quinta-feira, 29 de setembro de 2022


 Cuidado, acolhimento e atenção aos idosos é obrigação legal

No Dia Nacional do Idoso, especialistas falam sobre os direitos de quem tem mais de 60 anos e a importância da proteção, amparo e convivência com os familiares

 

O Brasil tem mais de 30 milhões de idosos, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE. Em menos de uma década, a população com mais de 60 anos cresceu 39,8% e expectativa é que, até 2050, esse número seja maior ou igual ao de crianças e adolescentes entre 0 e 15 anos. 

A mudança gradual na pirâmide etária brasileira revela a necessidade urgente de políticas públicas e um novo olhar da sociedade para esse público. No Dia Nacional do Idoso e Dia Internacional da Terceira Idade, comemorados em 1º de outubro, a advogada Adriana Martins Silva, especialista nas áreas Cível, Família e Sucessão, chama atenção para o tema.

Segundo ela, uma das grandes conquistas foi a criação do Estatuto do Idoso, em 2003, que trata das obrigações da família, da sociedade e do poder público, além de reafirmar aos idosos o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

“Além de relevante, o papel da família para a qualidade de vida do idoso está previsto em lei. Antes mesmo, em 1988, a Constituição Federal já consolidava a responsabilização civil dos familiares, em especial dos filhos. E essa responsabilidade não se limita à velhice, podendo ser cobrada também em momentos de carência ou de enfermidade”, explica a professora do curso de Direito do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações de ensino superior do país.

O cuidado e atenção com os idosos não é apenas uma obrigação legal, lembra a mestre em educação Renata Mikoszewski. Segundo a professora do curso de Psicologia do UniCuritiba, amparo, proteção, amorosidade, segurança e participação da família são fatores que precisam ser levados em conta na relação idoso-família. “O bem-estar biopsicossocial agrega mais qualidade de vida e pode diminuir ou evitar doenças como a depressão”, diz.

O caminho para um relacionamento saudável e amoroso entre diferentes gerações é a psicoeducação. Renata explica que é fundamental à família conhecer o processo de envelhecimento, aprender, entender e respeitar certos comportamentos da terceira idade. “Esse processo é fundamental para a preservação e percepção do sujeito, suas capacidades, fragilidades, desejos e garantias de promoção da saúde física e mental. Os conflitos entre as gerações não podem ser evitados, mas podem ser devidamente gerenciados”, ensina a psicóloga. 

Idosos sozinhos

Mais de 4 milhões de pessoas com mais de 65 anos vivem sozinhas no Brasil, segundo o IBGE. No Paraná, são mais de 230 mil. A estimativa é de que outros 100 mil estejam em asilos e casas de repouso.

O bem-estar dos idosos não cabe apenas à família, explica a advogada Adriana Martins. O reforço deve vir de serviços de apoio, aconselhamento, programas de saúde mental, familiar e serviços suplementares (como centro de cuidados de adultos e programas de refeições). “A sociedade e o poder público devem fazer a sua parte e garantir recursos e estrutura para o atendimento geriátrico, além de providências em relação à previdência social”, afirma a professora de Direito.

Rede hospitalar

A melhoria da infraestrutura na rede hospitalar e políticas públicas focadas nas necessidades dos idosos são outras providências importantes, complementaRenata Mikoszewski. Iniciativas como a do UniCuritiba – que desenvolve projetos de extensão para ajudar a comunidade em diversas áreas – também são essenciais.

“Um exemplo é o projeto de inclusão socioeducacional da terceira idade, no qual os idosos vêm para o campus e continuam estudando, participam de oficinas terapêuticas, descobrem formas de aumentar sua renda e têm acesso gratuito à rede psicológica, odontológica, fisioterapia, suporte nutricional e jurídico”, diz a professora do curso de Psicologia e responsável pelo projeto. Para mais informações sobre as atividades, o telefone é 41 9881-89213.

Atendimento prioritário

O atendimento prioritário aos idosos, especialmente na área da Saúde, é garantido por lei e precisa ser respeitado. A advogada Adriana Martins explica, porém, que o atendimento prioritário não faz distinção e se estende, segundo a lei, aos idosos e às pessoas com deficiência, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e obesos. Já o Estatuto do Idoso, por sua vez, destaca a prioridade especial aos maiores de 80 anos em relação aos demais idosos.

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. Conta com mais de 40 opções de cursos de graduação, em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

 

Possui uma estrutura completa e diferenciada, à disposição dos seus mais de 6 mil estudantes, com dois campi (Milton Vianna Filho e Pinheirinho) e mais de 60 laboratórios. Com professores mestres e doutores que possuem vivência prática e longa experiência profissional, o UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.  

