quarta-feira, 30 de junho de 2021

 



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Fronteiras digitais: como o protagonismo dos dados pode impor nova convergência entre máquinas e pessoas

Por Débora Morales*

A transformação digital de empresas em todos os setores é um fenômeno. As empresas são desafiadas a ter sucesso ao abraçar a transformação por meio da inovação digital para alcançar vantagens competitivas. O negócio digital envolve a criação de novos modelos que confundem as fronteiras entre mundo digital e físico, devido à convergência de pessoas, negócios, coisas, máquinas e serviços inteligentes.

Este é um momento crítico para a transformação dos negócios digitais na história do desenvolvimento e adoção de inteligência artificial (IA). Hoje em dia, as tecnologias de IA impactam a maioria das categorias de aplicativos e muitos desafios de negócios. A IA torna-se útil quando enriquece a tomada de decisão que é aprimorada pela aplicação do Big Data(BD) e Advanced Analytics(AA). 

As empresas precisam considerar os dados como matéria-prima para a tomada de decisões. Os dados e análises precisam ser pensados em termos de processamento de plataformas de negócio digitais corporativas, assumindo assim um papel mais ativo e dinâmico no fortalecimento das atividades de toda a organização.

A tomada de decisão de negócios contemporânea deve direcionar o compartilhamento de diferentes recursos para exploração, descoberta, construção ou teste de ideias e ser baseada em dados que, quando estruturados e processados, criam informações e conhecimento. Dessa forma, podemos pensar em como os dados podem ser coorganizados e gerenciados em uma estrutura conceitual multidimensional estratégica para a tomada de decisões, com níveis relacionados de melhoria nas cadeias de valor da inovação.

Para avaliar o provável crescimento da automação baseada em IA, é importante avaliar a interação de humanos e máquinas nesses níveis e entender quem analisa os dados, quem decide com base nos resultados da análise e quem age com base na decisão.

Lembre-se: na atual Era Digital, quando os ativos intangíveis estão se tornando cruciais para o desempenho das empresas, as novas dimensões de valor de IA baseadas no BD e AA podem apoiar os líderes de negócios e suas equipes de gestão e fornecer medição e gerenciamento mais eficazes de seus ativos de capital intelectual e informativo.

*Débora Morales é mestra em Engenharia de Produção (UFPR) na área de Pesquisa Operacional com ênfase a métodos estatísticos aplicados à engenharia e inovação e tecnologia, especialista em Engenharia de Confiabilidade (UTFPR), graduada em Estatística e em Economia. Atua como Estatística no Instituto das Cidades Inteligentes (ICI).


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Débora Morales atua como Estatística no Instituto das Cidades Inteligentes (ICI) 
Créditos: Divulgação 
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 A importância da brincadeira é tema de espetáculo virtual para escolas

Projeto promove ainda oficina de criação e narração de histórias para educadores da rede pública

Em “Brincar Brincar Brincar”, espetáculo encenado de forma virtual por Ligia Ferreira e Flávio Araújo, a brincadeira é homenageada e exaltada. A narrativa cênica será transmitida ao vivo em oito sessões para quatro escolas municipais de Curitiba, entre 29 de junho e 2 de julho.

A equipe contatou as unidades para agendamento das sessões e os links foram enviados para as responsáveis e divulgados para as famílias e estudantes. Serão contempladas as escolas Margarida Orso Dallagassa, São Miguel, Elevir Dionisio e Governador Leonel de Moura Brizola.

Crianças que não brincam mais

“Criamos esse trabalho para falar da importância de viver intensamente o período da infância. A brincadeira é a natureza da criança. Infelizmente, percebemos que ela pode estar perdendo espaço para outros elementos do mundo contemporâneo”, comenta a atriz.

O texto, de autoria de Ligia, se passa numa vizinhança muito tranquila, baseada em sua rua de infância, com personagens inspirados na vida dos dois artistas e em parentes seus. Lica, Kiko, Guiga, Luna e Nano são crianças acostumadas a brincar na rua e na floresta todos os dias. De repente surgem na vida de Guiga, Luna e Nano misteriosos elementos – t-ble-ta, g-ppin-sho e são-vi-le-te – que alteram a rotina da garotada. Os amigos Lica e Kiko entram então numa aventura para resgatar as outras crianças.

Durante a apresentação, Flávio Araújo utiliza instrumentos diversos para a sonoplastia, como reco-reco, piano, alfaia, cajón, blocos sonoros, campainha de bicicleta, calimba, dentre outros. “Os sons criam ambientes relacionados à história e sugerem sensações”, explica o músico. Ao longo da peça, a dupla ainda executa músicas compostas por Flávio que enriquecem a narrativa.

Oficina  para educadoras

O projeto também vai promover uma oficina de criação e narração de histórias para educadoras da rede pública municipal entre 28 de junho e 05 de julho. Por meio de um jogo desenvolvido por Ligia para criação de histórias e de orientações para o processo de narração, as professoras serão estimuladas a criarem  suas próprias histórias e narrativas cênicas.

