnologia para tratamento de AVC deve chegar ao SUS

Hospital universitário busca captar R$ 8,7 milhões para projeto que moderniza diagnósticos minimamente invasivos e pode beneficiar mais de 1,2 mil idosos

A cada hora, 11 pessoas morrem por acidentes vasculares cerebrais (AVCs) no Brasil. Segundo um levantamento do Ministério da Saúde, somente nos seis primeiros meses de 2022 foram registradas mais de 56,3 mil mortes pela doença. O derrame cerebral é também responsável pela maior incidência de danos neurológicos e incapacidade no mundo, com uma taxa de 70% de pessoas que carregam algum prejuízo funcional e 30% que apresentam dificuldades de locomoção. Dados como esses mostram a necessidade de procedimentos cada vez mais especializados e impulsionam para que o SUS tenha uma nova tecnologia disponível: a trombectomia.

"É um procedimento endovascular, ou seja, uma cirurgia realizada por cateterismo, sem grandes cortes, em que o objetivo é realizar a retirada do trombo ou coágulo que está causando o entupimento de um vaso sanguíneo cerebral", explica a neurocirurgiã do Hospital Universitário Cajuru, Luana Gatto. De acordo com a médica, a alteração súbita do fluxo sanguíneo cerebral pode ser isquêmica, quando há o bloqueio de uma artéria, ou hemorrágica, quando um vaso sanguíneo é rompido. No caso de um derrame cerebral isquêmico, que corresponde a 85% dos casos, a inserção de um cateter no vaso sanguíneo do paciente, para remover o bloqueio e restaurar o fluxo sanguíneo, pode salvar muitas vidas. 

O procedimento faz parte do serviço de hemodinâmica: uma estrutura fundamental nesse processo de tratamento de doenças cardiovasculares e neurológicas. Uma das causas mais comuns de mortes no país, as doenças cardíacas podem ser ainda mais suscetíveis em idosos, já que a cada duas pessoas com mais de 80 anos, ao menos uma é hipertensa - de acordo com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. "Com o avanço da tecnologia e de novas técnicas de tratamento é possível realizar intervenções minimamente invasivas em doenças que antes eram tratadas apenas com cirurgias abertas de grande porte", explica o cardiologista Rômulo Francisco de Almeida Torres, do Hospital Universitário Cajuru, de Curitiba (PR).

"A agilidade do procedimento e da recuperação impacta diretamente no melhor resultado para a saúde do paciente", afirma o médico. Dedicados em diagnosticar e tratar doenças de forma certeira, os profissionais da saúde que trabalham na hemodinâmica do hospital paranaense com atendimento 100% SUS reconhecem que o setor é importante, principalmente para o tratamento de pessoas com a idade mais avançada. "Quanto mais idosa a população, mais patologias associadas ao envelhecimento são observadas", analisa Rômulo.

Investimento em tecnologia

Para oferecer mais segurança aos pacientes idosos com doenças cardíacas, neurológicas e vasculares, um projeto do Hospital Universitário Cajuru deve promover justamente a modernização do setor de hemodinâmica. Com a aquisição de novos equipamentos, a intenção é que 1,2 mil idosos passem a ser beneficiados a cada ano – mas o volume de atendimentos será ainda maior considerando as demais faixas etárias. Para o investimento se tornar realidade, a instituição lança mão de campanhas para captação de R$ 8,7 milhões, a partir do Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa. ”A destinação de valores via percentual de Imposto de Renda devido, seja de pessoa física ou jurídica, é fundamental para darmos sequência ao nosso atendimento humanizado e de qualidade. Dessa forma, o contribuinte consegue escolher em que seu dinheiro será aplicado e ter a certeza de que foi em um projeto que realmente beneficia a população", afirma o diretor-geral do hospital, Juliano Gasparetto.

Além de uma significativa melhoria na assistência, Juliano Gasparetto explica que o novo equipamento e as novas instalações da hemodinâmica irão gerar oportunidades de aprendizado para residentes, estudantes e, também, profissionais que atuam no setor. “Somos uma instituição filantrópica e 100% SUS, atuando com um déficit de cerca de R$ 1,5 milhão ao mês. Por isso, a contribuição da população e de empresas é fundamental para que nosso hospital-escola continue a salvar vidas", complementa.

Para mais informações sobre como ajudar o Hospital Universitário Cajuru, o contato pode ser feito pelo telefone (41) 99685-9405 ou pelo e-mail mobilizacao.recursos@hospitalcajuru.com.br.


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Dados mostram necessidade de procedimentos cada vez mais especializados e novas tecnologias menos invasivas 
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UP Experience

Phil Young's abre nova unidade dentro da Universidade Positivo

No segundo semestre, as salas de aula da Universidade Positivo (UP), por onde passam milhares de alunos diariamente, vão abrigar uma nova unidade da Phil Young’s English School, escola com mais de 40 anos de atuação no ensino da Língua Inglesa. A novidade vai atender a estudantes de todos os cursos da Universidade Positivo, além de colaboradores da instituição e toda a comunidade em torno do campus Ecoville.

Para a CMO (chief marketing officer) da Phil Young’s, Marcella Rasera, esse é mais um passo de um projeto que a empresa já vinha desenvolvendo: o de levar aulas de idiomas para dentro de outras instituições de ensino. O modelo será ofertado de forma pioneira em uma instituição de ensino superior. “A oportunidade de replicar esse formato dentro de uma universidade é única. A forma como desenhamos essa parceria vai enriquecer ambos os lados e trazer benefícios para os alunos em comum”, destaca.