 

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Primeiro encontro D'elas Empreendedoras será em Curitiba-PR

A iniciativa busca promover o trabalho das profissionais de destaque na região e oferecer alta qualidade em produtos e serviços

O evento ocorrerá no dia 06/10 no Coworking Impact Hub Curitiba, à partir das 18h, tendo como ponto de partida a exposição de produtos e serviços prestados por mulheres que são destaques em suas áreas de atuação. Com entrada solidária e organizado pelas profissionais Gisa Silva, ADM em marketing e mentora em poder pessoal, e Paola Giacomoni, empresária e consultora em bem-estar íntimo, a ideia é que o encontro seja também uma troca de informações que potencialize o protagonismo feminino no mercado de trabalho.

Entre diversas participantes que poderão palestrar a partir das 19h30 nas áreas de autoestima, estética e comunicação, está a jornalista e assessora de imprensa Verônica Pacheco, que contribui na construção de uma imagem pessoal e profissional de sucesso. “Eu quero fazer as pessoas brilharem, guiá-las a serem destaques nas mídias, conquistarem clientes em toda a região, e ajudarem mais pessoas, conectando essa grande rede de realização e satisfação”, relata Verônica. Os momentos de troca de saberes também contarão com o sorteio de vários brindes.

De acordo com as organizadoras, o propósito é realizar os encontros a cada dois meses, promovendo a apresentação inteligente dos negócios, com um minuto para cada profissional, e assim estimular também ferramentas do empreendedorismo que hoje são valorizadas como diferenciais de qualidade. “Esse evento contribuirá para que aumente o faturamento das empreendedoras por meio da indicação e orientação uma da outra, cada uma em sua especialidade”, afirma Gisa. “E além do network de inovação, elas terão palestras para o próprio desenvolvimento pessoal como autoconhecimento, autoestima e transformação feminina”, complementa Paola.

Serviço: 1º Encontro D’elas Empreendedoras

Dia e horário: 06/10, das 18h às 22h30

Entrada solidária: 1kg de alimento não perecível

Local: Impact Hub Curitiba Coworking (Rua Fernando Amaro, 60, Alto da XV, Curitiba-PR)

Mais informações: (41) 98734-1991(Gisa)



 
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Cuidado, acolhimento e atenção aos idosos é obrigação legal

No Dia Nacional do Idoso, especialistas falam sobre os direitos de quem tem mais de 60 anos e a importância da proteção, amparo e convivência com os familiares

O Brasil tem mais de 30 milhões de idosos, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE. Em menos de uma década, a população com mais de 60 anos cresceu 39,8% e a expectativa é que, até 2050, esse número seja maior ou igual ao de crianças e adolescentes entre 0 e 15 anos. 


A mudança gradual na pirâmide etária brasileira revela a necessidade urgente de políticas públicas e um novo olhar da sociedade para esse público. No Dia Nacional do Idoso e Dia Internacional da Terceira Idade, comemorados em 1º de outubro, a advogada Adriana Martins Silva, especialista nas áreas Cível, Família e Sucessão, chama atenção para o tema.


Segundo ela, uma das grandes conquistas foi a criação do Estatuto do Idoso, em 2003, que trata das obrigações da família, da sociedade e do poder público, além de reafirmar aos idosos o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.


“Além de relevante, o papel da família para a qualidade de vida do idoso está previsto em lei. Antes mesmo, em 1988, a Constituição Federal já consolidava a responsabilização civil dos familiares, em especial dos filhos. E essa responsabilidade não se limita à velhice, podendo ser cobrada também em momentos de carência ou de enfermidade”, explica a professora do curso de Direito do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações de ensino superior do país.


O cuidado e atenção com os idosos não é apenas uma obrigação legal, lembra a mestre em educação Renata Mikoszewski. Segundo a professora do curso de Psicologia do UniCuritiba, amparo, proteção, amorosidade, segurança e participação da família são fatores que precisam ser levados em conta na relação idoso-família. “O bem-estar biopsicossocial agrega mais qualidade de vida e pode diminuir ou evitar doenças como a depressão”, diz.


O caminho para um relacionamento saudável e amoroso entre diferentes gerações é a psicoeducação. Renata explica que é fundamental à família conhecer o processo de envelhecimento, aprender, entender e respeitar certos comportamentos da terceira idade. “Esse processo é fundamental para a preservação e percepção do sujeito, suas capacidades, fragilidades, desejos e garantias de promoção da saúde física e mental. Os conflitos entre as gerações não podem ser evitados, mas podem ser devidamente gerenciados”, ensina a psicóloga. 

Idosos sozinhos

Mais de 4 milhões de pessoas com mais de 65 anos vivem sozinhas no Brasil, segundo o IBGE. No Paraná, são mais de 230 mil. A estimativa é de que outros 100 mil estejam em asilos e casas de repouso.


