terça-feira, 25 de maio de 2021

 Cafeteria tem blends exclusivos de café com produção própria

Café Cultura tem torras especiais em laboratório próprio, com gestão completa da cadeia de produção do plantio até a xícara

 

CURITIBA, 25/05/2021 – O cuidado com o café desde o grão até a bebida é destaque da rede Café Cultura. O processo todo é acompanhado pela equipe da marca catarinense, que garante a alta qualidade de suas torras. O processo exclusivo gera os blends especiais, que podem ser degustados nas lojas ou em casa, com a venda dos pacotes. Toda essa excelência transformou a rede em uma das grandes referências na produção de cafés especiais no Brasil. 

 

“Somos a única rede de cafeterias com projeção nacional com o conceito Farm to Cup, garantindo assim a qualidade em todos os processos, da fazenda à xícara”, diz um dos sócios, Carlos Zilli, que também é diretor de Estratégia Digital na Associação Brasileira de Franchising (ABF). Entre seus vários prêmios, a rede Café Cultura foi considerada a melhor rede de cafeterias do Sul do Brasil e a oitava do país pelo Guia de Franquias 2019/2020, elaborado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios. 

 

Mesmo com a venda online de produtos (no site www.cafeculturabrasil.com), o Café Cultura está em plena expansão de lojas físicas, contando com unidades em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná. Recentemente, desembarcou na cidade de Curitiba com duas unidades: uma no ParkShoppingBarigüi e outra no Batel Soho.

 

A rede foi fundada em2004 pela CEO do Café Cultura, Luciana Melo. Neta de imigrantes italianos cafeicultores, busca o cuidado com grãos especiais, selecionando parceiros ideais para elaborar seus blends e apresentar uma verdadeira cultura do café. Há gestão da cadeia desde os produtores até o cliente final. Até mesmo o solo é analisado por Luciana: os grãos 100% arábica tem origem controlada em altitudes acima de 1000m em fazendas de estados como São Paulo e Espírito Santo. Após inspeção, os frutos de alta qualidade são levados ao Café Cultura Lab, laboratório próprio da rede para torrefação e elaboração dos blends.

 

Linha de Blends

 

Seis opções completam a linha clássica de cafés do Café Cultura. O House Blend, por exemplo, tem acidez equilibrada com doçura intensa, bem equilibrado e aromático. O Bourbon Amarelo alia notas de caramelo e laranja com notas florais. Já Peaberry é mais aveludado e doce, uma torra mais uniforme com aroma de chocolate. O Orgânico apresenta acidez sutil e corpo médio, de toque cítrico e doce. E o Descafeinado é um café encorpado com notas de frutas secas e nozes que não apresenta o amargor da cafeína. No Dia das Mães, foi lançado o Delas Blend: um café totalmente elaborado por mulheres, plantado no norte do Paraná, cremoso, levemente adocicado e de notasfrutadas. 

 

A marca conta também com edições limitadas e especiais. Para a Páscoa, por exemplo, foi lançado o Páscoa Blend, em uma ação pontual para a celebração com presença marcante do aroma de chocolate. O Café Cultura Lab mantém constante pesquisa de novidades, para o lançamento de variados sabores. Para os próximos meses, já está programado o lançamento de três blends exclusivos.

 

A rede Café Cultura conta com duas unidades em funcionamento na cidade de Curitiba: ParkShoppingBarigüi (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600) e Batel Soho (R. Saldanha Marinho, 1050). Para mais informações, acesse o site www.cafeculturabrasil.com.

 

 

 Escritor Valêncio Xavier será tema de debates nesta semana

 

Encontros gratuitos incentivam a escrita e estimulam o gosto pela leitura 

 

O projeto cultural “Leituras Urbanas: Literatura nas Ruas da Cidadania” – que desde novembro do ano passado se dedica a incentivar a escrita e o hábito da leitura no país de maneira virtual – acaba de ganhar mais uma atividade extra.

 

Trata-se de um Ciclo de Leituras em que será debatido o livro “O Mez da Grippe” do escritor Valêncio Xavier. Os encontros vão de hoje (dia 25) ao dia 28 de maio, sempre às 19h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site  https://urbanasleituras.wixsite.com/leiturasurbanas/ciclos-de-leitura-on-line A mediação será feita pelo ator, produtor e contador de histórias Cristiano Nagel.


Para participar, não é necessário leitura prévia e nem qualquer conhecimento anterior sobre o autor ou a obra. Basta gostar de livros, leitura e histórias. Quem desejar receber um certificado da organização precisa ter frequência mínima de 75% nos encontros.

 

Enredo

Publicado numa brochura em 1981, “O Mez da Grippe” é uma novela que tem, a princípio, o objetivo de narrar o período em que ocorreu o surto da gripe espanhola em Curitiba - do final de outubro ao início de dezembro de 1918; época em que também se desenrolava o fim da Primeira Guerra Mundial. 

 

Parte do enredo é formado por uma mescla entre recortes de jornais, fotografias, depoimentos de sobreviventes, anúncios, quadras eróticas, colagem, deslocamentos temporais, absurdo, ironia, comicidade. Tudo escrito pela mão firme de Valêncio Xavier que, como poucos, alcançou excelência no tratamento da fragmentação.

 

Sua obra depura e atualiza o Nouveau Roman [movimento literário francês dos anos 1950 que diverge dos gêneros literários clássicos] e o coloca ao lado de escritores consagrados como Osman Lins, Julio Cortázar e outros.