Parte de uma nova estratégia de integração da Universidade com a comunidade, por meio da UP Experience, a parceria com a Phil Young’s é uma forma de permitir que os estudantes aproveitem melhor o tempo que passam dentro do campus. O diretor da UP Experience, Eduardo Faria, explica que o objetivo é firmar outros convênios como esse, buscando marcas líderes de seu segmento, como a Phill Young's, que são reconhecidas principalmente pela qualidade de seus serviços e produtos. “Queremos que nossos estudantes vejam o campus como uma extensão de suas vidas. Muitas de nossas ações têm sido orientadas para trazê-los para mais perto da infraestrutura que temos à disposição aqui”, afirma.

Com bolsas de até 100% para alunos da UP, as aulas da Phil Young’s começam no dia 29 de agosto. Colaboradores, professores e alunos terão 15% de desconto para estudar no campus Ecoville e 10% em outras unidades. As aulas terão duração de duas horas, sempre às segundas e quartas ou terças e quintas, e acontecem em todos os turnos. O curso é voltado apenas para adultos. “Temos que estar onde os alunos estão, facilitar a vida deles o máximo possível. Como eles passam a maior parte do tempo dentro do campus, deslocar-se para uma escola de idiomas pode ser um impeditivo para aprender”, ressalta Marcella.

 

Serviço

Unidade Phil Young’s Universidade Positivo

Início: 29 de agosto. Matrículas durante o mês de agosto garantem 15% de desconto para o segundo semestre de 2022

Informações: philyoung.com e www.instagram.com/upexperiencebr/

 

UP EXPERIENCE - Formada por Teatro Positivo, UP Expo e pelos campi da Universidade Positivo (Ecoville, Osório e Santos Andrade), e projetada pelo arquiteto Manoel Coelho, a UP Experience é o maior e mais completo centro cultural, esportivo e científico do Paraná para a realização dos mais diversos tipos de eventos. Com mais de 500 mil m², sendo 153 mil m² de área verde, UPX é parte indispensável do ecossistema de eventos e turismo do Paraná e de todo o Brasil. Atuando para ser referência nacional, a UP Experience supera as expectativas do mercado e da sociedade realizando ações com qualidade e sofisticação, e democratizando o acesso de todos à cultura e ao conhecimento. 


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Aulas acontecem no prédio da Pós-Graduação 
Crédito: divulgação/Universidade Positivo 
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terça-feira, 30 de agosto de 2022

 

Nutricionista: o profissional que promove a saúde por meio da alimentação

 

Prédios públicos e Jardim Botânico homenageiam nutricionistas com iluminação verde 

 

Em 31 de agosto, comemora-se o Dia do Nutricionista. A data foi criada pela ABN (Associação Brasileira de Nutricionistas), atualmente conhecida como Asbran (Associação Brasileira de Nutrição). Esse dia é um marco do reconhecimento e das conquistas desse profissional, que tem sua importância cada vez mais nítida na sociedade. O nutricionista trabalha na busca do Direito à Alimentação Saudável e Segura e, portanto, na promoção da saúde.

A promoção da saúde da população está inserida na missão no Conselho Regional de Nutricionistas da 8ª Região, mediante a garantia do exercício profissional competente, crítico e ético, e fundamenta a promoção do evento “Defender o Direito Humano à Alimentação Saudável”.

 

A presidente do Conselho Regional de Nutricionista da 8ª Região, Cilene da Silva Gomes Ribeiro (CRN-8 418), destaca a importância do nutricionista para a sociedade. "O nutricionista é um profissional essencial para toda a sociedade, contribuindo para a promoção e também para a recuperação da saúde. Queremos que o nutricionista efetive sua participação em todas as áreas, públicas e privadas, e que a nutrição esteja presente no dia a dia de todos os indivíduos e de toda a sociedade, permitindo a todos a garantia do Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas".

 

De acordo com a RESOLUÇÃO CFN Nº 600/2018 o nutricionista as áreas de atuação do nutricionista são:  

  • Alimentação Coletiva
  • Clínica
  • Esportes e Exercício Físico
  • Saúde Coletiva
  • Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de Alimentos e no 
  • Ensino Pesquisa e na Extensão.

 

Homenagem aos nutricionistas

O CRN-8 entrou em contato com as Prefeituras e Câmaras Municipais dos municípios do Paraná para homenagear os nutricionistas, no dia 31 de agosto, por meio da iluminação verde nos prédios públicos. Além da capital, Curitiba, que recebe a cor especial no Palácio Iguaçu e Jardim Botânico, também responderam positivamente à homenagem os municípios de Araucária, Fazenda Rio Grande, Pato Branco e Ponta Grossa. 

 

Nutricionista – profissional da saúde

 

A cor verde foi definida como representativa da profissão nutricionista por simbolizar os cursos da área da saúde. É o nutricionista o profissional capacitado a atuar na segurança alimentar nutricional e na atenção dietética. Além de estudar as necessidades nutricionais do indivíduo, também promove, mantém e recupera a saúde de grupos sociais. Trabalha no âmbito da Nutrição Humana e da Alimentação, interpretando e compreendendo fatores biológicos, sociais, culturais e políticos para criar soluções que garantam uma melhor qualidade de vida para as pessoas em todos os ciclos da vida.