O bem-estar dos idosos não cabe apenas à família, explica a advogada Adriana Martins. O reforço deve vir de serviços de apoio, aconselhamento, programas de saúde mental, familiar e serviços suplementares (como centro de cuidados de adultos e programas de refeições). “A sociedade e o poder público devem fazer a sua parte e garantir recursos e estrutura para o atendimento geriátrico, além de providências em relação à previdência social”, afirma a professora de Direito.


Rede hospitalar

A melhoria da infraestrutura na rede hospitalar e políticas públicas focadas nas necessidades dos idosos são outras providências importantes, complementa Renata Mikoszewski. Iniciativas como a do UniCuritiba – que desenvolve projetos de extensão para ajudar a comunidade em diversas áreas – também são essenciais.


“Um exemplo é o projeto de inclusão socioeducacional da terceira idade, no qual os idosos vêm para o campus e continuam estudando, participam de oficinas terapêuticas, descobrem formas de aumentar sua renda e têm acesso gratuito à rede psicológica, odontológica, fisioterapia, suporte nutricional e jurídico”, diz a professora do curso de Psicologia e responsável pelo projeto. Para mais informações sobre as atividades, o telefone é 41 9881-89213.


Atendimento prioritário

O atendimento prioritário aos idosos, especialmente na área da Saúde, é garantido por lei e precisa ser respeitado. A advogada Adriana Martins explica, porém, que o atendimento prioritário não faz distinção e se estende, segundo a lei, aos idosos e às pessoas com deficiência, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e obesos. Já o Estatuto do Idoso, por sua vez, destaca a prioridade especial aos maiores de 80 anos em relação aos demais idosos.


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Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. Conta com mais de 40 opções de cursos de graduação, em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

 

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Doenças raras: pacientes vivem angústia até diagnóstico e lutam para reencontrar novo olhar sobre a vida

Jovem de 36 anos descobriu síndrome que afeta uma a cada cem mil pessoas e precisou sair do trabalho para se dedicar às terapias que amenizam sintomas

Mais de 13 milhões de brasileiros sofrem com doenças raras. 80% delas são decorrentes de fatores genéticos e o acesso ao diagnóstico e à terapia adequada ainda são as maiores dificuldades enfrentadas pelos pacientes. 

A analista de treinamentos e logística Ana Paula Dzioba Santos, 36 anos, estava no auge profissional quando levantou para ir até o cafézinho e não conseguiu seguir em linha reta. Quem olhava de fora teve a impressão de que ela estava alcoolizada. Mas a cabeça dela já levou a medos mais sérios, de que fossem os primeiros sinais da ataxia - que são sintomas que afetam a coordenação dos movimentos - doença que o pai sofria. Alguns dias depois, acordou e quase não conseguiu andar. Pronto. Todos os alertas foram ligados e ela começou a busca por um especialista que pudesse ajudá-la. 

O neurologista do Hospital Marcelino Champagnat, Gustavo Franklin, especialista em doenças que envolvem os movimentos, assumiu o desafio de encontrar o diagnóstico. As primeiras suspeitas de que a doença pudesse ser por deficiência de alguma vitamina ou hormônio no corpo foram descartadas já nos primeiros exames. Por isso, optou-se por fazer exame de genes, para descobrir mutações que estariam resultando naqueles sintomas. Precisou de mais um para chegar ao diagnóstico, uma doença rara que atinge uma a cada cem mil pessoas e com nome complicado: Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinkerdoença priônica que afeta moléculas proteicas.

“Por ser uma doença mais rara, é normal não estar entre nossas primeiras suspeitas. Mesmo com o diagnóstico, não tem uma cura. Por isso, indica-se fisioterapia, hidroterapia, terapias diferenciadas e terapia psicológica que amenizam os sintomas. Todas são importantes para que a paciente tenha melhor qualidade de vida”, ressalta o neurologista.

Qualidade de vida

Toda a descoberta da doença e diagnóstico aconteceram durante a pandemia da covid-19. Ana Paula precisou ser aposentada por invalidez e agora se dedica às terapias para ter mais qualidade de vida com a filha de nove anos e o marido. 

Com todo o tratamento, ainda não precisa usar o andador a todo momento, apenas quando sai de casa. “Como são poucas pessoas com diagnóstico como o meu, muitos se afastaram, mas ganhei outros amigos. Agora, sem dúvidas, vejo a vida com outros olhos e quero desfrutar tudo o que ela me oferece enquanto eu posso”, frisa Ana.


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Ana Paula Dzioba Santos de 36 anos estava no auge profissional quando descobriu a síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker 
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terça-feira, 27 de setembro de 2022

 

Positivo

Cinco dicas para estimular a autonomia das crianças

Levar os pequenos para o centro do processo de ensino e aprendizagem, seja na escola ou em casa, é uma das tendências mundiais da formação de cidadãos mais críticos e conscientes. Essa tarefa, no entanto, nem sempre passa apenas pelos manuais educacionais. Também é preciso exercitar a autonomia dos filhos durante as atividades mais corriqueiras do dia a dia.