 

Perfil

Valêncio Xavier nasceu em São Paulo, em 1933. Foi colaborador dos jornais Gazeta do Povo e Folha de S. Paulo. Também trabalhou na realização de filmes, vídeos e programas de televisão. 

 

O livro “O Mez da Grippe” ganhou o Prêmio Jabuti de melhor produção editorial em 1999. O autor morreu em dezembro de 2008 por complicações de pneumonia.

 

O projeto “Leituras Urbanas: Literatura nas Ruas da Cidadania” foi viabilizado pelo Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural e Prefeitura Municipal de Curitiba com auxílio da UNINTER e Instituto Joanir Zonta.

 

Serviço

O que: Ciclo de Leitura para debater a obra “O Mez da Grippe” do escritor Valêncio Xavier, com mediação de Cristiano Nagel.

Quando: Dias 25, 26, 27 e 28 de maio, às 19h

Quanto: As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site  https://urbanasleituras.wixsite.com/leiturasurbanas/ciclos-de-leitura-on-line

 

Sugestão de legenda

Evento extra do projeto Leituras Urbanas debate o livro “O Mez da Grippe” do escritor Valêncio Xavier; mediação será feita pelo ator, produtor e contador de histórias Cristiano Nagel

 

Crédito das fotos e arte

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 Fomento ao comércio exterior

 

Os advogados Mariano Maltese, Arthur Achiles de Souza Correa e Luiz Franz realizam uma palestra virtual gratuita para apresentar aos empresários brasileiros um conjunto de serviços, práticas e procedimentos que são desenvolvidos quando uma empresa deseja internacionalizar seus produtos ou serviços.

 

O encontro será no dia 27 de maio (quinta), às 17h [horário de Brasília] e as inscrições podem ser feitas antecipadamente pelo link https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZAscu2orDsjG9E8hlpddJnu-n_mArRPTQbB

 

Os advogados são membros da Soft Landing World, uma comunidade internacional que presta toda ajuda a quem deseja colocar seus produtos e serviços no exterior – seja na abertura de uma empresa ou a venda de mercadorias – sem entraves ou dores de cabeça com leis de cada nação e regras alfandegárias distintas.

 

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 Novas embalagens sustentáveis do Mezmiz homenageiam a força das mulheres

 

 

O Mezmiz, do grupo Velho Oriente, é um restaurante que já nasceu com um propósito bem definido, baseado nos três pilares que norteiam o DNA da marca: saudabilidade, sustentabilidade e felicidade. Além de marcar o roteiro gastronômico da cidade, o Mezmiz traz um conceito ímpar em responsabilidade social e ambiental. “Ao realizar pequenos gestos em nosso dia a dia estamos ajudando o meio ambiente e o planeta. É uma troca de mão dupla”, diz a empresária Vaneska Berçani.

 

E a novidade para o mês de maio são as novas embalagens em papel reciclável, com intuito de trazer uma nova experiência para o delivery. E além da responsabilidade social, elas trazem um conceito especial e um novo visual, com o tema Mulheres Mezmiz - cada caixa reproduz a obra do artista Marcelo Le, que também está na parede do restaurante. O desenho é um encontro de mulheres cosmopolitas, para beber, comer e conversar. Retratando a mulher atual em seu dia a dia e sua liberdade social, dando voz a uma luta crescente e constante pela igualdade de gêneros. “A ideia em retratar essas mulheres na parede do restaurante e replicar nessa primeira leva das caixas é homenagear todas as mulheres - as que trabalham conosco, as que são nossas clientes, as que admiramos mesmo de longe, por seu trabalho, por atitudes e ações. Cada uma que luta no seu mundo e do seu jeito nos inspira diariamente”, explica a empresária. 

Mais um passo se inicia com esta nova experiência no delivery. “Além do design diferenciado, as embalagens são recicláveis, de papel, indo de encontro com nossa meta de redução de plástico. São assépticas e não vazam, o que valoriza a qualidade do delivery. Podem ir ao forno e ao micro-ondas, trazendo ainda mais praticidade”, explica.

Vale dizer ainda que o consumo consciente no Mezmiz já é uma verdade, uma vez que o restaurante já trabalha com logística reversa de 100% do material consumido no restaurante, meta do lixo zero, compostagem, além de toda a construção sustentável do imóvel. “O resultado é um restaurante que consome menos água e menos energia e ainda possui conforto térmico e ambiental. Com certeza temos muito orgulho em dizer que o Mezmiz está alinhado com as melhores práticas quando trata-se de sustentabilidade e eficiência energética em restaurantes", finaliza orgulhosa a empresária. 

 

 

Sobre o restaurante

 

Uma nova ideia, com conceito e estilo! Uma casa nova, no mesmo bairro, com o mesmo DNA e sabor. Um novo modelo de negócios, trazendo mais conveniência e experiências, no lugar do tradicional restaurante. Mezmiz, “comer, beber e conversar todos juntos ao mesmo tempo”. É a cozinha afetiva criada para partilhar o ritual de bocados de boa comida em boa companhia, com histórias, experiências, risadas e opiniões em qualquer lugar que você queira estar. “Sentimos que ficar longe de quem amamos é ruim e por isso mesmo queremos valorizar cada minuto da vida, criando momentos especiais ou momentos mezmiz como falamos com carinho”, conta.