 

Neste ano, o Sistema Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Nutricionistas (CFN/CRNs) alertam para a importância do nutricionista no atual cenário de vulnerabilidade da população, após a crise sanitária causada pelo coronavírus, com o eixo “Nutricionista como promotor de saúde no combate à fome”.

Nas crescentes demandas sociais, tanto de combate à fome, quanto por uma melhor qualidade no processo de alimentação, se destacam a autonomia e a identidade da profissão de nutricionista. Os campos de atuação se ampliam, abrindo perspectivas crescentes de novos horizontes, com cada vez maior especialização profissional e ampliação das habilidades e competências técnico-científicas.

Contato - Assessoria de Comunicação

 

Karina Ernsen

comunicacao@crn8.org.br

41 99905 3060



 Capacitação e treinamentos corporativos fora do ambiente de trabalho e em contato com a natureza é uma tendência que veio para ficar

 

Cada vez mais, as empresas do Paraná buscam oferecer capacitação e treinamento em ambientes que fogem do convencional, o que proporciona uma experiência bastante positiva e agradável aos seus colaboradores.

 

        Motivação, produtividade, inteligência emocional, negociação e influência são alguns dos temas abordados por empresas quando fazem a capacitação de seu colaboradores. Agora imagine promover pessoas em um ambiente mais descontraído e empolgante, onde a natureza e o ar puro trazem renovo físico e mental.

Um dos locais mais requisitados para este tipo de atividade corporativa é a Pousada Parque São Luiz do Purunã, distante apenas 46 quilômetros de Curitiba, que tem chamado a atenção das empresas por oferecer uma infraestrutura que vai ao encontro deste segmento.

 

“Várias empresas utilizam as nossas instalações para esta finalidade e obtiveram um resultado bastante satisfatório e por isso nós aprimoramos este tipo de atendimento”, comenta Casto José Pereira, administrador da propriedade.

 

A pousada conta com espaços internos para palestras e desenvolvimento de dinâmicas que necessitam de mais assimilação. Para as atividades mais descontraídas, o ambiente externo é um diferencial que irá estimular o crescimentos profissional da equipe, a partir do contato com a natureza exuberante dos Campos Gerais.

 

O almoço da pousada é bem reforçado. Os colaboradores poderão provar as delícias da gastronomia mineira, ideal para quem está participando de dinâmicas variadas que exigem concentração e esforço físico moderado.

 

A estrutura possui ainda, trilhas para caminhadas, pesca esportiva, mountain bike e passeios a cavalo, piscina, entre outros.

 

 “Fazer treinamentos e capacitações fora do ambiente de trabalho, além de não ser convencional e entediante é, com certeza, é uma estratégia empolgante e uma experiência bastante marcante”, finaliza Casto.

 

Serviço:

Capacitação e treinamentos corporativos

Pousada Parque São Luiz do Purunã

Rodovia do Café, BR-376, km 553,5 - Frente asfalto

Balsa Nova - Paraná

46 km de Curitiba – 22 km de Campo Largo – 60 km de Ponta Grossa

Reservas e informações

Fone/Whatsapp: (41) 99127-1682

pousadaparque@hotmail.com

Saiba mais, acesse:

www.pousadaparque.com.br

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SBCOMM - Assessoria de Imprensa 

Willy Schumann

Jornalista

Mtb 9063/PR

Whatsapp (41) 99188-3241



 Saúde e bem-estar: Saiba quais são as cirurgias plásticas mais procuradas do momento

 

O Dr. Lucas Andrade, um dos profissionais que está se tornando referência em cirurgia plástica no país, revela quais os procedimentos estéticos mais procurados da atualidade

 

        É crescente o número de pessoas que estão optando por fazer cirurgias estéticas para corrigir o que consideram imperfeições físicas e melhorar sua autoestima.

Segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética – ISAPS, o Brasil ocupa o segundo lugar entre os países que mais realizam cirurgias plásticas no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos que contabiliza 4.667,931. Somente no Brasil são 1.929,359  procedimentos por ano. A Alemanha ocupa o terceiro lugar no ranking mundial com 1.157,738.

“É preciso compreender que a cirurgia plástica faz uma intermediação benéfica e impactante na relação entre o corpo e a mente do paciente”, afirma o Dr. Lucas Andrade.

O cirurgião plástico, que possui um consultório na capital paranaense e atende pessoas de todo o país, nos revela quais as cirurgias plásticas mais procuradas do momento:

 

Mommy Makeover

 

Devolver a autoestima para as mamães é um dos propósitos deste procedimento. Durante a gravidez, o corpo feminino é submetido a um estresse muito grande, assim como no parto, o período de amamentação também acarreta em danos aos tecidos que não podem ser reparados apenas com exercícios e dietas. A Mommy Makeover é a proposta de cirurgia plástica indicada para mulheres após a gestação. Seios caídos, barriga irregular, flácida e o excesso de pele podem ser diminuídos e restaurados, assim como as estrias e cicatrizes de cesariana. O procedimento inclui também a lipoaspiração para a restauração de contorno pós-gestação. 

 

Cirurgias faciais

 

Entre as cirurgias mais procuradas, destacam-se também as faciais (Lifting de face, bichectomias, plástica ocular, lifting de pescoço, cirurgias nas orelhas, avanço ou aumento de mento) e cirurgias no nariz (Rinoplastia primária, rinoplastia revisional, rinoplastia étnica). 

 

Cirurgias masculinas

 

Os homens também buscam os procedimentos para a correção de mamas (ginecomastias), procedimentos faciais, rinoplastias, lipoaspiração, implantes de panturrilhas, Botox® semestrais e preenchimentos em pequenas áreas.