As competências socioemocionais e o protagonismo da criança fazem parte, por exemplo, da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que norteia toda a construção da Educação brasileira. Uma dessas competências é, justamente, a autonomia. O que não significa que os pais e educadores devem simplesmente “soltar as mãos” dos pequenos de uma vez. Para a consultora pedagógica do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Ana Paula Silveira, “às vezes, confundimos ser autônomo com fazer algo completamente sozinho. Isso é um erro. Autonomia não é fazer sozinho, mas fazer com consciência e senso crítico, compreendendo o que está sendo feito e por quê”. Ana Paula e Juliana Aparecida da Silva Alves, professora da rede municipal da Prefeitura do Recife e do curso de Pedagogia da Universidade Estácio de Sá do Recife, apontam cinco formas de estimular a verdadeira autonomia nas crianças.

  1. Incentive as interações

Uma das principais funções da autonomia é permitir que as pessoas sejam personagens de ação. Ou seja, não basta existir no mundo e seguir as regras, é preciso que os indivíduos tentem dialogar com a realidade e modificar os cenários que os cercam. “É por meio dessas interações que a criança desenvolve relações de repertório de campo simbólico”, detalha Juliana.

  1. Provoque a curiosidade

Embora a sociedade contemporânea esteja muito baseada no imediatismo - saiba agora, curta já, leia rápido -, é fundamental desenvolver, nas crianças, uma curiosidade que vá além do óbvio. “Nos estudos de Paulo Freire, ele fala sobre a importância de transformar a curiosidade ingênua em epistemológica. Isto é, a curiosidade que nos torna conscientes de nossa condição para que tenhamos o pensamento crítico da mudança”, diz Ana Paula.

  1. Permita que as crianças escolham e que participem das escolhas que as afetam

Na idade em que está na Educação Infantil - até cinco anos de idade - um dos direitos que a criança tem é o de participar, como lembra Juliana. Esse direito não diz respeito apenas à participação ativa, como realizar uma atividade ou brincadeira, mas também deve se estender à participação nas escolhas que lhe dizem respeito. “Por exemplo, se eu, como adulto, planejei uma atividade na área externa e choveu, que tal colocar esse desafio para a criança e pedir a opinião dela sobre o que fazer?”, sugere. Naturalmente, essa escolha deve ficar restrita a pequenas decisões e não se aplica às grandes questões a respeito da vida da criança.

  1. Faça perguntas

Uma das maneiras de trabalhar a autonomia é encorajar a oralidade infantil. Então, quando a criança apontar um objeto, em vez de entregá-lo a ela imediatamente, incentive-a a falar o nome do objeto. “Se a criança escolhe uma cor de lápis, por exemplo, você pode perguntar por que ela gosta daquela cor e tentar entender o que aquela escolha significa para ela. Falar sobre esses valores e representações pode ser um caminho para que elas pensem sobre as coisas e não apenas as reproduzam”, ensina Juliana.

  1. Respeite o tempo da criança

Ana Paula lembra que, mesmo que o cotidiano seja corrido, é muito importante respeitar o tempo da criança e não impor a ela o tempo dos adultos. “Muitas vezes, fazemos uma pergunta e não temos paciência para esperar a resposta. O tempo deles é diferente do nosso e não devemos apressá-los”, finaliza.

Ana Paula Silveira e Juliana Aparecida da Silva Alves são as convidadas do episódio 51 do podcast PodAprender, produzido pela Aprende Brasil Educação, cujo tema é “Como ajudar os alunos a desenvolver autonomia no ambiente escolar?”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts do Brasil. 

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Positivo

Como ensinar a gostar de ler para a vida toda?

Livros ilustrados, poemas, histórias em quadrinhos: tudo contribui para que crianças adquiram gosto pela leitura

Qual foi o último livro que você leu? Com a tecnologia cada vez mais presente nas tarefas mais básicas do dia a dia, talvez você tenha dificuldades para se lembrar do título mais recente da sua lista, mas isso não significa que você não esteja lendo - o tempo todo, em todo lugar. Gostar de ler hoje em dia não diz respeito apenas às páginas aglutinadas em obras literárias, mas segue sendo uma vantagem - seja para estudantes ou profissionais que já estão no mercado de trabalho. E segue sendo o tipo de “habilidade” que se adquire com mais facilidade na infância.