 

Sobre o projeto e os artistas: O projeto está sendo realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba, da Prefeitura Municipal de Curitiba. Conta com Ligia Ferreira como atriz, escritora, ministrante de oficina e coordenadora, e Flávio Araújo como compositor, músico, produtor e técnico de som, luz e transmissão. 



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Helena Carnieri
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 Pandemia exige novas habilidades para administrar condomínios

 

Profissionalismo, aplicação das leis e habilidades de relacionamento são atributos mais requisitados para quem faz gestão condominial  

 

A pandemia do Coronavírus provocou mudanças em todos os lugares do planeta. Seja na economia, no trabalho, no comportamento e no relacionamento das pessoas que passaram a ficar mais tempo dentro de casa para estudar, fazer consultas médicas ou receber encomendas, quase tudo foi modificado.

 

Quem vive em condomínios e quem faz a gestão desses locais - onde residem dezenas de famílias e circulam inúmeras pessoas - também precisou se adequar às transformações geradas pela Covid-19.

 

“Foram incontáveis situações nunca vivenciadas. Foi preciso manter o discernimento, ampliar a comunicação, adaptar-se rapidamente às novas exigências e propor soluções para intermediar e facilitar o diálogo entre as partes que estavam em desacordo”, explica o presidente da Associação das Administradoras de Condomínios do Estado do Paraná (AACEP), Luiz Fernando Martins Alves; entidade que representa mais de mil condomínios em todas as regiões do Estado.

 

Mais aprendizados, menos conflitos

Entre as grandes mudanças enfrentadas na gestão dos condomínios em 2020, destaque para as habilidades em lidar com diferentes perfis e estilos de personalidade para se comunicar adequadamente com a multidão que ainda permanece mais tempo dentro de casa, mas não estava acostumada a isso.

 

Um indicador do IBGE mostrou que o número de trabalhadores em home office em 2020 chegou a 8,4 milhões de pessoas, contra apenas 3,8 milhões em 2018. Não por acaso, os campeões de reclamações - segundo o presidente da AACEP - foram o barulho [ruídos de móveis, cachorros e crianças], vazamentos de águas, carros mal estacionados nas garagens e pátios, realização de obras emergenciais ou internas, consumo exagerado de água, desconhecimento das regras do condomínio e reclamações por motivos fúteis.

 

“Muito mais do que criar novas regras ou aplicar o Regimento Interno, o síndico e as administradoras tiveram que aprimorar seus conhecimentos na arte de mediar conflitos”, conta Débora Nunes Camaroski, advogada da CM Baiak, empresa especialista em gerir condomínios e associada à AACEP.

 

O bom entendimento entre o síndico e a administradora também foi decisivo para que ambos realizassem os trabalhos em sintonia e proporcionassem harmonia na gestão do local.

 

Sai o amadorismo, entra o profissionalismo

Outras atividades que integram o escopo do universo condominial também exigiram “jogo de cintura” para manter a boa convivência em 2020. A realização de assembleias virtuais, a interdição das áreas de lazer, o cuidado com asobras nas unidades e os intensos protocolos sanitários para evitar contaminação nas áreas comuns foram atividades frequentes ano passado.

 

Além disso, a gestão financeira, os aspectos jurídicos, a inadimplência, denúncias de violência doméstica, a prorrogação dos mandatos dos gestores, o uso da tecnologia para fazer assembleias e reuniões virtuais, os cuidados com festas de Natal, Ano Novo e Carnaval exigiram esforços extras.

 

A situação do Coronavírus comprovou que gerir um condomínio não é coisa para amadores. A busca por administradoras experientes, que conhecem as leis, sabe quais são os direitos e deveres de todos que residem em condomínios e conseguem se comunicar com diferentes estilos e perfis de moradores cresceu em 2020”, ressalta Martins Alves.

 

E a tendência é que a busca por profissionais do ramo continue em alta. Em Curitiba e Região Metropolitana, de acordo com estimativas da AACEP, existem cerca de 10 mil condomínios. No Brasil, tomando como base apenas as edificações verticais destinadas ao comércio e moradia, são pelo menos 440 mil condomínios.  

 

Parceria de verdade

Na hora de escolher uma administradora, tanto o presidente da AACEP quanto Débora Camaroski enfatizam alguns cuidados para não comprar gato por lebre.

 

“Esqueça a ideia de que esses trabalhos podem ser feitos por qualquer um, na tentativa simplória de reduzir custos. Uma administradora deve ter histórico de credibilidade, transparência na gestão, equipe capacitada para responder às questões jurídicas e contábeis, dar todo suporte ao síndico para que ele tenha tranquilidade na hora de prestar contas aos moradores”, ressalta Martins Alves.

 

“Além disso, é preciso cumprir prazos e as regras estabelecidas em contratos. E acredite: existem moradores que nem mesmo sabem o que pode ou não ser feito no condomínio onde residem”, destaca a advogada.

 

Outra recomendação da Associação das Administradoras refere-se à idoneidade e solidez de quem será o ‘braço direito e esquerdo’ do síndico, principalmente em situações delicadas. “Na hora da verdade, algumas empresas que ainda fazem trabalhos amadores, sem a capacidade técnica para resolver os problemas e sem os conhecimentos para dar segurança jurídica costumam deixar o síndico e os moradores a ver navios”, observa o presidente Luiz Fernando Martins Alves.