 

 

Saiba mais: 

 

Lucas Andrade – Cirurgia Plástica

Al. Princesa Izabel, 2679 – Bigorrilho

Curitiba – Paraná

Para mais informações acesse:

www.drlucasandrade.com.br

Whatsapp (41) 99285-8887

Fones: (41) 3335-9861

             (41) 3339-8703

 

Este conteúdo é apenas para fins informativos. Não se destina a representar técnica cirúrgica real ou resultados. A informação não se destina a ser um substituto para a consulta médica profissional, diagnóstico, tratamento ou cuidado de pós-operatório. Procure sempre o aconselhamento de um profissional médico capacitado.

 

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Relacionamento com a Imprensa:

SBCOMM - Assessoria de Imprensa 

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Dr. Lucas Andrade. Cirurgião plástico. Divulgação.jpeg

 

Depois de dois anos afastados, voluntários voltam a levar sons e cores para hospitais

Histórias de resistência e superação reforçam esperança para pacientes e profissionais de saúde

"Contar histórias que possam ajudar outras pessoas a superarem desafios e ressignificarem a vida". Isso é o que move o trabalho voluntário de Juçara Vistuba, de 69 anos. A voz que tanto ensina e toca corações em hospitais de Curitiba (PR) é a mesma de quem viveu momentos muito difíceis. Há 11 anos, a vida dela mudou bruscamente após um assalto que comprometeu a sua visão. Desde então, Juçara aprendeu a contar histórias de uma forma livre, sem depender do texto no papel. "Sempre tive admiração pelos ‘anjos’ de jaleco branco que cuidam e curam pacientes. E a vida me mostrou que posso ajudar nessa missão com a minha experiência", revela.

Mãos acolhedoras, olhares atentos, ouvidos em prontidão e a esperança como argumento. O trabalho de Juçara e de outros 350 voluntários dos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat pode parecer corriqueiro, mas a simplicidade dessas ações tem alcançado grandes mudanças. "Esse cuidado é importante não apenas para os pacientes, mas também para quem os acompanha de perto e fica com o coração na mão diante da situação. Todos precisam desse carinho", conta Vera Lucia Moraes, que tem um familiar internado no Hospital Universitário Cajuru, com atendimento 100% via Sistema Único de Saúde (SUS). 

Fazer o bem, faz bem

"O voluntário é um agente transformador que atua com  solidariedade e cuidado". A frase de Nilza Brenny traduz bem o objetivo de pessoas que decidem se dedicar a melhorar a vida dos outros. Elas acreditam na solidariedade e reservam para o próximo um dos bens mais preciosos dos nossos dias: o tempo. “O que pudermos fazer para que a assistência seja cada vez mais acolhedora e humanizada, nós vamos fazer”, declara a coordenadora da pastoral e do voluntariado dos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat.

São inúmeros os projetos que adentram os corredores e quartos para dar mais cor e vida ao ambiente hospitalar. Entre eles está o TIAtro, que, num instante, consegue transformar o leito de hospital em um palco para risadas e diversão. "As atividades lúdicas mudam a realidade e fazem com que o paciente se identifique com o jeito desajeitado de ser do personagem principal: o palhaço", explica a idealizadora do projeto que faz parte da Associação Terapia Intensiva de Amor (TIA), Caroline Alcova. "Esperamos realmente tocar os corações e plantar uma semente de esperança com cada peça apresentada", complementa. 

Motivação que também acompanha Eidilamar Machado, mestre em reiki. Ela atende de forma voluntária colaboradores, médicos e pacientes para promover mais qualidade de vida, com equilíbrio do corpo e da alma. O projeto, que busca principalmente cuidar de quem cuida, iniciou em 2018 e, agora, retorna no pós-pandemia. Reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o reiki é oferecido pelo SUS como uma Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. "Sinto-me realizada por saber que posso ajudar o paciente a ficar melhor, mais feliz", afirma.

A solidariedade e a chance de aprender com a história do outro têm feito parte da vida de quem se dispõe a fazer trabalhos voluntários. "E não importa se o paciente está internado por meio do SUS ou do convênio. Independentemente do hospital, há a certeza de que ele precisa de carinho e atenção", esclarece Nilza Brenny. Por isso, o espírito solidário segue falando mais alto e empurrando os voluntários para diferentes direções, mesmo quando encararam a pandemia de covid-19. "Eles aprenderam a se reinventar e se adaptar às visitas limitadas para que, mesmo distantes, continuassem o mais próximo possível de quem precisava", lembra.

Agora, grupos de voluntários já integram a rotina hospitalar de forma presencial. Eles multiplicam sorrisos e doam seu tempo pelo próximo. Mas, por trás de cada agente transformador, está alguém com muitas histórias e vivências. “A presença dos voluntários mostra aos pacientes que eles não estão sozinhos. Pelo contrário, têm ali várias pessoas preocupadas com o seu bem-estar. E quando conseguimos amenizar ou tirar o sofrimento de um paciente, sentimos um êxtase de felicidade que faz tudo valer a pena”, diz Nilza, emocionada.

Precisamos de anjos

Juçara, Caroline e Eidilamar são algumas das muitas voluntárias que escolheram fazer o bem sem olhar a quem. A chance de aprender com a história do outro e poder ensinar em troca são as principais motivações. "As atividades voluntárias fazem com que me sinta mais humana, oferecendo amor incondicional e fazendo a diferença no meio em que vivo", conta a reikiana. Já Caroline, que está sempre com um pontinho vermelho no nariz, revela: "Após cada ação voluntária, nos sentimos com a sensação de dever cumprido, porque transformar uma vida é transformar o mundo."