 

O espaço foi especialmente criado em um imóvel na mesma região, no bairro Água Verde, mas agora na Rua Brasílio Itiberê, 4412. Na verdade, do outro lado da rua. “Não queríamos sair da região onde começamos. Este bairro representa muito para nós”, diz Vaneska.

 

Um espaço moderno, onde a simplicidade e a preocupação com a qualidade permanecem, mas agora sem o tradicional salão árabe. “A ideia é ser mais um local para comer do que um restaurante”.

 

O design, baseado no conceito omnichannel (é uma estratégia de conteúdo entre canais que as organizações usam para melhorar sua experiência do usuário e conduzir melhores relacionamentos com seu público nos pontos de contato) e foi criado pensando integrar as funcionalidades do espaço físico e tecnologia.  Oferecendo assim ao cliente, a mesma experiência, tanto na loja física quanto na “online”, possibilitando realizar pedidos por multicanais, encontrar produtos de conveniência na loja “grab and go”, ou ainda desfrutar do espaço para pequenas porções servidas no local.

 

O cuidado com o projeto não para por aí: em parceria com o Studio MG2, Arquitetura, a sustentabilidade é o foco do novo espaço. Grandes janelas, facilitando a ventilação e a iluminação natural, sistema de captação de água da chuva, destinação consciente dos resíduos orgânicos para compostagem, dos materiais recicláveis e sistema permanente de renovação de ar fazem parte do projeto. “Nossa maior preocupação, dadas às diferenças enormes entre o que fazíamos e a nossa nova proposta, é comunicar nossos clientes e amigos sobre o encerramento de um ciclo, mas com a convicção de que o novo trará muitas alegrias”, finaliza a empresária.

 

Destaque ainda para o horário de atendimento da nova casa que começa às 11h e vai direto até às 23h, ou seja, o Mezmiz irá lhe atender no horário da sua fome, em qualquer hora do dia.

 

Mezmiz

Endereço: Rua Brasílio Itiberê 4412 - Água Verde

Horário de funcionamento:

De segunda a sábado das 11h às 23h

Domingo das 11h às 16h

Estacionamento Conveniado

www.mezmiz.com.br

Facebook @mezmiz_br e Instagram @mezmiz_br

 

 

 Informações à imprensa:

RS Comunicação

rafasalomon@gmail.com

danisommer@rafaelasalomon.com.br


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 Schoenstatt Curitiba inaugura Praça da Cruz da Unidade

 
Origem, significado, trajeto e expansão de um dos símbolos mais conhecidos chega a capital paranaense No último domingo (23), o Santuário de Schoenstatt, em Curitba, celebrou a inauguração da Praça da Cruz da Unidade, um símbolo característico do Movimento Apostólico de Schoenstatt. A celebração, que seguiu todos os protocolos de biossegurança, fez parte também da comemoração dos 36 anos do Tabor Magnificat.
 
Na obra do artista João Mouro apreciam-se três símbolos: a imagem de Cristo, a imagem de Maria e o símbolo do Pai. Esta Cruz expressa a bi-unidade que Schoenstatt quer proclamar: Cristo é inseparável de Maria e Maria é inseparável de Cristo.
 
A Cruz da Unidade nasceu como símbolo da primeira geração de sacerdotes chilenos do Movimento Apostólico de Schoenstatt que estudavam no Brasil e criaram a peça em nosso país. Entre 1958 e 1959, quando os primeiros seminaristas pallotinos estavam para serem ordenados sacerdotes, quiseram oferecer ao Santuário da Bellavista, no Chile, que os viu nascer e crescer na fé, um crucifixo que expressasse a imagem de “Cristo Sacerdote”. Assim surgiu a ideia de representar no “Cristo dos Vínculos” a Cristo, que é a força do Espírito Santo e que está profunda e intimamente vinculado como Filho ao Pai, e também a Maria, sua Mãe, como colaboradora e companheira permanente da sua Missão Redentora dos homens, “Cristo da Unidade”, que une o céu e a terra; “Cristo Bom Pastor” que refletindo o Amor do Pai une os homens a Deus e os homens entre si, tornando-os filhos de um mesmo Pai.
 
Sobre o Santuário Sschoenstatt Tabor Magnificat:
Em um terreno de 59.362,15 m2, localizado no bairro Campo Comprido, está situado o Santuário de Schoenstatt, cuja palavra significa belo lugar, e que em 2021 completa 36 anos. Com uma capelinha emoldurada por araucárias e com um impecável jardim, Schoenstatt é um refúgio de inúmeros fiéis. Ali a paz é sua mais acertada característica que atrai turistas de todo o mundo. Mais de 20.000 pessoas passam pelo espaço mensalmente.
 
Em Curitiba, a construção com ares alemães ganhou um jardim brasileiro, o Santuário de Schoenstatt está rodeada por lindas araucárias, azaleias, beijinhos, cravos e outras flores muito conhecidas do lado de cá do Atlântico.

 

7 dicas para prevenir resfriados na escola

Protocolo contra Covid-19 evita também outras doenças virais no ensino presencial

As temporadas mais frias do ano trazem também preocupação com relação aos resfriados e gripes. Antes da pandemia, essa seria a época em que as crianças em idade escolar mais sofrem com doenças respiratórias em virtude da grande socialização. No entanto, profissionais da Saúde alertam que o protocolo usado agora para prevenir a Covid-19 também previne o contágio de outras doenças. “É preciso salientar que o protocolo contra o coronavírus veio para intensificar as medidas preventivas contra as doenças infectocontagiosas”, explica a enfermeira do Colégio Marista Santa Maria, Meira Marques.