 

Entrosamento

Para o segundo semestre de 2021, os desafios continuam. “Os maiores obstáculos serão encontrar soluções inteligentes para que os condôminos se tornem aliados dos administradores e que as regras do Regimento Interno estejam enraizadas no comportamento local”, explica Débora.

 

Se por um lado os meses de pandemia já se caracterizaram com uma verdadeira escola repleta de aprendizados, novas lições ainda devem surgir. “Agora temos que evoluir na resolução dos problemas, nas reuniões e assembleias virtuais que devem permanecer, no uso de aplicativos que vem para facilitar as ações diárias e no diálogo com os moradores para que a boa convivência seja uma regra; não exceção”, destaca o presidente da AACEP.

 

Sugestão de legenda

Administradoras de condomínios crescem na pandemia; Para Luiz Fernando Martins Alves, diretor da AACEP, atividade exige cada vez mais profissionalismo

 

Crédito das fotos

Foto 2: Condomínio - Anh Nhi Đỗ Lê-Pixabay

Foto 3: Luiz Fernando Martins Alves - José Luiz Karam Salata

 

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 Curitiba ganha novo restaurante com focado em cozinha autoral e experiências surpresas

O Raulino Cozinha Autoral, comandado pelo chef André Raulino, oferece uma experiência sensorial completa, com Menu Confiance, opções à la carte, além de marca própria de vinhos, cervejas e cafés

 

CURITIBA, 29/06/2021 – Oferecer uma experiência sensorial completa de gastronomia contemporânea, com ênfase em alimentos frescos e preparos artesanais que enaltecem as características dos insumos. Esse é o propósito do Raulino Cozinha Autoral, empreendimento gastronômico que acaba de ser inaugurado na cidade de Curitiba. Comandado pelo chef André Raulino, em parceria com o empresário Rogério Marcondes, o restaurante, com capacidade para 52 pessoas, ocupa uma aconchegante casa com varanda e deck no bairro Cabral, um dos mais tradicionais da capital paranaense.  

 

Como grande diferencial da nova empreitada, Raulino aposta em um saboroso Menu Confiance, formato em que o chef pode expor todo o seu talento enquanto instiga as expectativas dos clientes com um cardápio surpresa, elaborado de forma exclusiva no ato do pedido. "Desenvolvemos e aprimoramos uma experiência extrassensorial totalmente única, onde cada mesa desfruta às cegas de pratos criados no momento do pedido, sem uma preconcepção, por uma cozinha em plena sinergia", explica. 

 

A desafiadora aventura culinária está disponível em três formatos: Entrada + Prato Principal + Sobremesa (R$ 155); 5 Pratos: 2 Entradas + 2 Pratos Principais + 1 Sobremesa (R$ 199); ou 7 Pratos: 4 Entradas + 2 Pratos Principais + 1 Sobremesa (R$ 270). Para o chef, além de gerar um certo "frio na barriga", a experiência do menu surpresa estreita sua relação com os clientes e revela a alma da cozinha praticada no restaurante. "Em mais de 250 execuções, teve 100% de aprovação", garante Raulino.

 

Conceito

 

Após dois anos no comando do restaurante Pescara Cucina Italiana – do qual também era sócio, André Raulino agora realiza o sonho de ter um espaço próprio que traduz exatamente a maneira como ele enxerga a gastronomia e a hospitalidade em geral. "No Raulino Cozinha Autoral, a gastronomia vem do salão e não o inverso. Sendo assim, buscamos oferecer um atendimento sublime e experiencial, assim como pratos criativos, sempre em simbiose com a cultura local", conta o chef.

 

No Raulino Cozinha Autoral, André dá continuidade às suas experiências com nuances e sabores inusitados, baseado em muita técnica e respeito máximo aos ingredientes. Além do Menu Confiance, o restaurante conta com um cardápio enxuto e em constante mutação de Entradas/Snacks, Pratos Principais e Sobremesas, que deve ser alterado a cada dez dias, aproximadamente. Trabalhando há dez anos com os mesmos fornecedores – muitos deles de orgânicos, de Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba, e da Serra da Graciosa e Morretes, no litoral do estado – o chef intensifica ainda mais sua relação com os alimentos frescos no novo restaurante, que possui uma horta própria. Cultivada pelos próprios cozinheiros, com todas as propostas orgânicas e adubo produzido no local, a horta conta com variados legumes, como mini berinjela, abobrinha Brasil, pimentões e tomate. As flores comestíveis e brotos usados na decoração dos pratos também são oriundos da horta do restaurante, que pode ser visitada pelos clientes.

 

A preparação artesanal dos ingredientes é outra forte característica da gastronomia do novo espaço, que possui uma parrilla argentina com brasa de madeira Bracatinga e um forno a lenha, onde a comida é preparada em cocção lenta, o que potencializa o sabor e proporciona um defumado mais delicado aos alimentos. Os clientes poderão assistir a esses processos, pois do salão é possível observar toda a preparação e execução de cada prato na cozinha, através de uma vitrine.