São muitas opções para quem quer ajudar a melhorar a vida de alguém. Contar histórias, praticar reiki, fazer visitas com cães terapeutas, acompanhar pacientes, provocar risadas e costurar mimos estão entre as ações realizadas. "Voluntariar não é um trabalho, é muito mais do que isso, é uma missão de vida. É um bem que fazemos e, em contrapartida, vemos nossa vida transformada também", assegura a coordenadora do voluntariado. "Dedique uma parte do dia para essa atividade, que é o melhor remédio para muitos males. Esquecemos dos nossos problemas quando estamos fazendo o bem", aconselha Juçara, que conta histórias há 13 anos para pacientes internados.

Para quem tem interesse em participar, basta agendar uma entrevista por meio do telefone (41) 3271-2990 para que a equipe possa avaliar o candidato e definir qual atividade se encaixa mais com o perfil dele, além de ver a disponibilidade de horários. Já quem não consegue fazer parte dos projetos e mesmo assim quer contribuir, existem diversas formas de colaborar com o hospital: boleto bancário, depósito em conta corrente ou por meio da conta de energia elétrica (Copel). Empresas também podem fazer suas doações e deduzi-las até o limite de 2% do seu Lucro Operacional Bruto.  Mais informações estão disponíveis no site http://www.hospitalcajuru.org.br/doacao/ ou pelo telefone (41) 4042-8374.

 


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Contação de histórias é um dos projetos voluntários que dão mais cor ao ambiente hospitalar 
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Eidilamar Machado atende de forma voluntária colaboradores, profissionais de saúde e pacientes para promover qualidade de vida com o reiki 
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Instituto Casagrande

Contribuição da Educação para a Produtividade

*José Pio Martins

Até o século 18, a produção dependia basicamente do trabalho humano, que era, de longe, o fator mais importante na determinação das quantidades produzidas. Os bens de capital tinham uma contribuição relativamente menor e eram compostos por ferramentas manejadas pelo homem (foice, machado, martelo) e por máquinas movidas pela força de animais (carroças, arados), pela força da água (rodas, bombas, pilões) e pela força dos ventos (moinhos).

Porém, em 1712, Thomas Newcomen, inventor, ferreiro e mecânico inglês, usou energia do vapor para bombear água das minas próximas a sua casa, iniciando um movimento que mudou radicalmente o modo de produção de bens e serviços, o que hoje chamamos de “Revolução Industrial”. Nascia, assim, na Inglaterra, um novo conceito de “máquina industrial”, que é um bem de capital movido por energia não humana. Essa máquina foi impulsionada pelas grandes reservas de minério de ferro e de carvão mineraldo país, que serviram comofonte de energia para as locomotivas a vapor e para as máquinas modernas.

O assombroso aumento da produção por hora trabalhada criou enormes possibilidades de ampliação do consumo e de aumento do bem-estar em escala nunca vista, e a importância do capital como fator decisivo para a produção e a produtividade dominou as teorias econômicas até meados do século 19. A nova realidade estimulou a busca por formas de identificar e medir a contribuição do capital (máquinas) ao processo produtivo e ao aumento da produtividade/hora do trabalho, tarefa que foi facilitada pela evolução dos métodos estatísticos e econométricos.

Até então, não se conhecia a contribuição da educação na determinação da produção e da produtividade. Coube ao economista Alfred Marshall surgir como um dos pioneiros no entendimento da contribuição quantitativa da educação na produção e no rendimento dos fatores (terra, trabalho e capital). Eduardo Gianetti, economista paulista, afirma que havia duas dificuldades para avaliar a “taxa de contribuição” da educação ao resultado da produtividade: uma é o fato de o “conhecimento” pessoal ser de natureza invisível; outra é o caráter de “intransferibilidade” da educação, no sentido de que o conhecimento de um indivíduo não pode ser comercializado e transferido a outrem, como é feito com qualquer bem ou serviço no mercado de trocas.

O conhecimento pode ser transmitido de uma pessoa a outra, mas não da forma que se dá com as mercadorias compradas e vendidas no mercado, em que o negócio é realizado e a tradição (entrega) feita no ato. Aliás, é nesse e só nesse sentido que a educação não é mercadoria: ou seja, ela é invisível e não passível de tradição imediata.

Com a evolução dos métodos econométricos e das técnicas de cálculo, foram realizados estudos que chegaram à conclusão de que a educação pode responder por até dois terços da produtividade do trabalho. Gary Becker, nos Estados Unidos, e Carlos Langoni, no Brasil, são economistas que se detiveram a estudar o papel do “capital humano” na produção e no resultado da produtividade, permitindo concluir que a educação chega, hoje, a ser mais importante do que o capital físico e as matérias-primas. Se isso é verdade, e parece que não há correntes discordantes, aí está mais uma das muitas razões que se podem elencar para transformar a educação em prioridade absoluta no país.