Para a membro da Rede de Leitura Unesco & PUC-Rio e vice-presidente da Academia Paranaense de Letras, Marta Morais da Costa, é preciso entender que “não há uma oposição entre um livro impresso e um e-book, um jornal on-line, ou mesmo um panfleto ou vídeo do YouTube. Todos esses são atos leitores, formas diferentes de ler”. Ela explica que todos esses materiais são importantes para que as crianças exercitem a interpretação e que tratar o livro como algo sagrado, com características extremamente profundas, tira a possibilidade de interessar crianças que estão pensando no tablet, em uma série de TV ou em um jogo, por exemplo. “Precisamos andar na corda bamba. Pensar de que forma podemos apresentar um livro para esses jovens, independentemente da questão digital. O que o livro pode trazer que capte o interesse da criança, que prenda a sua atenção?”, pontua.

Meios digitais não são necessariamente um problema

Responsável por dez volumes do Almanaque do Leitor, Marta destaca que os meios digitais não podem mais ser encarados como atividades secundárias. “No entanto, precisamos trazer estímulos, chamarizes, atividades criativas que levem a criança a se interessar também pelo livro. É essa diferença que os professores precisam tratar com seriedade, mas sem muita angústia”.

Ao longo da pandemia de covid-19, as plataformas digitais se tornaram ainda mais fundamentais na vida e na rotina escolar de estudantes de todo o mundo. Ignorar essa codependência é, para especialistas, um contrasenso. A Consultora Pedagógica do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Patrícia Martinelli, relata a importância desse tipo de recurso nos últimos dois anos. “Enquanto as crianças não podiam estar na escola, celulares, tablets e notebooks eram indispensáveis para que elas pudessem acompanhar os conteúdos propostos pelos professores. E esse hábito deve se fortalecer nos próximos anos, já que o ensino ora remoto, ora presencial, poderá estar presente durante algum tempo no processo de ensino e aprendizagem do mundo todo devido à presença da pandemia”, afirma. O Sistema de Ensino Aprende Brasil atende a rede pública de ensino de mais de 200 municípios de todo o país.

Dicas para gostar de ler

Ler não pode ser obrigação, diz Marta. “Não gosto muito da palavra hábito porque a leitura tem que ser tudo, menos uma rotina obrigatória. Ela tem que ser algo que me interessa fazer, que eu gostaria de estar fazendo, algo de que eu sinta falta.” Uma das dicas para que isso aconteça é conversar com as crianças, entender os interesses delas e o que elas gostam de fazer quando não estão na escola. “Posso pensar em atividades semelhantes às que eles praticam fora da escola. As crianças comem, por exemplo. Então posso tratar de gastronomia baseada em livros, em textos escritos, em receitas. Se elas gostam de jogos de mistério, posso fazer um jogo em relação a um determinado livro ou notícia, sempre em formato de mistério”, detalha a especialista.

Aprender a interpretar textos é importante para todas as áreas da vida. E esse é, na verdade, o grande desafio na hora de ensinar a gostar de ler. “A questão da interpretação é a mais difícil, especialmente para o professor, que precisa criar com seus alunos modos de entender os textos da vida. Como interpretamos um desenho animado, uma história em quadrinhos, um fato histórico? Como podemos interpretar do ponto de vista infantil esses dois anos de pandemia?”, exemplifica Marta. Aprender a interpretar envolve aprender certos signos da realidade, assim como se aprendem as palavras. Para isso, é indispensável estabelecer diálogos com as crianças sobre o que elas estão vivendo no dia a dia. “Quando uma criança se depara com um mural que tem palavras que ela ainda não conhece, ela é capaz de dar um sentido para o que está vendo. E ela precisa aprender na escola a aprofundar isso pelos sinônimos, pelas igualdades ou pelas diferenças, ouvindo o que os outros dizem sobre o mesmo fato e entendendo que todos têm algo a dizer.”

Por fim, Marta ressalta que as histórias são mais significativas quanto mais próximas elas estiverem das pessoas. “Para ensinar a gostar de ler, eu não preciso do hábito, mas da paixão, do interesse, da falta. As crianças precisam sentir falta e vontade de ler uma história ou de pesquisar mais a respeito dos assuntos sobre os quais se interessam”, finaliza.

Marta Morais da Costa participa do episódio 38 do podcast PodAprender, falando sobre “Como ensinar a gostar de ler para a vida toda”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

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Conselho orienta profissionais de 117 CEIs de Curitiba

 

                  Durante o mês de setembro, o Conselho de Nutricionistas do Paraná (CRN-8) orientou diretores e nutricionistas de 117 Centros de Educação Infantil (CEIs) contratados via Prefeitura de Curitiba. Os encontros foram realizados nos dias 01 e 23 na sede da Secretaria Municipal da capital. Na oportunidade, a conselheira Veridiane Sirota e a coordenadora técnica Carolina Bulgacov Dratch ministraram palestras debatendo as atribuições do nutricionista na área de alimentação e no planejamento de cardápio em ambiente escolar.