 

Vinhos, coquetéis e produtos próprios

 

A experiência do Raulino Cozinha Autoral é mais que completa. O restaurante possui uma carta de vinhos premium selecionada pelos sommeliers Luan Félix e Kayton Kaliberda, e outra de rótulos pouco comuns, de países exóticos, e preços acessíveis. Para os clientes que preferem coquetéis, a casa conta com um cardápio de drinks autorais criados pela mixologista Luana Beatriz.

 

O restaurante possui ainda uma marca própria de produtos, desenvolvidos junto a produtores locais. Um deles é o vinho Château Raulino, Merlot, Safra 2018, idealizado em parceria com a Vinícola Franco Italiano, de Fernando Rausis, em Colombo. Já a cervejaria curitibana Hump Beer idealizou três cervejas não pasteurizadas em lata exclusivamente para o Raulino Cozinha Autoral, dos tipos India Pale Ale, American Pale Ale e American Lager. Completando a linha de produtos exclusivos que poderão ser adquiridos pelos clientes, está um delicioso café maturado em barril de Amburana, com a curadoria de Marcelo Franck, da curitibana Franck's Ultra Coffee.

 

O Raulino Cozinha Autoral funciona na Rua Recife (nº 220), no bairro Cabral, em Curitiba, de terça a sexta-feira, das 18h30 às 23h; aos sábados, das 11h às 15h e das 18h às 23h, e aos domingos, das 11h às 15h30. Reservas pelo WhatsApp (41) 99658-9900 ou pelo e-mail raulinorestaurante@gmail.com. Para mais informações, acesse o perfil oficial do empreendimento no Instagram (@raulinorestaurante).

 

 




 Produtos eco friendly são ideais para os cuidados com a pele durante o inverno

Temporada mais fria requer atenção a hidratação e ressecamento; startup dedicada a itens veganos tem seleção de cosméticos e higiene ideais

 

CURITIBA, 29/06/2021 – Pessoas com a pele mais sensível já estão sentindo os efeitos do inverno. A estação traz consequências que vão muito além do frio, incluindo ressecamento da pele. Cuidados especiais são necessários nesta época do ano, para evitar maiores problemas. É importante entender o que acontece com seu corpo nesta época de temperatura mais baixa para adaptar a rotina de skincare.

 

A dermatologista Ana Cecília Storino atenta para a hidratação durante o inverno: “No clima frio, com a baixa umidade e as temperaturas baixas, nosso corpo transpira menos e isso faz com que a pele fique mais seca. Além disso, no inverno tomamos banhos mais quentes, e isso retira a oleosidade natural da pele”. O frio também faz com que sintamos menos sede, mas na verdade a estação é mais seca e nosso corpo precisa de mais água, uma vez que gastamos energia (e água) para mantar o corpo quente. “É preciso aumentar a hidratação da pele, usando hidratantes mais potentes, e também aumentar a ingestão de água. Outra dica é evitar banhos muito quentes e demorados”, destaca a dermatologista.

 

Um fator a ser levado em conta é o tipo de pele que a pessoa tem, para se adequar de maneira mais positiva a algum produto específico. “Existem basicamente quatro tipos de pele: normal, oleosa, seca e mista”, explica Ana Cecília. O tipo normal é de uma pele sedosa de poros pequenos, que precisa de sabonetes que limpem sem ressecar. “O ideal para quem tem pele normal são hidratantes em textura de loção e protetores solares específicos para o rosto, pois os corporais podem deixar o rosto oleoso. Já a pele oleosa tem poros maiores e tendência a ter cravos e espinhas. Hidratantes de textura gel ou oil-free e uso de ácidos para minimizar a aparência dos poros são boas pedidas”, detalha.

 

A pele seca é aquela que, ao lavar, a pessoa sente uma sensação de repuxar, e de toque áspero com tendência a descamação. A hidratação é essencial nesses casos, que aceitam produtos de textura em creme e até protetor solar corporal. Outra boa dica da dermatologista são os sabonetes com tecnologia syndet, que limpam sem sabão, evitando maior ressecamento. E a pele mista é mais oleosa na zona T (testa, nariz e queixo) e normal ou seca nas bochechas. Pode-se mesclar produtos de pele oleosa com a seca, como sabonetes que retiram oleosidade com o uso de hidratantes mais potentes e ácidos. Existem ainda outras variações de pele, por isso, quem tem dúvidas maiores deve procurar um dermatologista.

 

Vantagens de um skincare vegano

 

Uma preocupação recente que tem se tornado discussão essencial no mundo dos cosméticos são produtos cruelty-free, ou seja, que não sejam testados em animais ou que em nenhuma parte do processo de elaboração envolvam crueldade com animais. A startup Verdê Cosméticos é focada em fazer curadoria de produtos veganos, com mais de 30 marcas disponíveis no site (www.verdecosmeticos.com.br), entre nacionais e importadas. “O momento que estamos vivendo deu um clique para muitas pessoas, que começaram a procurar e pesquisar produtos veganos”, ressalta Mariana Alves, uma das fundadoras da Verdê ao lado de Johny Dallasuanna.