As aulas presenciais foram retomadas na rede particular de quase todo o Brasil após quase um ano longe das salas de aula. O retorno, que pode trazer alegria para crianças e adolescentes, também é marcado por cuidados com a saúde, higiene e distanciamento social.

As maneiras de manter a comunidade escolar segura no retorno às aulas já são bem conhecidas do público. Viviane Hessel, infectologista do Hospital Marcelino Champagnat orienta: “é preciso usar máscara, manter distanciamento, cuidar com a higiene das mãos, evitar aglomerações e manter os ambientes arejados com ventilação natural”, conclui a médica.

Para Hessel, as medidas de prevenção não podem relaxar. “A Covid-19, assim como os resfriados, são transmissíveis por via respiratória ou mãos contaminadas em contato com as mucosas. Porém, como estamos em pandemia, estes sinais poderão também podem significar covid-19 e terão que ser investigados para confirmar”, afirma.

No dia a dia, essas medidas precisam ser reforçadas. A enfermeira Meira Marques preparou uma lista para ajudar os pais na orientação das crianças e adolescentes

Confira as dicas:

  • Proteger a boca e o nariz ao tossir e espirrar, utilizando preferencialmente lenços descartáveis. Quando não houver lenços disponíveis, recomenda-se utilizar a dobra do cotovelo;
  • Realizar sempre a higienização das mãos, principalmente após tossir ou espirrar e antes de se alimentar;
  • Não tocar nos olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam devidamente higienizadas;
  • Não compartilhar alimentos e objetos de uso pessoal, como copos e garrafinhas;
  • Usar agasalhos adequados ao clima, principalmente quando a temperatura estiver mais baixa;
  • Investir na alimentação saudável e na hidratação com líquidos (água e sucos naturais, por exemplo), que ajudam na manutenção da saúde;
  • Estimular a prática de exercícios e atividades físicas.

Sobre o Hospital Marcelino Champagnat

O Hospital Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de Check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).


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Protocolo usado para prevenir a Covid-19 também previne o contágio de outras doenças 
Créditos: Envato 
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quinta-feira, 20 de maio de 2021

 Comerciantes da Av. República Argentina pedem ajuda para conter o aumento da criminalidade na região

O vereador Alexandre Leprevost (SD) solicitou, no dia 18 de maio, que a Prefeitura de Curitiba tome as providências cabíveis para melhorar a segurança na Av. República Argentina, visando reforçar o policiamento entre a Praça do Japão e o Terminal do Portão. O pedido foi reforçado pelo vereador na sessão da Câmara Municipal de 19 de maio.

Segundo o parlamentar, os moradores têm levado a ele e sua equipe diversas reclamações sobre o aumento da criminalidade contra estabelecimentos comerciais da região, além de roubos a pedestres e furtos nos tubos de ônibus. “O maior relato da população é de que jovens passam de bicicletas furtando diversos pertences, como celulares, correntes, relógios, brincos, mochilas e bolsas, principalmente de pessoas idosas”, explica Alexandre Leprevost.

Para mitigar o medo instaurado na região, o vereador pede que a Guarda Civil Municipal intensifique as rondas em apoio a ações da polícia militar. “Esse tipo de problema acaba gerando medo aos moradores e lojistas, que também estão percebendo a diminuição no fluxo de clientes devido à total insegurança na avenida”, complementa o parlamentar. A indicação segue agora para análise do executivo municipal.

 


Hospital Universitário Cajuru

Estrutura humanizada auxilia tratamento cirúrgico pediátrico em hospital SUS de Curitiba

Reformas para ampliação de centro cirúrgico e decorações com cores vivas e temática infantil ajudam a acolher pacientes no pré e pós-operatório

A necessidade de preparação para uma cirurgia, seja ela de baixa ou alta complexidade, pode ser uma experiência traumática para pacientes e familiares. No caso das crianças, esse momento pode ser ainda mais angustiante e o apoio do corpo médico e da estrutura hospitalar podem fazer a diferença. Foi com esse objetivo que o Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), adaptou suas estruturas para oferecer um ambiente mais acolhedor e aconchegante a esses pacientes. As obras, feitas em parceria com a PUCPR, incluíram a ampliação de uma sala do centro cirúrgico e a reforma de leitos de recuperação pós-anestésica. Os espaços ganharam decorações infantis para oferecer um atendimento mais humanizado às crianças e adolescentes que passam pelos corredores da instituição. 

Em 2020, cerca de 6 mil atendimentos pediátricos foram realizados no hospital, e quase 730 crianças e adolescentes passaram por um procedimento cirúrgico. Mesmo não sendo um hospital referência em pediatria, o Hospital Cajuru é o principal do estado no atendimento de traumas em decorrência de acidentes de trânsito, com especialistas em ortopedia. De acordo com a coordenadora de Enfermagem do Centro Cirúrgico e Hemodinâmica do hospital, Lorena Pires Fontoura, mesmo sem possuir uma ala exclusiva para crianças, o Hospital Cajuru realiza muitos procedimentos pediátricos de ortopedia e otorrinolaringologia, todos 100% pelo SUS. "Nossos principais tratamentos são relacionados à amigdalectomia, adenoidectomia e microcirurgia otológica, no campo da otorrinolaringologia, e no tratamento de fraturas diversas relacionadas à ortopedia”, acrescenta Lorena.