            Para Mariângela Brunetti, gerente dos CEIs contratados da prefeitura, o encontro ressalta a importância do papel de um nutricionista para fomentar o desenvolvimento nutricional das crianças. “É preciso valorizar o nutricionista dentro do CEI. É ele quem possui os conhecimentos e critérios técnicos para preparar um cardápio saudável visando o melhor para o desenvolvimento dos alunos”, salientou.

            No decorrer das palestras, Carolina Dratch destacou a missão do Conselho e os princípios éticos que o nutricionista deve seguir em sua profissão, além de reforçar a importância do papel que um nutricionista exerce em ambiente escolar. “É de competência exclusiva do nutricionista elaborar o cardápio para as crianças”, enfatizou.

Carolina ainda listou as atividades obrigatórias e complementares – determinadas por lei. “O nutricionista em um ambiente escolar deve

atender as especificidades de cada criança, seja por alergias a alimentos, cuidados médicos, orientações religiosas ou estilo de vida das famílias – no caso de quem segue uma dieta vegetariana, por exemplo”, destacou. “É preciso respeitar os hábitos regionais, culturais e étnicos. Também é necessário elaborar um cardápio diferente para cada faixa etária. Não se pode usar o mesmo cardápio para uma criança de um ano e outra de quatro anos”, afirmou a coordenadora técnica do CRN.

            Já Veridiana mostrou aos presentes diversas opções para se montar cardápios variados dentro dos CEIs. “Até os seis meses de idade, recomendo não usar nada de sal na preparação dos alimentos. Mas deve-se temperar com cebola, alho, cheirinho verde, entre outros. A partir de um ano, o sal pode entrar sem exagero”, ensinou a nutricionista.

            

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Empresas adotam práticas para recolocação de profissionais mais velhos

Iniciativas unem trabalhadores experientes - que reinventam carreiras - e jovens talentos no ambiente corporativo

Enquanto a população brasileira envelhece e a aposentadoria fica mais distante, o mercado de trabalho precisa se reinventar para essa nova realidade. Em um país onde mais de 54 milhões de brasileiros têm mais de 50 anos, as oportunidades de emprego ainda são restritas. Hoje, são 1,4 milhão de pessoas acima dessa idade em busca de uma recolocação, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o Caged, mais de 700 mil profissionais nessa faixa etária perderam seus empregos durante a pandemia. De olho nessa necessidade, empresas começam a entender o potencial de unir profissionais experientes e jovens talentos no ambiente de trabalho.

Na contramão da dispensa dos profissionais maduros, há iniciativas de inclusão. Mario Faria, 52 anos, faz parte dos 10% de profissionais mais velhos que estão ativos no mercado de trabalho, conforme estudo da plataforma de realocação Maturi e da EY Brasil. Sua trajetória profissional começou a mudar em 2008, quando sentiu que sua carreira precisava se renovar. "Criei coragem para voltar para as salas de aula e terminei a faculdade de Ciências da Computação. Um passo importante para enfim trabalhar com o que sempre sonhei", relata Mario.

Os desafios enfrentados para a recolocação foram grandes. As portas se abriram apenas após um longo período se candidatando a diversas vagas. Hoje, Mario já soma mais de uma década na TOTVS Curitiba, empresa de tecnologia que deu a oportunidade para seu novo começo. "Após os 40 anos, a gente ainda está com fôlego total para criar, fazer coisas novas e repetir sucessos anteriores. Isso traz maior maturidade nas decisões", declara o consultor especialista de desenvolvimento.

Quebra de paradigmas

Em 2060, 25,5% da população brasileira será composta de pessoas na faixa etária acima dos 60 anos, de acordo com dados do IBGE. Por isso, a implementação de ações que aumentem na prática a contratação de pessoas com mais idade é urgente. Para Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba, à medida que aumenta o número de funcionários de gerações mais velhas no ambiente de trabalho, o preconceito tende a diminuir. “Trazendo esses profissionais preparados e aptos para dentro da empresa, conseguimos quebrar o paradigma na prática”, afirma.

“Quanto vale o aprendizado daqueles que vivenciaram várias crises econômicas? E qual a relevância do conhecimento conquistado por meio dos erros já cometidos?", questiona Márcio Viana. O executivo acredita que a mescla de gerações dentro de uma corporação permite um repertório mais amplo na solução dos problemas. "A  revisão do lugar dos idosos em nossa sociedade dá novo olhar às relações e ao envelhecimento. O fato é que, com uma população cada vez mais velha, mudanças virão, mesmo que tardias", conclui. 

Sobre a TOTVS  

Líder absoluta em sistemas e plataformas para gestão de empresas, a TOTVS entrega produtividade para 70 mil clientes por meio da digitalização dos negócios. Indo muito além do ERP, oferece serviços financeiros e soluções de business performance, investindo R$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos para atender as exigências de 12 setores da economia. Como uma empresa originalmente brasileira, a TOTVS acredita no “Brasil que Faz” e apoia o crescimento e a sustentabilidade de milhares de negócios e empreendedores, de norte a sul do país, por meio de sua tecnologia. Para mais informações, acesse o site.  