 

No inverno, os clientes buscam atender as duas necessidades: de produtos que adicionem o cuidado especial que a pele precisa na temporada e que sejam eco friendly, que não agridam o meio ambiente nem maltratem animais. A startup nota, durante esta estação, um crescimento na procura por hidratantes específicos para os tipos de pele, especialmente os faciais. Ana Cecília Storino também é vegana e destaca este tipo de produto em sua profissão. “A principal vantagem dos produtos veganos é poder cuidar da nossa pele com a consciência tranquila de que não estamos causando a morte ou sofrimento em nenhum animal, e para mim, isso já dá uma sensação extra de bem estar e relaxamento”, opina a dermatologista. “Além disso, os produtos veganos costumam ter menos componentes químicos e a chance de causarem alergias é menor, e o impacto ambiental destes também é menor”, complementa a especialista. 

 

Mariana Alves destaca alguns produtos entre os mais vendidos na Verdê Cosméticos durante o inverno, que se adequam tanto às necessidades de cada tipo de pele quanto ao cuidado com o meio ambiente. “A marca Livealoe, por exemplo, tem uma linha de bálsamos hidratantes naturais orgânicos divididos para tipos de pele facial, como o Sérum de lavanda e sândalo para peles entre normais e secas (R$ 79,90) e o Bálsamo de Rosa para peles normais ou mistas (R$ 67,90). A Biozenthi apresenta um hidratante facial com efeito anti-rugas e atenuante de expressão (R$ 199,90), enquanto a Cativa Natureza conta com o Leite de Calêndula para peles delicadas e sensíveis que serve como hidratante e para limpeza facial (R$ 55,90)”, comenta Mariana. 

 

Para os hidratantes corporais, o site separa toda uma seleção especial. A marca Twoone Onetwo conta com as geleias de banho nos aromas Gojiberry, Blueberry e Blackberry, com ação fortalecedora da pele além de hidratar (R$ 79 cada). Outra pedida da mesma marca é o Balm Corporal Vegano de Murumuru, que ajuda a recuperar e proteger a pele ressecada (R$ 43,90). Como citado pela dermatologista, os protetores solares ainda devem ser usados no inverno, destacando os exclusivos de uso facial. Na Verdê, há escolhas divididas para os tipos de pele, como o Protetor Solar Vegano Normalize, FPS 50 da Ada Tina para pele oleosa (R$ 102,90). A Biozenthi apresenta uma pedida de protetor vegano com base tonalizante, com opções de bege claro e bege nude, FPS 35 (R$ 89,90 cada).

  



 

Conta de luz mais cara: dicas para economizar energia elétrica

Bandeira Vermelha Patamar 2, a mais alta das tarifas extras, vai aumentar em julho. Reajuste de 52% foi confirmado pela ANEEL nesta terça

Prepare o bolso e comece a economizar energia elétrica. A conta de luz vai ficar mais cara. A Bandeira Vermelha Patamar 2 – a taxa máxima cobrada nas faturas – foi reajustada em 52%. O novo valor confirmado nesta terça-feira (29/06) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) é válido a partir de 4 de julho. A taxa que antes era de R$ 6,24 a cada 100 quilowatt-hora consumido aumentou para R$ 9,49.

Esse não é o único peso no bolso dos consumidores. Em junho, a ANEEL também tinha aprovado um reajuste de 8,97% na tarifa residencial de energia elétrica da Companhia Paranaense de Energia. No Paraná, 81% dos consumidores residenciais são atendidos pela Copel, responsável por 4,8 milhões de unidades consumidoras. Para os estabelecimentos comerciais, o reajuste foi de 10,84% e para a indústria, 9,57%.

Professor do UniCuritiba – instituição do Ecossistema Ânima, uma das principais organizações de ensino superior do país, o mestre em Engenharia Elétrica Allan Christian Krainski Ferrari diz que, devido à crise hídrica brasileira, a Bandeira Vermelha Patamar 2 pode vigorar até dezembro deste ano. “Infelizmente, os reajustes na fatura aprovados pela ANEEL são necessários para evitar um possível racionamento de energia ou, no pior dos casos, um apagão.”

Diante de uma das piores crises hídricas dos últimos anos, explica o especialista, o Brasil teve sua produção de energia afetada nas usinas hidrelétricas. “Mais de 60% da energia elétrica produzida no país é proveniente dessas usinas, que dependem das chuvas para abastecer os reservatórios. Com a seca, o governo acionou todas as termelétricas e precisou importar energia de países como Argentina e Uruguai.”

 

Racionamento ou fatura mais alta

Na tentativa de evitar o racionamento, o governo vem elevando a tarifa de energia. Na avaliação do professor do curso de Engenharia Elétrica do UniCuritiba, como a crise hídrica tende a se prolongar, a tarifa deve continuar subindo. 

Mas avalia: “Mesmo que o aumento se deva principalmente a fatores climáticos, o governo brasileiro tem a sua parcela de culpa por falta de planejamento, seja na gestão atual ou nas gestões passadas. Isso porque a fonte de energia hidráulica corresponde a mais de 60% da matriz elétrica brasileira e, nestas circunstâncias, acabamos reféns da situação.”