Ainda segundo a coordenadora, cerca de 15% das vagas de cirurgias eletivas do hospital costumavam ser ocupadas por pessoas com idade inferior a 18 anos. “Devido à pandemia, esse número diminuiu para 1%, mas ainda é uma quantidade expressiva. Desta forma, decidimos redesenhar alguns ambientes para melhorar o atendimento e humanizar o período de internamento, desde o pré-operatório até o pós-cirúrgico, sem esquecer também de fornecer auxílio e apoio aos pais dessas crianças, que poderão aguardar seus filhos em salas mais espaçosas e confortáveis”, afirma Lorena.

Apoio no momento do susto

Esse foi o caso da estudante Maria Julia Martineli Vicente, de 14 anos. Em setembro do ano passado, ela passou por uma cirurgia no Hospital Universitário Cajuru após sofrer um acidente de bicicleta. A mãe de Maria, a artesã Elisangela Martineli da Silva, conta que, com a queda, a filha quebrou a clavícula e passou por duas cirurgias. “A clavícula da Maria quebrou em duas partes quando caiu da bicicleta. Na hora foi encaminhada para o Cajuru onde passou por uma cirurgia para colocar um fio no lugar e, agora em março, fez outra cirurgia para tirá-lo. Apesar do trauma, tudo foi muito tranquilo. A equipe médica nos manteve informados de todos os procedimentos realizados. Me senti muito tranquila e acolhida enquanto esperava pela minha filha no centro cirúrgico. E a estrutura pensada nas crianças fez total diferença nesse processo, tanto pra mim quanto para a Maria Julia”, comenta a mãe.

Além da ampliação de ambientes e da decoração com desenhos, a reforma no centro cirúrgico do Hospital Cajuru também contou com a troca de pisos e pintura de paredes com cores vivas e chamativas.

Sobre o Hospital Universitário Cajuru
O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS. Está orientada pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.


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Centro cirúrgico de hospital passa por reforma para atender crianças de maneira mais humanizada 
Crédito: Divulgação / HUC 
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Positivo

Curitiba passa de cidade ecológica para uma das mais poluentes do Brasil

Capital paranaense é a 7ª que mais emite gases na atmosfera; iniciativa privada busca formas de reduzir o impacto no ambiente

 

A emissão de gases de efeito estufa foi tema do maior estudo do gênero já realizado no país, realizado pelo Observatório do Clima. O levantamento aponta quais municípios mais poluem o meio ambiente, analisando as emissões de gases estufa de cada um dos 5.570 municípios brasileiros. Foram considerados dados nos setores de energia, mudança de uso da terra e florestas, agropecuária, processos industriais e tratamento de resíduos. A Grande Curitiba, que compreende a capital e os municípios da região metropolitana, aparece em 7º lugar no ranking das capitais, passando de “Capital Ecológica” para o status de uma das mais poluentes do país.

De acordo com o doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento, Marcelo Limont, o rótulo de capital ecológica teve início no final da década de 1980 e durou até 1996. “Na ocasião, o título se deu em decorrência do expressivo planejamento urbano e foi reforçado a partir de análises que se apropriaram de conjuntos limitados de indicadores, sendo a maioria relacionados a informações ambientais, como por exemplo a quantidade de hectares de área verde por habitante. Porém, a problemática ambiental é complexa e envolve, necessariamente, aspectos sociais e econômicos para sua avaliação, os quais comumente não eram vistos com a devida prioridade em avaliações de sustentabilidade da época”, explica o professor do programa de mestrado e doutorado em Gestão Ambiental (PPGAMB) da Universidade Positivo. “Não dá para comparar os indicadores (que no caso foi apenas um) que deram o rótulo de cidade ecológica com indicadores de mudança climática”, argumenta.

Segundo o professor, o cenário urbano da cidade mudou muito de lá para cá. “Infelizmente para pior, conforme aponta o estudo do Observatório do Clima, o qual amplia o conjunto de indicadores avaliados, considera a complexidade como elemento estrutural do desenvolvimento sustentável e que destacou o tema das mudanças climáticas”, explica. 

Uma das razões que explicam o aumento dos gases poluentes em Curitiba é o processo de urbanização. A doutoranda do PPGAMB, Kelly Panegalli Palhuk, destaca que, hoje, o município só tem população vivendo em área urbana, com o carro sendo o principal meio de transporte (67%), o que eleva os indicadores de poluição do ar. “O grau de urbanização é de 100%, aspecto que lhe atribui a posição de cidade com maior densidade demográfica do Estado do Paraná, figurando em 22º lugar no contexto nacional”, frisa.

O crescimento da proliferação dos gases do efeito estufa na capital paranaense também se relaciona com o intenso processo de urbanização da cidade. A doutoranda do PPGAMB, Kelly Cristine Panegalli, que pesquisa a mobilidade urbana em Curitiba, destaca que o carro acaba sendo o principal meio de transporte utilizado pela população, respondendo por aproximadamente 67% dos modais disponíveis na cidade, o que eleva os indicadores de poluição do ar. “No Brasil, os automóveis contribuem com metade das emissões de CO2 nos grandes centros urbanos, aspecto que sinaliza a necessidade de proposição de políticas públicas que incentivem e aperfeiçoem a infraestrutura dos sistemas de transporte público coletivo ou de baixo impacto como, por exemplo, a ciclomobilidade”. Kelly aponta, ainda, para a necessidade de ações conjuntas para resolver o problema, envolvendo governos, pessoas e empresas no sentido de colaborar em processos decisórios que possam reduzir essa emissão de GEE na cidade.