 


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1,4 milhão de brasileiros acima de 50 anos estão em busca de recolocação 
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Com vendas de carros usados em alta, startups veem oportunidade de modernização do setor

Mercado aquecido anima empresas a anunciarem iniciativas alinhadas a novos hábitos de consumo e mobilidade

O mercado de carros usados vive um momento de aquecimento. Com alta de 10,9% sobre julho, as transações desse tipo de veículo, em agosto, tiveram o melhor resultado de 2022. Foram mais de 1,3 milhão de veículos que trocaram de titularidade no mês, com todos os segmentos automotivos registrando altas superiores a 9% sobre o resultado do mês anterior. São dados recentes da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os números são reflexos do aumento da produção de veículos e animam empresas que têm metas arrojadas para o mercado automotivo.

“São dois meses seguidos de aumento, nos quais as transações de usados tiveram seus melhores números até agora. Isso demonstra que o setor automotivo vem reforçando o movimento de recuperação, após um início de ano desafiador”, analisa Marcos Pavesi, headcomercial da startupDealersites, que atua como laboratório de inovação para a digitalização do mercado automotivo. "Com certeza, a retomada das importações de semicondutores influenciou no número extra de carros nos pátios das montadoras e, consequentemente, está refletindo na guinada das vendas", complementa.

Seguindo a tendência de crescimento, o emplacamento registrou alta de 12,6% em agosto, totalizando 346,5 mil unidades. No início de 2022, o setor chegou a apresentar retração superior a 15%, enquanto no último mês o resultado foi apenas 0,03% menor que em 2021. Para o head comercial, os passos contrários à retração permitem a consolidação da recuperação e neutralização da queda em relação ao mesmo período do ano passado. "Junto com esse aquecimento, vem novidades que prometem um novo jeito de consumir e andar de automóvel", prevê o head comercial da startup que atua na digitalização de concessionárias.   

Futuro é elétrico

A indústria veicular se transforma muito rapidamente e abre novos caminhos para a mobilidade urbana. Com isso, os meios de transporte movidos a gasolina ou a diesel estão, aos poucos, sendo substituídos por carros, motos, patinetes e até mesmo ônibus abastecidos por meio de uma tomada. Um levantamento feito pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e pela consultoria Boston Consulting Group (BCG) indica que a mudança das frotas para carros elétricos já é significativa nos Estados Unidos, China e em todo o território europeu. Até 2035, a expectativa é que os Estados Unidos vejam a presença de carros movidos a gasolina reduzir de 88% para 2%.

De uma forma bem mais tímida, empresas brasileiras também entram, aos poucos, na corrida da eletromobilidade. Embora ainda seja um nicho com 4,2% de participação nas vendas de automóveis e comerciais leves, há mais de 70 modelos eletrificados disponíveis no Brasil, podendo chegar a 100 até o fim do ano. "Os modelos elétricos e híbridos têm conquistado os consumidores que querem um carro mais econômico, menos poluente ou simplesmente estão curiosos para testar a nova tecnologia", avalia Marcos Pavesi.

Novidades no setor

Com soluções inovadoras voltadas para digitalizar concessionárias e facilitar a venda on-line, a Dealersites acompanha o cenário favorável do mercado automotivo. Além de lançar o rebranding da marca, a startup está com novas funcionalidades do Digital Experience (DXP), solução criada para aumentar a visibilidade de lojas em um raio de atendimento maior do que o espaço físico consegue alcançar.

Para contribuir na recuperação do mercado, a Dealersites aposta em competitividade e inovação. Segundo o head comercial da startup, Marcos Pavesi, o foco deve estar na experiência dos usuários, ajudando o cliente final em sua jornada de compra. "É preciso acompanhar as novas demandas do mercado e, nelas,identificar oportunidades para criar novos modelos de negócios", explica. A criação de soluções digitais resulta em tecnologias adequadas para aprimorar operações, reduzir custos e aumentar o retorno financeiro de empresas.

Sobre a Dealersites

A Dealersites é uma startup paranaense que atua na digitalização do mercado automotivo. Criada em 2015, a startup tem mais de mil clientes em todo o país. O foco da empresa é atuar na experiência do consumidor, investindo em estratégias de marketing digital para gerar maior conversão para as concessionárias. Para isso, desenvolve plataformas digitais 100% voltadas ao setor automotivo, à performance de vendas e a análises e integração de dados, além de realizar um trabalho de SEO para manter os clientes bem ranqueados nos mecanismos de busca e oferecer indicadores de marketing digital – como métricas de analytics – que ajudam nas estratégias e tomadas de decisões.