Dicas para economizar energia elétrica

 

Para ajudar os consumidores, Allan Christian Krainski Ferrari sugere dicas simples para economizar energia elétrica e que podem fazer diferença na conta de luz. Confira:

 

Aquecedor

  • Ligar somente quando alguém estiver no cômodo;
  • Desligar o aparelho por alguns momentos quando o local já estiver aquecido.

 

Celulares e smartphones

  • Retirar da tomada assim que estiverem carregados.

 

Geladeira

  • Só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário;
  • Regular a temperatura interna de acordo com o manual de instruções;
  • Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira;
  • Deixar espaço para ventilação na parte de trás da geladeira e não utilizá-la para secar panos, meias ou roupas;
  • Não forrar as prateleiras;
  • Descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente.

 

Iluminação

  • Utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas;
  • Apagar a luz ao sair de um cômodo;
  • Pintar o ambiente com cores claras.

 

Chuveiro elétrico

  • Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos;
  • Verificar as potências do chuveiro e calcular o consumo.

 

Ferro de passar

  • Acumular as roupas para passar de uma só vez;
  • Separar as roupas por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura;
  • Nunca deixar o ferro ligado enquanto faz outra coisa.

 

Aparelhos em stand-by

  • Retirar os aparelhos da tomada quando não estiverem em uso, durante à noite ou em longas ausências.

 

Máquinas de lavar roupas

  • Juntar as roupas sujas para encher a máquina quando for lavá-las;
  • Deixar os ciclos longos, duplo enxágue ou água quente apenas para peças realmente sujas;
  • Aproveitar os dias ensolarados para secar as roupas. Uso de secadoras aumenta o consumo de energia.

 

Ar-condicionado

  • Não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar-condicionado;
  • Limpar os filtros limpos regularmente;
  • Diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar-condicionado;
  • Colocar cortinas nas janelas que recebem sol diretamente.

 

Fontes alternativas de energia

Investimentos em pesquisas e implementação de fontes alternativas de geração de energia elétrica, de preferência de origem renovável, são alternativas apontadas pelo mestre em Engenharia Elétrica, Allan Christian Krainski Ferrari, para diminuir a dependência das hidrelétricas. “Uma das opções é a energia solar, uma excelente alternativa para minimizar os efeitos causados pela crise hídrica. O país possui um grande potencial de produção de energia elétrica por meio de painéis solares fotovoltaicos”, comenta.

 

A tecnologia, diz o professor do UniCuritiba, ainda não é explorada como deveria, pois os custos de instalação são relativamente altos para os consumidores residenciais de menor renda, mas grandes empresas e indústrias já utilizam os painéis fotovoltaicos para compensar o alto consumo de energia elétrica. 

 

“Os consumidores residenciais de renda mais alta também já adotaram o sistema e a tendência pela procura da energia solar deve aumentar ainda mais”, finaliza, argumentando que subsídios do governo ou isenção de impostos sobre os bens e serviços que envolvem a instalação de um sistema fotovoltaico poderiam incentivar o uso da energia solar nas residências.

 

Sobre a Ânima Educação

Com o propósito de 'Transformar o Brasil pela Educação', a Ânima Educação é a 4ª maior organização educacional privada do País em número de estudantes e a 3ª em receita líquida, com um portfólio de marcas valiosas e um dos principais players de educação continuada na área médica. A companhia é formada por uma comunidade de aprendizagem com cerca de 350 mil pessoas, composta por mais de 330 mil estudantes e 18 mil educadores, distribuídos em 16 instituições de ensino superior.

Está presente em 12 estados, nas regiões Sudeste, Sul, Nordeste e Centro-Oeste, e em quase 550 polos de ensino digital por todo o Brasil. Integradas também ao Ecossistema Ânima estão oito marcas especialistas em suas áreas de atuação, como HSM, HSM University, EBRADI (Escola Brasileira de Direito), Le Cordon Bleu (SP), SingularityU Brazil, Inspirali e Learning Village, primeiro hub de inovação e educação da América Latina, além do Instituto Ânima.

Em 2021, a Ânima foi destaque no Guia ESG da revista Exame como uma das vencedoras na categoria Educação. Em 2020, foi reconhecida como uma das cinco empresas mais Inovadoras do País, na categoria Serviço, de acordo com o Anuário de Inovação do Valor Econômico; e conquistou, em 2019, o prêmio Mulheres na Liderança, na categoria Educação, iniciativa da ONG Women in Leadership in Latin America (WILL). Desde 2013, a companhia está na Bolsa de Valores, no segmento de Novo Mercado, considerado o de mais elevado grau de governança corporativa.

 

Relacionamento com a imprensa: Ânima Educação | UniCuritiba

 

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 Sobras de autoritarismo

Eduardo Faria Silva*

Imagine você escrevendo uma crítica em desfavor do presidente da república nas redes sociais sobre a decisão dele de não utilizar máscara de proteção durante a pandemia. Pense que a sua mensagem de desaprovação repercuta no ambiente digital e receba milhares de interações. Você acredita que está exercendo seu direito fundamental no campo das liberdades ou sua mensagem é uma prática criminosa de manifestação de pensamento?