 

 

Indústria faz sua parte

O cenário exige reflexão e a necessidade de criação de modelos positivos de processos com baixo impacto ambiental, que podem partir de iniciativas compartilhadas entre governos, sociedade e iniciativa privada. Um exemplo são as medidas de gestão ambiental realizadas pela Posigraf, uma das maiores indústrias gráficas da América Latina, localizada na cidade industrial de Curitiba. Com um Sistema de Gestão Integrado (SGI), validado pelas certificações ISO 14001 e certificação Life, um dos principais objetivos da organização é melhorar continuamente a gestão ambiental. O SGI da Posigraf promove a utilização racional dos recursos e a redução dos impactos ao meio ambiente. O foco da gestão ambiental na produção dos materiais impressos na gráfica do Grupo Positivo, que produz mais de 50 milhões de livros ao ano, está na conservação da biodiversidade local e na redução da emissão de gases na atmosfera, especialmente durante a impressão. 

Para isso, todo o processo de secagem da tinta impressa é cuidadosamente elaborado. O Oxidizer, um equipamento fabricado nos Estados Unidos, é responsável pelo tratamento de grande parte das emissões atmosféricas geradas no processo de impressão. “Ele possui atualmente uma eficiência de remoção de poluentes superior a 98%”, explica a coordenadora de Sistema Gestão Integrado da Posigraf, Andréa Arantes, engenheira ambiental e sanitarista. “Periodicamente, monitoramos os níveis de emissão atmosférica para atestar o cumprimento às legislações ambientais”, complementa.

 

Conservação da biodiversidade e combate ao desmatamento

Outra ação voltada para o objetivo de minimizar o impacto de suas atividades no meio ambiente é a adoção, desde 2003, da Reserva Mata do Uru, na Lapa (PR). Por meio de um Programa de Desmatamento Evitado (PDE) – uma iniciativa da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) – o Grupo Positivo garante recursos para manter a conservação da Mata do Uru. Ao longo dos 17 anos, o grupo já investiu quase R$ 2 milhões na conservação e manutenção da área e, com esse investimento, consegue minimizar os impactos de emissão de carbono gerados pela empresa. 

Andrea alerta que todas as organizações, independente do porte ou setor de atuação, impactam o Meio Ambiente de alguma forma e, em contrapartida, dependem de serviços fornecidos pela natureza. “Uma vez que somos dependentes de recursos e serviços ecossistêmicos, realizar ações concretas de conservação da biodiversidade significa, do ponto de vista ambiental, contribuir para a conservação dos ecossistemas, e do ponto de vista do negócio, garantir que a organização terá disponíveis, a longo prazo, os recursos que são fundamentais para viabilidade de suas operações e existência”.

A coordenadora do SGI da Posigraf destaca ainda que é necessário focar na eficiência energética, no consumo sustentável de água e, ainda, na redução do impacto ambiental, especialmente dos gases. Segundo ela, o segredo é alinhar a competitividade das operações à busca por resultados econômico-financeiros, com ética e redução dos impactos sociais e ambientais, agregando valor aos negócios e buscando o desenvolvimento da sociedade e da cidade. Além da redução na emissão dos gases na atmosfera, a Posigraf também atua no tratamento de efluentes líquidos industriais, no controle da emissão de ruídos e na gestão de resíduos sólidos.

 

Metas de redução de carbono

Outro exemplo de conscientização climática na indústria paranaense é o da Valmet, fornecedora de tecnologias para o setor de energia, papel e celulose. A companhia finlandesa, instalada no município de Araucária (PR), lançou, em março deste ano, seu programa de clima denominado ‘A Caminho de Um Futuro Neutro em Carbono’, que prevê metas de redução de emissões de CO2 de 80% em suas próprias operações, e de 20% em sua cadeia de suprimentos até 2030.

Presidente da Valmet na América do Sul, Celso Tacla afirma que as ações sustentáveis buscam abarcar todos os setores produtivos da empresa. “Com o trabalho contínuo em P&D e engenharia de aplicações, vamos seguir desenvolvendo soluções para reduzir o uso de energia na utilização das nossas tecnologias e fornecer aos clientes soluções de geração de energia neutra em carbono a partir de biomassa. O objetivo é desenvolver tecnologias para permitir a produção de celulose e papel totalmente neutros em carbono”, afirma.

A Valmet também visa a atingir as metas climáticas das próprias operações sem a compensação de emissões, a partir da troca de créditos de carbono. Atualmente, as fábricas de celulose consumidoras das tecnologias Valmet já são 100% autossuficientes em bioenergia. Além disso, a oferta atual de caldeiras de biomassa da Valmet permite a produção de energia e calor 100% livre de fósseis. 

“As mudanças climáticas e o aquecimento global são desafios significativos que estão levando as empresas a transformar e reduzir rapidamente suas emissões de dióxido de carbono. Acreditamos que a tecnologia desempenha um papel fundamental na diminuição das mudanças climáticas e do aquecimento global – e na transição para uma economia neutra em carbono. Nosso programa climático cobre toda a cadeia de valor e, com ações concretas, reduzimos significativamente a própria pegada de carbono, além de apoiarmos nossos fornecedores a fazer o mesmo. A Valmet também está fortemente comprometida em ser o parceiro preferencial dos clientes em sua jornada para a neutralidade de carbono”, diz o presidente e CEO da Valmet, Pasi Laine. 