 A educação pode ser definida como o ato de promover o desenvolvimento físico, intelectual e moral de um indivíduo, com o objetivo de integrá-lo à sociedade, por meio da transmissão de valores e conhecimentos acumulados, e seu papel vai muito além de questões econômicas. É ela que, ao lado da linguagem e da consciência, dá a nós, humanos, a verdadeira diferença em relação aos animais. A educação tem, ainda, a função de transformar-se em “tecnologia”, no sentido de levar à aplicação prática do conhecimento científico em processos utilizados para a solução de problemas do dia a dia, e nesse sentido ela se vincula diretamente com a produtividade e a melhoria do padrão de vida dos povos.

*José Pio Martins é economista, professor, consultor de economia, finanças e investimentos e palestrante do “III Congresso Internacional de Educação", promovido pelo Instituto Casagrande.


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Positivo

O legado de Sérgio Vieira de Mello

João Alfredo Lopes Nyegray*

Cerca de dois anos após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos invadiram o Iraque do então governante Saddam Hussein. Na ocasião, os EUA tentavam provar ao mundo que o regime de Hussein teria armas de destruição em massa – e as provas apresentadas na época eram bastante risíveis. Mesmo sem grande apoio da comunidade internacional, o Iraque foi invadido e a ocupação estadunidense se iniciou.

Como era de se esperar, as Nações Unidas tinham uma embaixada no país invadido, e o brasileiro Sérgio Vieira de Mello era o representante oficial do Secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque em Bagdá. Foi ali que, em 19 de agosto de 2003, um carro bomba vitimou não só Sérgio, mas também outras 21 pessoas que estavam no escritório da ONU.

Sérgio Vieira de Mello era filho do diplomata Arnaldo Vieira de Mello, que foi compulsoriamente aposentado pelo governo militar, em 1969. Sérgio, que acompanhou o pai em várias missões, estudou na Universidade de Paris onde obteve não apenas a licenciatura, mas o mestrado e o doutorado em Filosofia. No ano em que seu pai foi aposentado, Sérgio iniciou sua trajetória nas Nações Unidas, especialmente no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

De 1969 até seu falecimento, em 2003, Sérgio Vieira de Mello serviu em diversas missões de paz e missões humanitárias das Nações Unidas: Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique, Líbano, Camboja, Iugoslávia, Ruanda e Timor Leste. Não houve lugar conflituoso no mundo que Sérgio não esteve, e ao seu domínio de idiomas (com fluência falava – além do português – francês, inglês, espanhol e italiano) somava-se uma rara habilidade em negociação e um extenso conhecimento das Relações Internacionais, da política internacional e da história dos mais diversos povos.

Os ideais de Sérgio sobre a paz, o diálogo, os Direitos Humanos e a construção de sociedades igualitárias e justas, misturavam-se aos objetivos da própria ONU, onde Sérgio foi o primeiro brasileiro a alcançar o alto escalão. Com muita coragem e carisma, Vieira de Mello negociava firmemente com grupos armados e rebeldes, com governantes e com outros diplomatas. Samantha Power, que escreveu sua biografia, o descreveu como “uma mistura de James Bond com Bobby Kennedy”, e a preferência de Sérgio pela ação e não pelos escritórios certamente faz jus a essa descrição.

Não há como descrever o legado de Sérgio em poucas palavras, e, certamente, sua vida foi o exemplo do esforço que as Nações Unidas devem ter para “preservar as próximas gerações do flagelo da guerra” – como diz sua Carta constitutiva. Dezenove anos após sua morte, uma certeza é clara: o mundo seria muito melhor se Sérgio ainda estivesse conosco. Que sua história possa sempre ser lembrada, e que sua vida motive ainda muitas gerações na busca pela paz e pelo diálogo.

 

*João Alfredo Lopes Nyegray, doutorando em estratégia, coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP). Siga no Instagram @janyegray


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 Curitiba terá diversas atrações culturais gratuitas em setembro

 

Projeto feito por artistas locais valoriza a literatura e a oralidade; Apresentações serão em vários bairros da capital paranaense

 

Entre os dias 03 a 24 de setembro, a cidade de Curitiba terá uma extensa programação cultural gratuita. Denominada Mostra Contos Por Todos Os Cantos, as ações englobam contações de histórias, espetáculos narrativos, performances literárias e musicais, intervenções urbanas com bicicletas, apresentações de slam poesia, oficinas de formação e aperfeiçoamento. 

 

“Todas as atividades foram elaboradas por artistas locais. Os objetivos são valorizar a literatura e a oralidade e difundir as diversas expressões culturais às plateias de todas as idades e classes sociais”, explica o idealizador, Rafael Di Lari.

 

As apresentações públicas acontecerão na Casa da Leitura Wilson Bueno [bairro Portão], no Teatro Cleon Jacques [bairro São Lourenço], no Parque Bacacheri [bairro Bacacheri], na Boca Maldita e na praça Santos Andrade [no Centro] - sempre em horários variados. Outras mostras fechadas serão realizadas em oito escolas municipais e 20 instituições sociais da capital paranaense.

 

Para todos os gostos

No enredo dos espetáculos, temas que envolvem as histórias da África e os povos indígenas brasileiros, as memórias narrativas folclóricas, contos da cultura popular nacional, eslava e afro-brasileira.

 

As apresentações também trazem músicas, adivinhas, trava-línguas, improvisações com a plateia; intervenções urbanas com bicicletas; performance musical de traduções de poemas antigos, medievais, modernos e contemporâneos; declamação de poesias autorais inéditas; contação de histórias, oficinas de leitura de poesia e de leitura e oralidade.