A encruzilhada contida na pergunta aponta para dois caminhos diametralmente opostos. Você pode, por um lado, trilhar nas sobras de um regime autoritário regulado – em sua última versão normativa – pela Lei de Segurança Nacional, de 14 de dezembro de 1983. Por outro, você pode navegar entre as margens de um regime democrático definido na Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988.

Como assim? A doutrina de segurança nacional está relacionada ao agir das ditaduras militares no país. Elas se orientavam na permanente construção do “inimigo interno” como mecanismo de perseguição daqueles que eram considerados seus opositores. Toda e qualquer forma de expressão compreendida como subversiva pelos órgãos de controle poderia ser combatida com base na legislação da segurança nacional. Por conter tipos penais vagos, muitos políticos, jornalistas, escritores e artistas, por exemplo, foram considerados opositores do regime e responderam processos por suas manifestações realizadas à época.

A transição do nosso regime autoritário para o democrático, em 1988, provocou um lento sono na utilização – com espasmos de evocação – da Lei de Segurança Nacional. O tema retorna ao cenário nacional com o abrupto despertar realizado pelo atual governo federal. Entre 2019 e 2020, foram abertos mais de 77 inquéritos com base na normativa da ditadura, sendo o caso do youtuber Felipe Neto um dos mais emblemáticos. Além disso, o governo obrigou servidores do Ministério da Saúde a assinarem termo de sigilo sobre as informações relativas à Covid-19, sob pena da conduta ser tipificada na Lei de Segurança Nacional.

E daí? Eu não gosto deles mesmo e a lei deve ser cumprida! Com uma afirmação baseada em pensamento que valida a utilização da norma de 1983, o dep. Daniel Silveira, defensor do AI-5 e do grupo de apoio do executivo federal, foi preso em fevereiro de 2021 por ataque à honra do Poder Judiciário e aos membros do Supremo Tribunal Federal.

Aqui você pode observar, em casos absolutamente diferentes como os de Felipe Neto e Daniel Silveira, como o tipo penal aberto permite a sua utilização de forma ampla e que o conceito de inimigo interno pode estar sempre em permanente construção. Essa possibilidade normativa não foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988.

O primado das liberdades democráticas é o que foi acolhido e promulgado pelos constituintes, em total consonância com as principais democracias mundiais. Liberdade de expressão, pensamento, manifestação e a imprensa é que devem guiar as decisões dos Poderes da União. O campo das liberdades, em um regime democrático, é aquele que permite que a oposição possa se manifestar contra a condução das instituições. A crítica dentro dos marcos constitucionais é inerente ao regime democrático, pois a movimentação política é formada por permanentes consensos e dissensos.

Navegar entre as margens da democracia é mais difícil para quem se constituiu nas sombras do autoritarismo, pois o diálogo permanente, a capacidade de negociação e de ouvir críticas é constante. A encruzilhada apresentada indica dois caminhos opostos. Qual você vai escolher? Tecnicamente compreendo que a Lei de Segurança Nacional não foi recepcionada na íntegra pela Constituição Federal, devendo, dessa forma, ser julgada inconstitucional. Ao lado da decisão da Suprema Corte, o Congresso Nacional deveria promulgar uma Lei de Proteção ao Estado Democrático de Direito. O movimento de ambas instituições mostraria uma independência e harmonia saudável para um país livre e democrático em todas as suas dimensões.

*Eduardo Faria Silva, coordenador da Escola de Direito e Ciências Sociais e professor do Mestrado em Direito da Universidade Positivo.



 Moda + gastronomia: moda autoral está presente nos uniformes do restaurante Obst., de Curitiba 

Os trajes da equipe do restaurante do premiado chef paranaense Lênin Palhano foram desenhados pela marca curitibana Rocio Canvas, do designer Diego Malicheski, destaque na última SPFW

 

CURITIBA, 30/06/2021 – Inaugurado no início do ano, em uma casa térrea na região central de Curitiba, o Obst., primeiro restaurante do premiado chef paranaense Lênin Palhano, chegou com a proposta de oferecer uma experiência gastronômica com produtos de alto nível, de forma descomplicada, informal e divertida. Para atingir esse objetivo, além de um disciplinado laboratório de pesquisas de ingredientes que envolve toda a equipe, os detalhes relativos à identidade do Obst. foram minimamente pensados para aguçar os sentidos dos clientes e, ao mesmo tempo, apresentar ao público o trabalho de grandes talentos locais e nacionais. Da louça, à trilha sonora, tudo foi planejado em nome de uma experiência plena.

 

Para traduzir essa fusão entre a excelência gastronômica e a informalidade de serviço, Lênin Palhano escolheu a marca curitibana Rocio Canvas, do designer Diego Malicheski, para criar os trajes uniformes da equipe de seu restaurante. Cada grupo profissional conta com uma vestimenta diferente, desenhada de acordo com suas funções. "Entendendo todas as sutilezas e a conexão com o casual e contemporâneo a uma gastronomia sem a formalidade, não poderíamos ter escolhido outra opção além da Rocio Canvas para desenhar os uniformes da equipe do Obst. Sempre levando em conta a raíz locavorista e celebrando grandes talentos da nossa cidade que exalam criatividade e merecem ganhar o mundo", analisa Thais Francoski, curadora de criativos do Obst.