 

 

 

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Sobre a Posigraf

Há mais de 45 anos no mercado, a Posigraf, gráfica do Grupo Positivo, é uma das maiores gráficas da América Latina. Instalada em uma área de 52 mil m2, a companhia tem representações em todo o Brasil. Seu portfólio de serviços compreende a produção de livros didáticos e publicações especiais, tabloides e materiais promocionais, além de revistas e periódicos.

 

Sobre a Valmet

A Valmet, que em 2020 completou 60 anos de atividades no Brasil, é a principal desenvolvedora e fornecedora global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Sua atuação de tecnologia inclui fábricas de celulose, linhas de produção de papel, cartão e papel, além de usinas de energia para produção de bioenergia. Os serviços e soluções de automação melhoram a confiabilidade, o desempenho dos processos e aprimoram a utilização de matérias-primas e energia. Em todo o mundo, a empresa finlandesa possui mais de 14 mil colaboradores diretos e, em 2019, as vendas líquidas foram de aproximadamente 3,5 bilhões de euros. A sede está localizada em Espoo, na Finlândia, e suas ações estão listadas na Nasdaq Helsinki. Na América do Sul, as unidades estão localizadas em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.

 


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Sede da Posigraf, em Curitiba (PR) 
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Capital paranaense é a 7ª que mais emite gases na atmosfera 
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Valmet lançou em março seu programa de clima 'A Caminho de Um Futuro Neutro em Carbono' 
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Estudantes de Curitiba são destaque brasileiro em competição de direito internacional

Em sua estreia na The Philip C. Jessup International Law Moot Court Competition, UniCuritiba ficou em 3º lugar entre instituições de ensino do Brasil, atrás apenas da USP e UFRS

Estudantes do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba têm bons motivos para celebrar a estreia na The Philip C. Jessup International Law Moot Court Competition. Na simulação de uma disputa fictícia entre países perante a Corte Internacional de Justiça – órgão judicial das Nações Unidas –, a equipe das acadêmicas Fernanda Julian, Giseli Menegatt, Jennifer Leal, Maria Luiza de Oliveira e Marina Nascimento conquistou o terceiro lugar entre as instituições de ensino superior do Brasil.

Capitaneada pela professora de Direito Internacional Público e Privado do UniCuritiba, Michele Hastreiter, a equipe ficou atrás apenas da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Na classificação geral, competindo com 574 equipes de 90 países, o UniCuritiba - que faz parte da Ânima, uma das principais organizações educacionais do país - conquistou a 206ª posição no ranking. A campeão da Jessup 2021 foi a Universidade de Sydney (Austrália).

Por causa do coronavírus, os mais de 1,8 mil oradores da rodada global deste ano se enfrentaram virtualmente. As equipes participaram com defesas escritas e apresentações orais. Os estudantes tiveram que trabalhar temas como as obrigações e respostas dos Estados a uma pandemia mundial e questões envolvendo jurisdição, pedido de asilo político e responsabilidade do Estado pelo abate de uma aeronave civil.

Na avaliação da professora do curso de Relações Internacionais e orientadora da equipe, Michele Hastreiter, o resultado representa o esforço e a dedicação das alunas. “Esta é a primeira vez que o UniCuritiba participa do Jessup Internacional e ficar entre as três melhores instituições brasileiras nos enche de orgulho. Foram meses de trabalho e aprendizado, que acrescentará muito à trajetória acadêmica e à carreira das estudantes”, comenta.

Integrante da equipe, Fernanda Julian conta que o grupo do UniCuritiba foi formado em novembro do ano passado e abdicou das férias para desenvolver a escrita do memorial. “Ficar em terceiro lugar do Brasil nas rodadas internacionais é muito gratificante. Conheci pessoas do mundo inteiro e aprendi muito, inclusive a lidar com a frustração, o cansaço e os obstáculos, superados pelo trabalho em grupo e pelo apoio emocional. A competição foi uma das experiências mais enriquecedoras da minha vida”, diz.

Para Jennifer Leal, o maior desafio eram os embates orais (sempre em inglês), quando o conhecimento sobre os fatos e o direito internacional foram duramente testados. “Os juízes questionavam nossos argumentos durante a fala, o que me deixava nervosa, mas foi gratificante ir superando os receios e evoluindo a cada round. Ainda que em alguns momentos eu tenha ficado desesperada com a competição, quero participar no próximo ano”, avisa. 

Maria Luiza de Oliveira considera incrível a oportunidade de ter participado da maior competição acadêmica de direito do mundo. “Essa experiência foi definitivamente importante para a minha graduação. Tenho orgulho dos desafios superados e dos resultados que nosso time alcançou. Sou grata às colegas da equipe e à professora Michele, que nos guiou de forma impecável.”

A participação no simulado internacional deixou Giseli Menegatt mais confiante. “Essa foi uma das experiências mais desafiadoras da minha vida, mas hoje me sinto muito mais preparada para o que vier pela frente. Foram meses de preparação, de receios, prazos a cumprir e medo, mas tudo valeu a pena. O Jessup é muito mais do que uma competição de direito internacional, é uma oportunidade de se desafiar, uma experiência inigualável.” 