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Com altas superiores a 9% de julho para agosto, mercado de carros usados vive um momento de aquecimento 
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quinta-feira, 22 de setembro de 2022

 Projeto “Mãos de Fada” transforma a vida de meninas em situação de vulnerabilidade social

 

Com o propósito de democratizar o universo da estética e elevar a autoestima das mulheres, a Livia First – Clinique, criou o projeto social “Mãos de Fada”, em que adolescentes em situação de vulnerabilidade social podem dar os primeiros passos em uma área promissora, com o curso de design de sobrancelhas.

 

            O empoderamento feminino e a promoção da autoestima são parte da missão da empresária Livia First, que há mais de 10 anos atua no mercado de estética facial, e agora disponibiliza a sua expertise para o desenvolvimento social e profissional de adolescentes carentes. 

“Entrei em contato com o Lar Batista Esperança e apresentei a minha proposta. Eles adoraram a ideia. Fui com minha equipe até uma das casas para ensinar as meninas a fazer design de sobrancelhas de forma profissional. Na etapa prática, nós fizemos o design das sobrancelhas delas também. Elas gostaram muito, foi um dia bem diferente.”, comenta a empresária Livia First.

 

Educação que transforma

Atuando de forma voluntária, a empresária defende a educação como ferramenta de transformação social, para mudar a vida de uma pessoa, de uma comunidade e até mesmo de um país. “Este é um projeto social para deixar um “legado” da minha empresa no mundo. Muitas clientes dizem que tenho mãos de fada pela delicadeza nos serviços que oferecemos na clínica, é daí que vem o nome. Vi nesse projeto uma “mágica” maior do que fazer sobrancelhas bem-feitas, mas sim transformar vidas e plantar uma sementinha do bem. Através desse projeto, as adolescentes irão se sentir mais seguras de si e conquistar mais autonomia diante dos desafios da vida, iniciando em uma área promissora, sendo uma alternativa de fonte de renda.”, finaliza a empresária.

 

Serviço:

Projeto Mãos de Fada

Livia First - Clinique 

Curitiba: Rua Padre Anchieta, 2050, Sala 812 - Edifício Helbor Offices

Campo Largo: Rua Domingos Cordeiro, 400

Horários de atendimento:

De segunda a sexta das 13h às 18h.

Sábado, das 9h às 13h.

 

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 Conheça uma das técnicas de lifting facial mais procuradas por jovens e adolescentes

 

Os jovens, cada vez mais, buscam o Lifting Facial de Plano Profundo para corrigir eventuais incômodos na sua aparência facial

 

      As técnicas de cirurgias plásticas mudaram, e para melhor. A bola da vez é o Deep Plane Facial Lifting, também conhecido no Brasil como Lifting Facial de Plano Profundo, que promove o levantamento e reposicionamento dos tecidos faciais, e tal como acontece com os liftings tradicionais, envolve o suporte da pele e o reposicionamento da camada de gordura, só que com mais profundidade, eficiência, durabilidade e principalmente naturalidade. 

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), nos últimos dez anos, houve um aumento de 141% no número de procedimentos entre jovens de 13 a 18 anos que estão em busca de um padrão estético contemporâneo ou para a correção de assimetrias. Entre as cirurgias mais procuradas estão a rinoplastia, lipoaspiração e os implantes de silicone.

“Pessoas de qualquer idade podem realizar o Lifting Facial de Plano Profundo. No entanto, percebemos que há uma procura, cada vez maior, por jovens interessados em realizar procedimentos estéticos através desta nova modalidade técnica.”, comenta o Dr. Lucas Andrade, cirurgião plástico que possui uma clínica em Curitiba e está se tornando referência em intervenções cirúrgicas estéticas modernas. 

Segundo o cirurgião, comparado com outros métodos de lifting facial, há menos danos ao tecido perto da superfície da pele, além da diminuição de hematomas e sangramento. O Lifting Facial de Plano Profundo oferece ao cirurgião plástico maior liberdade de ação para ajustar os sinais de envelhecimento na região do rosto e pescoço. Durante o procedimento, o tecido mais profundo pode ser reposicionado, o que garante maior firmeza de toda a face. 

 “A grande vantagem do Lifting Facial de Plano Profundo é que é quase impossível dizer que um facelift foi realizado. Os resultados são extraordinários por apresentarem maior naturalidade, durabilidade e um alto índice de satisfação.”, finaliza o cirurgião plástico.

 

Saiba mais, acesse:

www.drlucasandrade.com.br

 

Este conteúdo é apenas para fins informativos. Não se destina a representar técnica cirúrgica real ou resultados. A informação não se destina a ser um substituto para a consulta médica profissional, diagnóstico, tratamento ou cuidado de pós-operatório. Procure sempre o aconselhamento de um profissional médico capacitado e que seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

 

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