 

“A realização da Mostra é uma oportunidade de a população curitibana usufruir de produções culturais com formatos diversificados, que dão um panorama sobre as possibilidades expressivas em relação à oralidade. Portanto, convidamos todas as pessoas a prestigiarem e acompanharem essa bela programação gratuita”, destaca Rafael Di Lari.

 

O projeto Mostra Contos Por Todos Os Cantos é realizado pela Barbas de Molho Produções Artísticas, é produzido pela Marianinho Produções, tem o apoio da Pipoteca e d’O Pão Que O Viado Amassou, o incentivo da EBANX e conta com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

 

A programação completa e a agenda das apresentações está disponível no site www.mostracontosportodoscantos.com.br

 

Serviço

O que: Programação cultural Mostra Contos Por Todos Os Cantos

Quando: De 03 a 24 de setembro

Onde: Casa da Leitura Wilson Bueno [bairro Portão], no Teatro Cleon Jacques [bairro São Lourenço], no Parque Bacacheri [bairro Bacacheri], na Boca Maldita e na praça Santos Andrade [no Centro]

Quanto: Entrada franca

Programação completa: www.mostracontosportodoscantos.com.br

 

Sugestão de legenda

Diversas atividades culturais gratuitas serão realizadas na Mostra Contos Por Todos Os Cantos; Eventos acontecem em vários locais de Curitiba, entre 03 a 24 de setembro

 

Crédito da arte

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Sicredi

GPTW: Muito mais do que um selo, certificação mostra importância das pessoas para o Sicredi

*Rodrigo Wegener

Em agosto de 2022 recebemos uma notícia que muito nos orgulha, o Sicredi foi certificado pelo segundo ano consecutivo pela consultoria global Great Place to Work (GPTW – Excelente Lugar Para Trabalhar, na tradução da sigla em inglês). Mais do que um título, essa certificação é resultado de uma análise criteriosa, que demonstra o foco da nossa empresa em colocar as pessoas no centro das decisões, o que vale não somente para os nossos mais de seis milhões de associados, mas, antes disso, para nossos mais de 37 mil colaboradores.

A certificação pela metodologia GPTW acontece quando a instituição atinge a nota mínima de 70 pontos percentuais em uma pesquisa de clima respondida de forma anônima e voluntária por seus colaboradores. As perguntas avaliam a percepção e a experiência das pessoas em cinco dimensões: Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Colaboração. 

Neste ano, nossa pesquisa de clima contou com a participação de 29 mil pessoas, que contribuíram com sua percepção sobre como é trabalhar no Sicredi, atingindo um resultado (índice de confiança) de 89%, um ponto percentual acima da pesquisa de clima de 2021, e nossa maior nota histórica. Esse resultado crescente demonstra que estamos unidos para cumprir nosso propósito e praticando um dos pilares importantes da nossa estratégia, Pessoas Engajadas: gerando orgulho, conexão e vínculo com os nossos valores e a nossa essência. 

Orgulho de trabalhar no Sicredi

Os destaques da certificação deste ano passaram por várias dimensões do questionário. No quesito “Orgulho”, por exemplo, a frase “Levando-se tudo em conta, eu diria que este é um excelente lugar para trabalhar” obteve resultado de 96 pontos em uma escala de 100, mesma nota atribuída à citação “Quando vejo o que fazemos por aqui, sinto orgulho”. 

Esses são resultados que demonstram que estamos caminhando de forma coerente em cumprir nosso propósito de “construir juntos uma sociedade mais próspera”, o que só é possível a partir de uma cultura de confiança e um ambiente saudável de trabalho, que permite que os colaboradores vivam a essência do que é feito pelo Sicredi, sabendo que são parte do impacto positivo promovido na sociedade.

Outro dado importante para o Sicredi é entender o momento e evolução dentro do Employee Net Promoter Score (eNPS), dado que mostra o nível de engajamento dos colaboradores. Nesse sentido, a questão “Em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria essa empresa para um amigo trabalhar?” teve nota 83, dois pontos a mais do que em 2021, resultado que nos mantém na zona de excelência.

Todos os destaques são dignos de celebração e, com razão, nos enchem de orgulho, mas o processo de sermos um Great Place to Work é mais do que isso. A própria jornada nos ensina muito! De todos os aprendizados, o mais importante tem sido entender o que quem faz acontecer no dia a dia tem a dizer. Os números têm seu real sentido ao gerarem base para ações evolutivas. Graças à análise dos resultados da pesquisa, nossas práticas podem se desenvolver cada vez mais. Diante disto, são feitos trabalhos envolvendo as lideranças, em diversas frentes, para propor ações de impacto real no clima. 

A participação das lideranças no processo de clima e engajamento, inclusive, é fundamental para nossa jornada de aprendizado e evolução constante. Ao longo do ano, gestores foram conscientizados sobre seu papel nas dimensões de credibilidade, respeito e imparcialidade, na qual estão diretamente relacionados com a pesquisa de clima e metodologia GPTW. 

Somente com essa transformação interna e real sendo feita de forma contínua é que o nosso propósito se manterá vivo, com um ambiente interno de confiança, respeito, diversidade e inovação, que se reflete da porta para fora, no relacionamento com os associados.

O olho no olho nas relações, a maneira colaborativa de lidar com as situações do dia a dia, a busca pelo desenvolvimento e a preocupação em compartilhar conhecimento são detalhes que nós valorizamos e sintetizam o nosso “Jeito Sicredi de Ser”. Nossa missão como instituição fortalece essa cultura ao propor a valorização do relacionamento e a melhora da qualidade de vida.