Na vida de Marina Nascimento, o Jessup também representa um divisor de águas. Depois de seis meses envolvida na competição, ela garante que esse foi um dos maiores desafios que já enfrentou. “Foram meses de videochamadas, áudios gigantes, textões e apoio mútuo. Aprendemos a importância da pesquisa e da organização, da teoria e da prática, da leitura, da oratória e da persuasão. Ainda assim, estou ansiosa pelo Jessup 2022”, conclui a estudante.

 

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Alta da Selic: aumento da taxa gera novas opções de retorno com investimentos 

* Dionatan Severo

A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de elevar a taxa básica de juros, em março deste ano, marcou uma nova era da política monetária. Na ocasião, em resposta à escalada dos riscos fiscais, do câmbio e da inflação, o Banco Central aumentou em 0,75% a taxa Selic – o primeiro aumento desde julho de 2015. Neste mês, o Copom realizou novo aumento de 0,75% na Selic, que ficou em 3,50% ao ano. Esse movimento acontece porque a pressão inflacionária dos últimos meses afetou os preços dos combustíveis, alimentos e diversas commodities. Além disso, outros fatores como a dinâmica de preços do câmbio, a evolução da pandemia e o risco fiscal também contribuíram com o cenário.

Nos próximos meses, devemos observar novos aumentos, já que a persistência dos altos patamares de preços surpreendeu o mercado e trouxe a sua projeção de inflação para 5% em 2021, bem próxima de estourar a meta para o período, que é de 5,25%. Todo esse movimento influencia diretamente uma série de investimentos que tem rendimento atrelado à Selic, gerando novas oportunidades de rentabilizar o seu dinheiro. 

Baixo risco e liquidez

A renda fixa pós-fixada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), modalidade de investimento mais conservadora e com foco na defesa de patrimônio, passa a ter maior rentabilidade. Já os investimentos pré-fixados ao CDI, podem ser uma opção interessante em função da previsibilidade em relação ao retorno, mas vale ficar atento à projeção da Selic para o final do período de investimento na hora de considerar esta opção. Já investidores que buscam baixo risco e um rendimento superior ao da poupança encontram no RDC (Recibo de Depósito Cooperativo) uma ótima opção. 

Em termos de risco, o aumento da Selic tem potencial de elevar o custo do serviço da dívida de empresas – os juros pagos no empréstimo. Este é um ponto de atenção para investimentos de renda fixa atrelados a Crédito Privado. Por esse motivo, é de grande importância uma análise detalhada antes de investir nessa modalidade. Modalidades mais conservadoras como a poupança podem ser uma alternativa para formação de reserva de emergência e liquidez imediata. A poupança pode não render muito atualmente, mas a rentabilidade é certa a cada mês de aniversário e o investimento tem o benefício de não sofrer cobrança de imposto de renda. Além disso, no Sicredi os associados contam com a possibilidade de ter o benefício de um rendimento adicional a partir da distribuição de resultados de sua cooperativa.

Atenção com a renda variável 

Apesar da Selic não afetar diretamente os investimentos em renda variável, seus reflexos na economia podem, por exemplo, afetar as aplicações em ações. Ao aumentar a Selic algumas das consequências são o encarecimento do crédito imobiliário e a diminuição do consumo. Neste cenário, estes fatores impactam ações de empresas que atuam no mercado imobiliário ou de consumo discricionário (lazer, vestuário, hotéis, restaurantes, entre outros). Os efeitos, no entanto, são sentidos a médio prazo. Para investir em renda variável é fundamental que seja realizado um monitoramento de cenário para encontrar as melhores oportunidades e identificar riscos que impactem o setor ou a empresa listada pretendida. Se você não é habituado a acompanhar esses movimentos, é importante contar com o auxílio de um especialista que acompanhe constantemente o mercado.

Em qualquer aplicação é crucial que a opção seja adequada ao perfil do investidor. Antes de decidir investir em produtos atrelados ao CDI, abrir mão da liquidez ou aplicar em ações, fundos multimercado ou qualquer outra modalidade, é preciso fazer alguns questionamentos. Pontos como tolerância ao risco, urgência do dinheiro e entendimento do produto devem ser levados em consideração. A partir das respostas busque entender qual é, de fato, o seu perfil de investidor.

Independentemente de ter muitos ou poucos recursos para aplicar, a diversificação de portfólio deve ser levada em consideração. Essa flexibilidade permite obter rentabilidade em diferentes cenários e mitigar os riscos de concentrar recursos em um único tipo de investimento. Nesse sentido, o Sicredi conta um portfólio com diversas opções de que atendem todos os perfis de investidores e cria soluções para que a composição de carteira seja mais fácil para quem investe. Recentemente, por exemplo, lançamos três novos fundos de investimento que se adequam diretamente ao perfil, deixando a diversificação da carteira à cargo da equipe gestora do fundo. São produtos acessíveis, nos quais é possível realizar aplicações a partir de RS 1,00 e, em breve, estarão disponíveis para todos os associados do Sicredi.

Por fim, antes de investir, considere produtos de instituições com solidez financeira e que sejam bem avaliadas nas principais agências de classificação de risco do mercado e ofereçam um atendimento próximo com equipes à disposição para auxiliar a lidar com as aplicações de forma simples e responsável. Investimentos feitos em cooperativas de crédito fortalecem as economias locais e contribuem com o desenvolvimento das regiões em que estão presentes. O cooperativismo tem se consolidado cada vez mais como uma alternativa para investimentos e também como um modelo sustentável que gera valor para os associados, colaboradores e comunidade. 

 

* Dionatan Severo é gerente de Produtos de Investimento e Previdência do Sicredi.


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