 

A investigação da modelagem como um potencial criativo e a forte relação com o artesanal são pilares do trabalho da Rocio Canvas com os quais Lênin se identifica, pois atua da mesma maneira em suas pesquisas de ingredientes. Além disso, a atenção com o acabamento das peças, a modelagem elaborada pelo viés da durabilidade e a desconstrução da alfaiataria também são elementos presentes na pesquisa do designer que foram aplicados no desenho dos uniformes do Obst. O resultado são peças que apresentam o estilo minimalista de forma totalmente revisitada.

 

Destaque nacional

 

Nos últimos cinco anos, a proposta minimalista e de vanguarda de Diego Malicheski vem chamando a atenção no cenário da moda. No último sábado, 26 de junho, a Rocio Canvas ganhou destaque positivo da mídia nacional especializada com sua estreia na 51ª edição da SPFW, onde fez uma apresentação online de sua coleção Verão 2022. Em vídeo estrelado pela modelo Laura Fernandez e assinado pela fotógrafa Mariana Maltoni, a marca curitibana apresentou criações inspiradas pelo desejo de se deslocar, causado pelo isolamento social. Nas peças, muitas delas pontuadas por zíperes, destacam-se tons como menta, creme, preto e branco e mostarda. O desfile completo está disponível no Instagram oficial da marca @rociocanvas.

 

O Obst. funciona de terça a sexta-feira, das 18h às 23h, e aos sábados, das 14h às 23h, na Alameda Prudente de Moraes (n.º 983), no Centro de Curitiba. Reservas disponíveis no site oficial do empreendimento: obstlugar.com.br.

 




 Tropicool Batel aposta na gastronomia de rua como opção segura de entretenimento

A praticidade em manter as restrições impostas pela pandemia fazem do conceito do espaço uma ótima pedida para quem quer curtir várias opções gastronômicas de maneira mais segura em um único endereço

 

CURITIBA, 30/06/2021 – A retomada de eventos ao ar livre em Curitiba pode ser aproveitada com ótimas pedidas – e tudo em um só local. O Tropicool Street Market reúne seis operações na Av. Sete de Setembro, 4713, ideal para encontrar um pequeno grupo de amigos e cada um escolher a melhor opção em gastronomia de rua. 

 

As orientações dos órgãos municipais, estaduais e federais com relação aos cuidados com o coronavírus continuam a ser seguidas, atendendo clientes de máscara e reforçando a importância do distanciamento social. Por estar de frente para a rua, o Tropicool é ventilado e arejado, e ao mesmo tempo é protegido de chuvas pela marquise que faz a cobertura na calçada.

 

Inaugurado em 2019, o empreendimento alia conceitos de street market e take to go, com opções para aproveitar no local ou levar para casa. O formato de atendimento favorece a diversidade de pratos e bebidas, no qual as pessoas podem degustar de diferentes tipos de gastronomia em um único local. A Galeria Tropicool é um espaço de imersão ao conceito da marca, onde um dos tripés é criar espaços divertidos e instagramáveis, multicoloridos e com som ambiente.

 

Operações

 

Ideal desde a manhã ou mesmo para esquentar as noites mais frias, o café é o carro-chefe do Go Coffee, uma das operações do Tropicool. As pedidas vão do mais tradicional espresso, passando pelo coado e machiatto, até especiais como carmelotto e frappes de variados sabores. Os muffins, o brownie e os cookies são ótimas escolhas para acompanhar.

 

No Pastel de Feira, a estrela é uma das mais celebradas comidas de rua brasileiras. Seja na versão individual ou porção de minipastéis, a marca tem muitas opções – com destaque para o Pastel de Barreado.

 

O Go Go Sushi apresenta um cardápio japonês focado na praticidade. Combinados de sushis e sashimis harmonizam com chope, e o cone de guioza é um dos destaques da loja. Os temakis, outro famoso prato oriental, completam o menu.

 

O Papaya é excelente para quem está procurando sucos naturais e açaís. Também pode-se aproveitar por ali as marmitas fits e opções lowcarb para balancear a dieta.

 

Fãs de sanduíches podem aproveitar em dobro no Tropicool. O Pac’s Burger & Soda é inspirado nos comics dos anos 1930, com uma identidade visual divertida e colorida que remete ao seu conceito. O cardápio é leve, focado na tendência dos Smash Burgers, com hambúrguer mais fino. Já o Gus Sanduíches e Banoffees apresenta sanduíches como Pulled Pork BBQ (carne de porco desfiada) e porções, das batatas fritas até bolinho de falafel. As sobremesas são uma atração à parte, da banoffee ao cheesecake.

 

O Tropicool Batel está localizado na Av. Sete de Setembro (nº 4713), no bairro Batel, e funciona de segunda-feira a sábado, das 9h às 21h. Mais informações no perfil oficial Instagram (@thetropicool). 

 

O sucesso do conceito inspirou o Tropicool a iniciar uma expansão nacional, começando por São Paulo. Até setembro, será inaugurada uma nova unidade no Itaim Bibi, onde conta com grandes parceiros, incluindo um restaurante com estrela Michelin. Outras oito unidades estão previstas para serem lançadas nos próximos anos.