 Somente com a força do coletivo seremos capazes de transformar o nosso mundo. Por isso, ao mesmo tempo em que desenvolvemos soluções financeiras que apoiam o associado, procuramos nos manter próximos e conectados com os princípios e valores do cooperativismo, o que só é possível em uma empresa formada por pessoas felizes e engajadas.

 

*Rodrigo Wegener é superintendente de Gestão de Pessoas do Sicredi.


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Tecnobank

Atleta paranaense vai disputar Mundial de Paracanoagem em Portugal

O paranaense Raphael dos Santos, 35 anos, conquistou a vaga para disputar o Mundial de Canoagem Maratona Máster de Paracanoagem. Casado e pai de uma filha de nove anos, Raphael conheceu a paracanoagem em 2013. Atleta desde os 22 anos, quando passou a correr com colegas de trabalho, Raphael pegou gosto pelo esporte e, em 2006, começou a se destacar entre os demais.

Porém, em 2007, o paranaense enfrentou momentos difíceis quando foi atingido por disparos de arma de fogo ao ser confundido com um segurança e ficou entre a vida e a morte. “Fui para o hospital e os médicos disseram para a minha família que eu teria poucas chances de sobreviver e, se sobrevivesse, ficaria em uma cadeira de rodas”, lembra Raphael.

Em 2013, após ficar com apenas metade dos movimentos da perna esquerda, ele conheceu a paracanoagem e se filiou ao Clube de Regatas Curitiba, à Confederação Brasileira de Canoagem e à Federação Paranaense de Canoagem. A partir daí, a rotina do atleta mudou totalmente. Raphael acorda todos os dias às 5h da manhã para trabalhar, onde fica até o almoço. Depois, vai para a academia treinar e, mais tarde, segue até o Parque Náutico do Iguaçu, região de Curitiba, para praticar a canoagem. Dois dias por semana também faz boxe para ajudar no preparo físico.

Desde 2020, Raphael é aluno do curso de Educação Física da Universidade Positivo. Ele ganhou uma bolsa de 90% participando de um projeto idealizado pela própria universidade. “Desde pequeno, sempre sonhei em fazer Educação Física. Quando me formar, quero trabalhar com inclusão social, colocando deficientes na academia’’, conta o atleta.

Neste ano, Raphael recebeu a notícia de que foi um dos dois brasileiros a conquistar a tão sonhada vaga para o Mundial que será realizado na cidade de Ponte de Lima, em Portugal. Mas não foi fácil chegar lá. Em 2019, o atleta quase desistiu da canoagem por falta de incentivo do clube onde treinava. Em 2020, com ajuda do seu preparador físico, ele entrou para o Clube de Regatas Curitiba e se reencontrou no esporte. No ano seguinte, foi vice-campeão brasileiro de canoagem maratona, prova que foi disputada em Brasília. Em março deste ano, Raphael repetiu o feito, tornando-se vice-campeão e, desta vez, garantiu a vaga para o mundial da modalidade.

Mas a competição ainda estava longe da realidade do jovem paratleta. A Canoagem Maratona não é uma modalidade olímpica e, por isso, não dispõe de recursos da Lei Agnelo Piva. Dessa forma, os atletas devem arcar com as despesas e responsabilidades da participação, incluindo passagens, hospedagem, alimentação e qualquer outro custo. Então, Raphael recorreu às redes sociais para levantar o valor que precisava para conseguir participar do mundial. O atleta rifou uma camisa oficial do Athletico PR, buscou ajuda dos amigos e fez uma vaquinha on-line, o que não deu certo por conta dos descontos do site, e o valor arrecadado não seria suficiente. Entretanto, Raphael contou com o apoio da academia onde frequenta e tem aulas da faculdade: a UPX Sports, que não mediu esforços para buscar patrocínio para o atleta. E conseguiu. 

A boa notícia veio na última semana, quando uma empresa de tecnologia para registros eletrônicos de contratos de financiamentos de veículos resolveu patrocinar o atleta até o final de 2022, para que ele se preocupe apenas em treinar e cuidar do seu bem-estar físico e mental.

“Há muitos anos apoiamos projetos de incentivo ao esporte em diversas categorias e áreas, portanto, para nós é uma satisfação sermos patrocinadores de um paratleta como Raphael dos Santos que, além de superar os desafios impostos pela vida, tem o importante papel de representar o Brasil em Portugal”, comenta o diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici.

O Mundial está marcado para os dias 26 de setembro e 2 de outubro, e contará com a participação de mais de 20 países. Segundo o atleta, estar lá e representar o Brasil é um sonho. “O desafio será grande, a competição é de alto nível, mas vou me esforçar ao máximo para trazer esse título para o país em forma de agradecimento a toda ajuda que venho recebendo”, conta Raphael.

Sobre a Tecnobank

A Tecnobank é uma empresa brasileira de tecnologia para registros eletrônicos de contratos de financiamentos de veículos. Fundada em 2007 e homologada pelos órgãos executivos de trânsito, a empresa tem sede em São Paulo (SP), mas atua em 12 estados brasileiros, com mais de 1.700 clientes ativos. A companhia possui programas rigorosos de Compliance, Segurança da Informação e Privacidade & Proteção de Dados. Outra prioridade da Tecnobank é o bem-estar, a saúde e a segurança de seus colaboradores, o que lhe rendeu três prêmios de melhor empresa para trabalhar, em 2020, e o terceiro selo consecutivo, em 2022, do Great Place to Work (GPTW).


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